1000 resultados para Manejo Clinico da Dengue
Resumo:
Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu município, que vinha sofrendo com uma epidemia de dengue. Está na 28ª semana de gestação e vinha fazendo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde, sem intercorrências. Relata que, há três dias, apresenta um quadro de febre, mal-estar, mialgia, náuseas, cefaleia. Nega comorbidades. No dia do atendimento, passou a apresentar dor abdominal forte.
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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute sobre Gabriela, uma paciente de 17 anos, que durante uma epidemia de dengue em seu município procura a Unidade básica de saúde próxima a sua residência apresentando quadro de febre alta de início súbito, cefaleia e mialgia com cerca de 24 horas de evolução. Apresentava manchas vermelhas pela corpo. Nega vômitos. Nega sangramentos. Nega viagem recente. Nega contato com carrapatos, ratos ou água de enchente.
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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
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Purpose: Describe the initial clinical management and therapeutic monitoring dispensed for newborns diagnosed with congenital syphilis at birth and as of the high public hospitals in the Federal District, Brazil. Methods: Collected informations from the initial clinical management and continuity of care accorded to 81 newborns diagnosed with congenital syphilis reported to the National System of Diseases of Notification in 2008. Results: The hemogram occurred in 46.9%, and radiological long bone in 81.4%. Four children (4.9%) followed up according to the protocol of the Ministry of Health in relation to bi-monthly follow- -up until 12 months of age was 93.8% of cases ignored and found no record of complete follow-up at 18 months old of age. Conclusions: The initial clinical management and therapeutic follow-up of newborns with congenital syphilis in the Federal District is not carried out adequately and does not accordance with the guidelines set by the Ministry of Health.
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A Atenção Primária à Saúde é a porta de entrada do paciente no Sistema Único de Saúde (SUS). No Brasil, a Reforma Psiquiátrica culminou em uma maior interação entre a Atenção Primária à Saúde e a Saúde Mental, transformações das instituições, e transformações culturais de forma a romper paradigmas reconceituando a doença mental. O trabalho em tela realizado a partir de leituras exploratórias, analíticas e interpretativas sobre a reinserção dos portadores de transtornos mentais na comunidade, reflexão sobre a realidade da assistência à saúde mental, mediado pelo levantamento das informações já existentes no Serviço de Saúde Mental de Sarzedo, SESAMES, objetivou relatar o atendimento da rede de apoio secundária, SESAMES, e sua interlocução com a cidadania do portador de sofrimento mental mediada através das novas formas de abordagem a este usuário. A pesquisa resultou no achado de que o SESAMES acompanha constantemente 579 pacientes, realiza atividades e ações preconizadas pelas diretrizes e legislação pertinentes e ainda, é responsável por uma população que atualmente é de 27104 residentes. Todavia apesar das ações que estão sendo desenvolvidas verifica-se aumento significativo no número das internações nos anos de 2010 e 2011. Portanto apreende-se a importância de que novas formas de abordagem, dimensionamento dos aspectos relacionados ao tratamento e ao manejo clinico sejam efetivadas.
Resumo:
A hipertensão arterial é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. É uma síndrome metabólica geralmente acompanhada por outras alterações como a obesidade. É uma doença democrática que acomete crianças, adultos e idosos, homens e mulheres de todas as classes sociais e condições financeiras. A hipertensão arterial, o diabetes, a obesidade, o nível alto de colesterol apresentado em exames laboratoriais, sedentarismo, alto índice de fumantes e o consumo elevado de álcool são os principais problemas que mais atingem a população em estudo. A população da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde (UBS) Feliciano José Henriques está localizada próxima ao centro da Cidade de Sarzedo e relata problemas com característica de doença cardiovascular. A população coberta pela UBS é de cerca de 4.563 pessoas divididas em 11 micro áreas, atendidas por uma equipe de saúde da família. A população apresenta hábitos deficientes referente à sua dieta, pois a maioria encontra-se acima do peso e boa parte é hipertensa e um bom número de pessoas são diabéticas. O número de hipertensos é grande devido à diversidade dos fatores descritos, e são baixos o acompanhamento e as orientações dadas sobre dieta aos usuários. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção inserindo a estratificação de risco cardiovascular nas atividades do hiperdia para que se possam tomar as condutas devidas para cada grupo de risco. Antes, porém, foi necessário buscar fundamentação teórica na literatura tanto no SciELO quanto na linha guia de Atenção à Saúde do Adulto - Hipertensão e Diabetes da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), dentre outras, com vistas à elaboração plano de intervenção e do que deveria ser inserido na rotina da UBS e assim implantar melhores ações de manejo clinico dos pacientes. A implementação da classificação de risco dentro do hiperdia é uma iniciativa para que se possa instrumentalizar os profissionais de saúde sendo esta uma boa estratégia para resolver este problema.
Resumo:
Os médicos Alexandre Moura e Argus Leão Araújo discutem nesse vídeo sobre o Caso Gabriela do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Como no caso Gabriela, o diagnóstico diferencial e a atenção desprendida em casos com uma rápida evolução, onde o paciente, por exemplo, manifesta hemorragia, estado febril e outros quadros agudos deve ser efetivado imediatamente com antibiótico venoso mesmo sem o diagnóstico, devido a rápida piora não permitir uma cultura de sangue ou outros exames.
