844 resultados para Merleau-Ponty phenomenology
Resumo:
Dissertação de Doutoramento no ramo de Filosofia Especialidade de Filosofia Contemporânea
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia especialização em Estética
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Dissertação de doutoramento em Filosofia Contemporânea
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Se ofrece aquí una revisión de la filosofía de Merleau-Ponty atendiendo a la estructura básica desde la que se conforma tanto temporal como sistemáticamente: La coimplicación radical entre la vertiente metafísica y ontológica con la gnoseológica y crítica, en cuyo seno aparece una singular filosofía antropológica de la ambigüedad». El hilo conductor es el análisis del binomio conducta humana-existencia humana» del hombre-mundo como fenómeno unitario, lo que lleva a su autor a proyectar un monismo integrador que se desarrolla bajo el postulado de una síntesis inacabada de corte fluido y ambiguo.
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Este trabajo es un intento de retomar sistemáticamente el problema de la estructuraontológica unitaria del hombre, con su dinamicidad propia, partiendo de la temáticaexpuesta en la "Estructura del comportamiento ", con lo que se pone de relieve su unidad significativa para responder de forma nueva al clásico problema de las relaciones entre el alma y el cuerpo. La respuesta merleau-pontyana implica un monismo superador de exclusivismosreductivistas por los que se habían decantado soluciones históricas a las que hay que responder, sin recaer ni en el idealismo ni en el empirismo que desconocen el significado exacto del problema, y no ofrecen ninguna respuesta aceptable al problema de la percepción.En conclusión, lo que se pretende es llevar a cabo una reconstrucción de la antropologíafenomenológica del autor, con miras a mostrar la estructura ontológica que le sirve de fundamento.
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Este artigo investiga a crítica merleau-pontiana ao idealismo moderno a partir do modelo reflexivo adotado por este último. Procura mostrar a necessidade em que o filósofo se vê de superar a separação entre o domínio da "sensibilidade" e do "entendimento", como condição para redefinir o problema da racionalidade. Procura mostrar ainda que a "reflexão radical" proposta por Merleau-Ponty, em oposição à reflexão idealista, leva-o a retomar as tarefas que outrora cabiam à metafísica clássica.
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O fio condutor que perpassa o presente ensaio alinha o peculiar estatuto da problemática transcendental no horizonte aberto pela obra de Merleau-Ponty. Nessa direção, demarcaremos as linhas mestras desse novo discurso transcendental, isto é, sua inflexão ontologicamente decisiva enquanto crítica revisional das condições de todo conhecimento agenciada sob o enigma de nossa conaturalidade carnal e, portanto, corporal com o mundo e com o outro.
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Neste texto, tenta-se avaliar a dimensão do tema da passividade em algumas obras de Merleau-Ponty. Parte-se da análise de Husserl e acompanha-se a reflexão merleau-pontyana sobre a organização espontânea do sentido na vida do corpo e no exercício da fala.
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Este texto pretende mostrar a crítica de Merleau-Ponty à ontologia do ser e do nada de Sartre. Contra o modelo da contradição, típica dessa ontologia, Merleau-Ponty retoma a noção kantiana de grandeza negativa e o seu modelo de oposição real.
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A partir das reflexões do último Merleau-Ponty sobre a ontologia clássica e sua compreensão do ser, particularmente nO visível e o invisível, podemos descobrir certas questões que aproximam sua filosofia da de Espinosa. Ao repassar algumas delas, esperamos mostrar ao menos a pertinência de uma investigação acerca das relações entre espinosismo e merleau-pontysmo.
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O trabalho de definir o que é a fenomenologia, desde a Fenomenologia da Percepção, suscitou uma tomada de partido em relação ao pai da fenomenologia. A crítica ao idealismo de Husserl, o papel da ambiguidade, a impossibilidade de redução completa, entre outros grandes temas, personalizam a fenomenologia de Merleau-Ponty em relação ao mestre. O objetivo do ensaio é mostrar como, na descrição do "método" fenomenológico, Merleau-Ponty se afasta dos conceitos fundamentais de Husserl, sem deixar de retornar continuamente a ele.