970 resultados para Mercado de carbono


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As florestas têm papel importante na captura e estocagem de carbono da atmosfera através do processo fotossintético. Partindo desta premissa, são vislumbradas muitas oportunidades de participação das florestas no mercado de créditos de carbono, seja através de projetos de conservação das formações florestais remanescentes, seja através de projetos de substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis a partir de reflorestamentos comerciais. Projetos de conservação têm encontrado maior receptividade nos mercados voluntário de crédito de carbono e mais recentemente através de mecanismos tais como REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) e de Pagamento por Serviços Ambientais. Já os projetos que visam a substituição de combustíveis fósseis por produtos e resíduos de cadeias produtivas florestais têm encontrado mais oportunidades de comercialização de créditos de carbono através do MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo). Uma das atividades do projeto nacional em rede Florestas Energéticas, desenvolvidas na Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP) é avaliar e sugerir oportunidades no mercado de carbono para as espécies florestais: Eucalyptus urophila S T Blake; Mimosa caesalpiniaefolia Benth; Acacia mangium Willd e Sclerolobium paniculatum Vogel. Através de consulta à literatura e aos especialistas sobre cada uma das espécies, foi elaborado um estudo técnico sobre a viabilidade de inserção dessas espécies florestais no mercado de carbono considerando-se os parâmetros técnicos necessários à elaboração de projetos florestais para o mercado de carbono. Como referência serão considerados os parâmetros requeridos pelas metodologias mais recentemente aprovadas pelo Conselho Executivo do MDL, relativas a projetos florestais. O objetivo primordial desse estudo é apontar as necessidades estratégicas de pesquisa e desenvolvimento visando a plena utilização dessas espécies como fontes de carvão vegetal com sustentabilidade econômica, social e ambiental.

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Dissertação de mestrado, Avaliação e Gestão Ambiental, Universidade do Algarve, 2011

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La presente investigación tiene como objetivo principal determinar el papel de la estrategia colombiana de desarrollo bajo en carbono en el mercado de bonos de carbono en Colombia. Esto con el fin de demostrar que las acciones nacionalmente apropiadas de mitigación NAMAS son un mecanismo de mitigación y puede no tener una incidencia en la oferta ni tampoco en la demanda del mercado de bonos de carbono en Colombia. Esta investigación se llevará a cabo por medio de un estudio de caso con un enfoque institucionalista. Se utilizará el método de investigación cualitativo, ya que se intenta medir las cualidades de la estrategia colombiana de desarrollo bajo en carbono mediante un análisis documental, teniendo como referencia las fuentes primarias; el Conpes 3700 de 2011, entrevistas a expertos del Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible, Fundación Natura, ConTREEbute, Área Metropolitana del Valle de Aburra, y fuentes secundarias, entre otras.

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El interés de esta monografía es describir y analizar de una manera crítica el actuar de los Estados industrializados, especialmente de Estados Unidos, en temas concernientes al medioambiente, particularmente los Mecanismos de Desarrollo Limpio, actuar enmarcado en el Interés Nacional. Se analiza cómo, por medio del Interés Nacional se reconfiguran los objetivos de los Bonos de Carbono, así como las razones de costo-beneficio que tienen los Estados para llevar a cabo sus decisiones. Para este efecto, se tiene en cuenta la creación de los Mercados de Bonos de Carbono, así como el esquema económico que se maneja en la compra-venta de la naturaleza, el Derecho Internacional Ambiental, el actuar estadounidense y los costos del mercado de Bonos de Carbono.

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A FGV Projetos foi convidada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil para criar um modelo de mercado que aumentasse a oferta de projetos baseados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Quioto e que melhorasse a transparência e eficiência na formação de preços no mercado de carbono.

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O presente estudo foi elaborado no âmbito do Grupo de Trabalho (GT) da Plataforma Empresas pelo Clima (EPC), criado com o objetivo de influenciar políticas públicas que culminem na efetiva implantação do Plano Setorial de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima para Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Indústria de Transformação, aqui referido como Plano Indústria de Baixo Carbono, coordenado e publicado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

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A Fase I deste trabalho visa estimar o balanço de emissões de gases de efeito estufa da atividade agropecuária brasileira para o período de 2012 a 20231 , usando modelagem quantitativa de estimativas de emissões para as principais atividades e sistemas de produção do setor sem a adoção das práticas de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), bem como hipóteses alternativas sobre parâmetros de emissões da agricultura tropical e a contabilidade de gases do efeito estufa (GWP x GTP), e baseando-se nas projeções de crescimento da agropecuária produzidas por instituições públicas (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) e privadas (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp).

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Atores ativistas protestam durante o Bright Green - a feira de tecnologia em Copenhague - ironizando as soluções de baixo carbono como instrumentos para se manter o mesmo padrão de consumo que levou o planeta à crise do clima