996 resultados para Mental discipline.


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Investigated in this paper, as contributions to Foucault's genealogy of knowledge, the historical constitution of the joint activities between Work and Care in Mental Health (called Therapeutic Workshops, among other names) in their different purposes and dimensions that contributed to the production care of patients with psychological distress at different times. History is here understood as a multiplicity (and nonlinearity) of time series and various blending and shuffleforming speeches as truths. In conjunction we have discussed, we conclude that the work as a therapeutic modality in nursing homes, there emerged in the world of psychiatry, but of capitalism. Associated with measures of occupation "empty minds" of misfits, later earned the position of an instrument of discipline and social regulation. With the Psychiatric Reform, activities Work in Mental Health have been re-invented as spaces enablers of access to citizenship and contractuality social network users.

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A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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The aim of this study was to obtain a profile of occupational therapists’ work activities in contemporary Australian mental health services so as to better understand the specific contribution of this profession. The study also aimed to determine whether or not actual work activity was congruent with the preferred roles of occupational therapists. A cross-sectional survey of 196 occupational therapists working in mental health was conducted. For the purposes of the study, a new instrument was developed that evaluated both actual and preferred work roles in four broad categories: administrative, general clinical skills, specialist clinical skills and community development. Respondents were engaged in a greater proportion of generic than discipline-specific work activities. They reported a preference for higher levels of activity in each of the work categories. These findings suggest that, contrary to some previous reports, not only are occupational therapists in Australia engaged in a broad spectrum of non-specialist mental health work activities, but these activities are mostly congruent with their expectations and wishes.

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In the Western developed nations, the changing pattern of mental health care provision has necessitated mental health staff adopting new approaches to service delivery across a diverse and expanding range of service settings. The impact of changed service delivery on Australian mental health professionals is an area that has not been well studied. The aim of the study was to identify the current clinical work activities performed by occupational therapists and social workers and whether there was a discrepancy between the actual and preferred work activities. The study also aimed to identify whether any discrepancy between their actual and preferred clinical work activities was associated with higher levels of stress. A cross-sectional survey of 304 (response rate 76.6%) occupational therapists and social workers in Australian mental health services was conducted. A work activities scale developed specifically for this study and the Mental Health Professionals Stress Scale were used to measure actual and preferred work activities and stress respectively. Both groups experienced a discrepancy between their actual and preferred work activities, with the occupational therapists and the social workers mostly wanting to undertake a diverse range of activities to a significantly greater extent than they currently were. As predicted, stress was associated with the discrepancy between the kind of work that the participants wanted to do and the kind of work that their job actually entailed. Health workers require assistance to adapt to their new work roles and to achieve a balance between generic and discipline-specific competencies. This has implications for education and professional training.

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A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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In the present article I try to share some reflections on a case study of an attachment disorder child I worked with for two years through art therapy in a day hospital. Those reflections let me go deeply in some specific elements concerning the discipline which let us delimit its theoretical and methodological possible scope. In this way, from the specific of the case study on propose to reflect on those elements that conform a methodology related to the art therapist way of doing, in order to concrete and evaluate other possible interventions to develop in similar cases and contexts.

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O presente relatório refere-se às atividades, do estágio inserido no Ramo de Aprofundamento de Competências Profissionais do Segundo Ciclo, desenvolvidas no âmbito da Reabilitação Psicomotora em Saúde Mental. Estas práticas de estágio foram realizadas no Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) – Casa Do Sol e no Centro de Apoio Social do Pisão (CASP). A Intervenção no CAO e no CASP foi dirigida a indivíduos adultos com perturbação psiquiátrica, de ambos os sexos, residentes e/ou utentes destes centros. Esta intervenção foi constituída pelas seguintes quatro etapas: 1ª Observação informal das aulas de expressão corporal, dos momentos de refeições, dos ateliês de carpintaria, jardinagem, artes plásticas e culinária; 2ª Reabilitação / Intervenção psicomotora (duração aproximada de 6 meses); 3ª Avaliação formal de alguns casos utilizando instrumentos de avaliação nomeadamente a Bateria Psicomotora de Vítor da Fonseca (BPM) e a Escala do Comportamento Adaptativo Verão Portuguesa de Sofia Santos e Pedro Morato (ECAP). 4ª Elaboração e Ajustamento do Plano Terapêutico.

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The economics discipline is broadly concerned with the allocation of scarce societal resources in the context of unlimited societal wants. Intrinsic to economics is the concept of choice – that is, how can we best use scarce societal resources when our wants are greater than the resources available to us. If we were able to satisfy all our wants and needs with our available resources, there would be no need for the discipline of economics! In most economies, markets are used to make these decisions. Markets are basically a mechanism whereby consumers and producers interact in such a way that the “best” allocation of resources is thought to occur. This “best” allocation of resources in economics is said to be an efficient allocation. Efficiency basically assumes that the correct types of services are being produced (allocative efficiency) in the least resource-intensive way (technical efficiency). Inherent within all these concepts is not just cost but also the benefit derived from the consumption of different goods and services. A central tenant of economics is the concept of opportunity cost whereby the true cost of any given action (or service) is the benefit which would have been attained if the resources used in providing that action or service were used in an alternative way. Therefore, both costs and benefits are central to the economic way of thinking. Contrary to much public perception, economics is not necessarily about cutting costs; rather, it is about using resources in the “best” possible way. Inherent within this idea of “best” is “value,” “benefit,” or “utility” (utility is the term most often seen in economics textbooks to refer to the value of using resources). Unfortunately, there are many assumptions which need to be met for markets to operate in an ideal way. One important assumption is that consumers of goods and services need to be aware of the full impact and consequences of all consumption choices. When market failures occur, governments can sometimes intervene in the operation of markets either because the markets are not working properly (largely because the assumptions underpinning the market mechanism are not met) or for social-justice or equity considerations (Rice and Unruh, 2009).

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In all health professions, students are required to spend a certain number of hours in a healthcare setting working within their discipline-specific profession.