1000 resultados para Medicina do Adolescente


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Introduction. Craniopharyngioma (CF) is a malformation of the hypothalamicpituitary region and it is the most common nonglial cerebral tumor in children with an high overall survival rate. In some case severe endocrinologic and metabolic sequelae may occur during follow up. 50% of patients (pts), in particular those with radical removal of suprasellar lesions, develop intractable hyperphagia and morbid obesity, with dyslypidemia and high cardiovascular risk. We studied the auxological and metabolic features of a series of 29 patients (18 males) treated at a mean age of 7,6 years, followed up in our Centre from 1973 to 2008 with a mean follow up of 8,3 years. Patients features at the onset. 62% of pts showed as first symptoms of disease visual impairment and neurological disturbancies (headache); 34% growth arrest; 24% signs of raised intracranial pressure and 7% diabetes insipidus. Diagnosis. Diagnosis of CF was reached finally by TC or MRI scans which showed endo-suprasellar lesion in 23 cases and endosellar tumour in 6 cases. Treatment and outcome. 25/29 pts underwent surgical removal of CF (19 by transcranial approach and 6 by endoscopic surgery); 4 pts underwent stereotactic surgery as first line therapy. 3 pts underwent local irradiation with yttrium-90, 5 pts post surgery radiotherapy. 45% of pts needed more than one treatment procedure. Results. After CF treatment all patients suffered from 3 or more pituitary hormone deficiencies and diabetes insipidus. They underwent promptly substitutive therapy with corticosteroids, l-thyroxine and desmopressin. In 28/29 pts we found growth hormone (GH) deficiency. 20/28 pts started GH substitutive therapy and 15 pts reached final height(FH) near target height(TH). 8 pts were not GH treated for good growth velocity, even without GH, or for tumour residual. They reached in 2 cases FH over TH showing the already known phenomenon of growth without GH. 38% of patients showed BMI SDS >2 SDS at last assessment, in particular pts not GH treated (BMI 2,5 SDS) are more obese than GH treated (BMI 1,2 SDS). Lipid panel of 16 examined pts showed significative differencies among GH treated (9 pts) and not treated (7 pts) with better profile in GH treated ones for Total Cholesterol/C-HDL and C-LDL/C-HDL. We examined intima media thickness of common carotid arteries in 11 pts. 3/4 not GH treated pts showed ultrasonographic abnormalities: calcifications in 2 and plaque in 1 case. Of them 1 pt was only 12,6 years old and already showed hypothalamic obesity with hyperphagia, high HOMA index and dyslipidemia. In the GH treated group (7) we found calcifications in 1 case and a plaque in another one. GH therapy was started in the young pt with carotid calcifications, with good improvement within 6 months of treatment. 5/29 pts showed hypothalamic obesity, related to hypothalamic damage (type of surgical treatment, endo-suprasellar primitive lesion, recurrences). 48% of patients recurred during follow up ( mean time from treatment: 3 years) and underwent, in some cases up to 4 transcranial surgical treatments. GH seems not to increase recurrence rate since 40% of GH treated recurred vs 66,6% of not GH treated pts. Discussion. Our data show the extereme difficulties that occur during follow up of craniopharyngioma treated patients. GH therapy should be offered to all patients even with good growth velocity after CF treatment, to avoid dislypidemia and reduce cardiovascular risk. The optimal therapy is not completely understood and whether gross tumor removal or partial surgery is the best option remains to be decided only on one patient tumour features and hypothalamic involvement. In conclusion the gold standard treatment of CF remains complete tumour removal, when feasible, or partial resection to preserve hypothalamic function in endosuprasellar large neoplasms.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Esse módulo faz parte de um conjunto de três disciplinas do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF), mais direcionados aos profissionais de Educação Física. A partir do entendimento de Educação Física como parte da atenção primária à saúde, serão abordadas as particularidades do grupo etário: Educação Física: atenção à saúde da criança e do adolescente. Para discutir o tema este módulo foi dividido em 4 seções: Seção 1 - Responsabilidades do profissional de educação física na Estratégia Saúde da Família; Seção 2 - Visão epidemiológica do sedentarismo; Seção 3 - Determinantes e condicionantes de saúde e relações com a atividade física para crianças e adolescentes; Seção 4 - Orientações e recomendações para a prática de atividade física para crianças e adolescentes

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Este módulo integra o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Tem como objetivo fornecer subsídios para que se possa atuar na área de abrangência, identificando, intervindo e prevenindo os principais agravos nutricionais na infância/adolescência. Esta unidade está dividida em 4 seções onde serão discutidas: Seção 1 - Desnutrição; Seção 2- Anemia ferropriva; Seção 3 - Hipervitaminose A ; Seção 4 - Sobrepeso e obesidade.