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Os médicos Alexandre Moura e Argus Leão Araújo discutem nesse vídeo sobre o Caso Geraldo do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Elucidam que no Caso Geraldo a dor abdominal é um sinal frequentemente ignorado em pacientes com suspeitas de dengue. Para pacientes com sinal de alarme, encaixados no grupo C, aconselham a hidratação por pelo menos duas horas e a realização do hemograma, bem como outros procedimentos a serem realizados a fim de melhor conduzir o paciente e garantir sua recuperação.
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Os médicos Alexandre Moura e Marise Fonseca discutem nesse vídeo sobre o Caso Gisele do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. A paciente apresenta prova do laço positiva consequentemente recebendo a classificação clínica do grupo B. Nesses casos devem ser feito o hemograma, hidratação imediata e uma a avaliação diária para se verificar a evolução do quadro.
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Os médicos Alexandre Moura e Maria Vitória Mourão discutem nesse vídeo sobre o Caso Laura do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Laura é uma gestante que apresenta sinais e sintomas compatíveis com dengue, o que a coloca em um grau de maior risco de evolução desfavorável. Por ser gestante, apresentar quadro ferbil e dor abdominal, Laura já se encaixa no grupo C. Nesses casos, a orientação é a realização de uma anamnese completa e o exame físico. O exame físico deve ser realizado delicadamente, e uma atenção redobrada deve ser dada ao aumento da frequência cardíaca e redução PA, naturais da gravidez mas que também podem indicar sinais de dengue. Neste recurso, os médicos discutem sobre a conduta e dão dicas de procedimentos e tratamentos para melhor atender situações como esse caso bem como revelam a evolução do quadro e destino de Laura.
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O médico Alexandre Moura discute e explica nesse vídeo sobre o Caso Maria do Socorro do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Maria é uma paciente cardiopata e possui os sintomas da dengue, o que a classifica em uma paciente tipo B. Dessa forma deve ser feito o hemograma e a paciente deve receber hidratação imediata. No caso da Maria ainda existe a questão do uso do AS, que a paciente faz devido a sua cardiopatia. Nesse recurso são então discutidos os aspectos desses casos e o que fazer para conduzir da melhor forma a paciente e garantir sua recuperação.
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Os médicos Alexandre Moura e Maria Vitória Mourão discutem nesse vídeo sobre o Caso Pedro do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Pedro, uma criança de 3 anos que apresenta quadro de febre, hipoatividade, tosse esporádica e recusa a se alimentar. Os médicos orientam que a anamese completa é de extrema importância nesse caso. O exame físico deve ser realizado e a medida de PA feita em duas posições distintas para que se possa identificar a hipotensão postural. Os médicos destacam a importância do diagnóstico diferencial pois os sintomas da dengue se confundem, por vezes, com outras viroses.
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O médico Alexandre Moura discute nesse vídeo sobre o Caso Gabriela do Curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue. Raimundo é um paciente que apresenta não somente os sintomas da dengue mas também é caracterizado como em situação de risco social, o que o classifica em um paciente do grupo B. Nesses casos a realização do hemograma e acompanhamento diário são obrigatórios. Entretanto, Raimundo não retorna nos outros dias para o acompanhamento do quadro evolutivo da doença, o que gera consequências graves e gera a discussão sobre um efetivo acompanhamento da Rede de saúde.
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A hipertensão arterial é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. É uma síndrome metabólica geralmente acompanhada por outras alterações como a obesidade. É uma doença democrática que acomete crianças, adultos, idosos, homens e mulheres de todas as classes sociais e condições financeiras. A hipertensão arterial, o diabetes, a obesidade, o nível alto de colesterol apresentado em exames laboratoriais, sedentarismo, alto índice de fumantes e o consumo elevado de álcool são os principais problemas que mais atingem a população em estudo. A população da área de abrangência da Estratégia da Saúde da Família (ESF), está localizada próxima ao centro da Cidade de Santa Fe relata problemas com característica de doença cardiovascular. A população coberta pela ESF é de cerca de 1638 pessoas divididas em 6 micro áreas, atendidas por uma equipe de saúde da família. A população apresenta hábitos deficientes referentes à sua dieta, pois a maioria encontra-se acima do peso e boa parte é hipertensa e sendo alguns também diabéticos. O número de hipertensos é grande devido à diversidade dos fatores descritos, e são baixos o acompanhamento e as orientações dadas sobre dieta aos usuários. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção inserindo a estratificação de risco cardiovascular nas atividades do Hiperdia para que se possam tomar as condutas devidas para cada grupo de risco. Antes, porém, foi necessário buscar fundamentação teórica na literatura tanto no SCIELO quanto na linha guia de Atenção à Saúde do Adulto - Hipertensão e Diabetes da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), dentre outras, com vistas à elaboração plano de intervenção e do que deveria ser inserido na rotina da ESF e assim implantar melhores ações de manejo clinico dos pacientes. A implementação da classificação de risco dentro do Hiperdia é uma iniciativa para que se possa instrumentalizar os profissionais de saúde sendo esta uma boa estratégia para resolver este problema.