761 resultados para Mate Poaching


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Sex pheromones are vital in communication between individuals belonging to opposite sexes and form an integral part of the reproductive biology of various species. Among insects, sexual dimorphism in CHCs has been reported from diverse taxa spanning seven different orders, and thereby CHCs have been implicated as sex pheromones. Because males and females of the primitively eusocial wasp Ropalidia marginata touch each other with their antennae during mating, before engaging in sperm transfer, a sex pheromone that is perceived via contact chemosensation through the antennae can possibly exist in this species. Since CHCs have been implied as sex pheromones in various insects (including hymenopterans), and since sexual dimorphism of CHCs should be an obligatory prerequisite for them to act as sex pheromones, we investigated whether males and females of R. marginata differ in their CHC profiles. We found only nonvolatile CHCs, and our results show absence of sexual dimorphism in CHCs, suggesting that CHCs do not function as sex pheromone in this species. A behavioral assay failed to show presence of mate attraction at a distance, thereby showing the absence of volatile long-distance mate attraction cues (that may originate from sources other than and in addition to CHCs).

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Elaborate male traits with no apparent adaptive value may have evolved through female mate discrimination. Tusks are an elaborate male-only trait in the Asian elephant that could potentially influence female mate choice. We examined the effect of male body size, tusk possession and musth status on female mate choice in an Asian elephant population. Large/musth males received positive responses from oestrous females towards courtship significantly more often than did small/non-musth males. Young, tusked non-musth males attempted courtship significantly more often than their tuskless peers, and received more positive responses (though statistically insignificant) than did tuskless males. A positive response did not necessarily translate into mating because of mate-guarding by a dominant male. Female elephants appear to choose mates based primarily on traits such as musth that signal direct fertility benefits through increased sperm received than for traits such as tusks that may signal only indirect fitness benefits.

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Analisa o papel desempenhado pela internet nos protestos ocorridos recentemente no Egito e no Brasil.

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Females of different species might exert female mate choice for different reasons, one of them the aim of avoiding inbreeding. In this study I examine the implication of inbreeding avoidance as a mechanism driving female mate choice in Verreaux’s sifaka lemurs (Propithecus verreauxi). In fact, in this species females are dominant and appear to be able to choose certain males to mate with, while observations indicate that rank, body size, canine size and proportions of fights won are not factors influencing female mate choice. So I hypothesized that females mate choice is driven by inbreeding avoidance in Verreaux’s sifaka lemurs. Tissue and fecal samples were collected in the Kirindy Mitea National Park in western Madagascar as a source of DNA. Parentage was assigned for a sample of the population and relatedness coefficients between dams and sires were estimated and compared to those of between random female and male pairs, dams and other candidate sires within the population and within the groups were the offspring were conceived. I found that there were no significant differences in none of the comparisons which means that Verreaux’s sifaka females do not mate more with males that are more distantly related to them. I concluded that inbreeding avoidance does not appear to be the main force driving female mate choice in Verreaux’s sifaka lemurs and I addressed explanations for these findings. With this study I contribute to our knowledge of female mate choice in lemurs.

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Male blue crabs, Callinectes Sapidus, guard their mates before and after mating, suggesting that the conditions regulating both types of mate guarding dictate individual reproductive success. I tested the hypothesis that large male blue crabs have advantages in sexual competition using experimental manipulations, a simulation model, and field data on crabs from mid-Chesapeake Bay between 1991-1994.