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Este módulo se propõe a discutir as principais doenças respiratórias da criança e do adolescente: asma, rinite, pneumonia e infecções das vias aéreas superiores (IVAS). Sabemos que as doenças respiratórias são um dos principais motivos pelos quais as mães levam seus filhos à unidade básica de saúde (UBS) e, por isso, é de fundamental importância que o profissional de saúde esteja capacitado para o atendimento dessa demanda.

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Este Módulo integra o Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (2014), o qual é direcionado a médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas e outros integrantes de equipes de Saúde da Família. O material aborda temas que buscam promover ao aluno a compreensão do conceito e as peculiaridades da adolescência e o conhecimento do cenário atual da saúde do adolescente no Brasil, bem como seus desafios, para, assim, saber conduzir o atendimento e acompanhamento de saúde do adolescente na Unidade Básica de Saúde, contemplando os aspectos biológicos, emocionais e sociais, para que seja possível elaborar estratégias para criar e fortalecer o vínculo do adolescente com a equipe de saúde.

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Resumo DIAZ, Massiel Machado. Melhoria do Programa de Atenção ao Adolescente, na UBS Luiz Ferreira de Lacerda, Afonso Bezerra /RN. 2015. 95f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A adolescência, além de ser um período de adaptação as mudanças corporais, é uma fase decisiva de evolução para uma maior independência psicológica, sendo considerada a etapa onde o individuo desenvolve a sua criatividade, sua individualidade, suas habilidades, ideais, metas e projetos de vida. Isto leva a padrões de comportamento que contribuem para aumentar os riscos a que estão expostas, em relação à saúde em geral e principalmente à saúde sexual e reprodutiva, que determina conseqüências negativas biológica, psicológica, educacional e socioeconômica. Neste sentido, o presente trabalho objetivou qualificar a atenção a saúde dos adolescentes cadastrados na Unidade Básica de Saúde Luiz Ferreira de Lacerda, no município de Afonso Bezerra, Rio Grande do Norte, visando melhorar os indicadores de qualidade para garantir os princípios da Universalidade e da Integralidade, seguindo os Protocolos do Ministério da Saúde. Para isso organizamos as ações em quatro eixos temáticos, os quais seguem a proposta do curso: organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica, engajamento público e monitoramento e avaliação. Cada membro da equipe foi responsável pela implantação de ações de acordo com suas atribuições profissionais. Os resultados são satisfatórios, pois aumentamos a cobertura dos adolescentes da área de abrangência para 100% o que resultou em um êxito e a intervenção já está incorporada na rotina da unidade de saúde. A comunidade, o centro educacional e os gestores municipais ficaram satisfeitas pelas ações desenvolvidas, a equipe encontra-se mais unida e capacitada. Considera-se que os princípios do Sistema Único de Saúde foram efetivados e, que e, a Atenção Primária a Saúde, por meio das ações da Equipe de Saúde da Família têm a responsabilidade junto com os usuários e gestores, de planejar e realizara ações que possibilitem qualidade de vida a população, com cuidado humanizado e integral para os adolescentes do território. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde do adolescente, saúde bucal.

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O diabetes mellitus tipo 1 (DM 1) é definido como uma doença crônica que acomete principalmente crianças e adolescentes. Tal patologia é caracterizada pela destruição das células beta, levando ao estágio de deficiência absoluta de insulina, sendo necessário a administração de insulina para prevenir cetoacidose, coma e morte. A presença de uma doença crônica, como o diabetes, na adolescência caracteriza uma crise existencial, representada pela enfermidade incurável e respectiva necessidade de tratamento continuado. Foi abordada a importância do médico da família na comunidade, na realização do diagnóstico e na abordagem de doenças crônicas nas Unidades de Saúde, através de um estudo de um paciente, 13 anos, sexo masculino, com Diabetes Mellitus tipo 1 sem tratamento adequado. A doença implicou em mudanças no contexto familiar, social, psicológico e biológico, mudanças estas de difícil enfrentamento para este adolescente. Esse fato implica na necessidade de se prestar um atendimento multiprofissional e interdisciplinar, interferindo positivamente no processo saúde-doença daquela e de outras famílias. A pesquisa foi de natureza descritiva, exploratória e de abordagem qualitativa uma vez que esta possibilita maior aproximação com o cotidiano e as experiências.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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OBJETIVO: Compreender como o adolescente com diabetes mellitus tipo I vivencia sua experiência de doença e como lida com esta situação no cotidiano. MÉTODOS: O Interacionismo Simbólico foi utilizado como referencial teórico e a Teoria Fundamentada nos Dados como o referencial metodológico da pesquisa. Participaram do estudo 10 adolescentes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 há mais de um ano. RESULTADOS: Foram identificados dois fenômenos explicativos da experiência: não sendo normal ter diabetes e sendo normal ter diabetes. CONCLUSÃO: Os dois fenômenos não são isolados ou excludentes para o mesmo adolescente, parecendo haver períodos ou fases em que os adolescentes identificam-se e vivenciam ora um fenômeno ora outro, com maior ou menor intensidade.