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O extrato aquoso de erva-mate, obtido a partir de folhas secas de Ilex paraguariensis, é uma bebida amplamente consumida na América do Sul. Inicialmente, nosso objetivo foi caracterizar os compostos presentes nas amostras de erva-mate disponíveis no mercado brasileiro (CH: chimarrão; T: chá mate torrado; G: chá mate torrado, comercialmente acondicionado em garrafas ou C: em copos; TS: chá mate torrado solúvel A mutagenicidade, citotoxicidade e antimutagenicidade de todas as amostras também foram avaliadas atavés do Teste de Ames na presença e na ausência de ativação metabólica. Em seguida, analisamos a amostra TS (2,5, 5,0 e 10 mg/mL) quanto a sua atividade antioxidante e antigenotóxica. Além disso, avaliamos também os efeitos da amostra TS sobre a sinalização da leptina e da insulina no hipotálamo e o estresse oxidativo hepático de ratos adultos obesos programados pela superalimentação neonatal (S). Para induzir S, o tamanho da ninhada foi reduzido a três filhotes por lactante e as ninhadas com número padrão de filhotes (dez/lactante) foram utilizadas como controle. Aos 150 dias de vida, as proles S foram subdivididas em: TS - tratados com extrato aquoso de erva-mate (1g/kg de peso corporal/dia, por gavagem) e S - recebendo água por gavagem durante 30 dias. A prole controle (C) também recebeu água nas mesmas condições do grupo S. Em nossos resultados, verificamos a presença de ácido clorogênico, cafeína e teobromina em todas as amostras analisadas. O conteúdo de compostos fenólicos nas infusões estudadas foram CH: 5,140,23; T: 4,330,01; G: 0,930,25; C: 0,800,3 e TS: 8,350,5 mg/ml. Não observamos efeito mutagênico ou citotóxico nas amostras analisadas. Um efeito antimutagênico significativo foi observado para a cepa TA97 (pré-, co- e pós-tratamento), na presença de ativação metabólica, em todas as amostras testadas. A amostra TS também apresentou um efeito antimutagênico significativo para a TA102 (pré-, co-e e pós-tratamento), na presença de ativação metabólica. Na análise exclusiva da amostra TS, observamos uma atividade antioxidante quando utilizado o ensaio de DPPH, apresentando IC50 69,3+3,1 μg/ml. Além disso, a amostra TS apresentou um efeito protetor sobre a quebra do DNA plasmidial induzida por radicais superóxido e hidroxila, de maneira dose dependente. No teste do cometa, detectamos um efeito antigenotóxico induzido pelo TS em cultura primária de células epiteliais de esôfago. Em nossos testes in vivo observamos que os animais TS não desenvolveram sobrepeso, obesidade visceral e hiperfagia. A resistência hipotalâmica à leptina não foi significativamente revertida, porém a resistência à insulina foi minimizada pelo tratamento com TS no grupo programado pela S. No fígado, TS normalizou as atividades das enzimas antioxidantes (SOD, GPx e CAT) e diminuiu os marcadores de estresse oxidativo, MDA e 4-HNE. O tratamento com TS também reduziu o conteúdo de glicogênio e triglicerídios hepáticos. Nossos resultados sugerem que a erva-mate foi capaz de proteger o DNA contra danos oxidativos, aumentou as defesas antioxidantes, melhorou a função hepática em ratos superalimentados na lactação, talvez através da modulação da sinalização hipotalâmica da insulina podendo ser, portanto, uma importante ferramenta para prevenção e tratamento de doenças relacionadas ao estresse oxidativo.

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A erva-mate (Ilex paraguariensis) contribui para a perda de peso e reversão da resistência à insulina, mesmo em combinação com dieta hiperlipídica, despertando interesse do seu uso como uma possível estratégia no controle da obesidade. Previamente demonstramos que ratos desmamados precocemente desenvolvem sobrepeso, obesidade central, hiperleptinemia, resistência à insulina e à leptina na idade adulta. Propomos então avaliar os benefícios do extrato aquoso do Ilex paraguariensis sobre a composição corporal, perfis lipídico e hormonal, sinalização da leptina, neuropeptídeos envolvidos com o controle do consumo alimentar, marcadores inflamatórios e do estresse oxidativo. Para indução do desmame precoce, as tetas das ratas lactantes foram envolvidas com uma atadura para bloquear o acesso da prole ao leite materno nos últimos 3 dias da lactação (grupo DP). Os filhotes do grupo controle tiveram livre acesso ao leite durante todos os 21 dias do período de lactação normal (grupo C). Aos 150 dias de idade, as proles DP foram subdivididas em: DP e DP+Mate, de acordo com o tratamento (água ou extrato aquoso de erva-mate 1g/kg PC, respectivamente), por gavagem, diariamente, por 30 dias. As proles C receberam água por gavagem por 30 dias. Aos 180 dias de idade, os 3 grupos foram sacrificados por decapitação. Dados foram considerados significativos quando p <0,05. Aos 180 dias (1 mês após o tratamento), o grupo DP+Mate corrigiu várias alterações observadas no grupo DP, tais como maior massa corporal (+9%), massa de tecido adiposo retroperitoneal e epididimal (+34% e +39%, respectivamente), gordura corporal total (+76%), gordura subcutânea (+61%), área de adipócitos viscerais (+34%), triglicerídeos séricos (+35%), TNF-α no núcleo ARC (+57%), expressão de IL-1β no adipócito (+3,6 vezes), percentual de esteatose hepática (+4,8 vezes) e TBARS em fígado e plasma (+56%, +87%). A atividade SOD diminuída no grupo DP é normalizada pelo tratamento com mate, enquanto, paradoxalmente, a catalase que estava aumentada no grupo DP é normalizada com o tratamento com mate. As alterações de glicemia e HDL-c sérico no grupo DP não se modificaram ao final do tratamento com a erva-mate. A hiperfagia não foi observada na prole DP+Mate, provavelmente devido a normalização parcial da sensibilidade central à leptina (confirmada pelo teste do efeito anorexigênico da leptina) e pela redução de NPY e aumento de POMC. Assim, até o momento evidenciamos que o tratamento por 30 dias com extrato de erva-mate foi capaz de impedir a gênese de obesidade abdominal, a resistência à leptina, a hipertrigliceridemia e algumas alterações do perfil inflamatório e do estresse oxidativo nos ratos com obesidade programada pelo DP, tornando o uso da erva-mate como uma estratégia promissora no controle de peso e das desordens metabólicas presentes na obesidade.