311 resultados para Mandíbula


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Objeti vo: Avaliar os efeitos da expansão lenta na maxila e na mandíbula com o aparelho ortodônti co removível superior com torno de expansão simétrico e mediano, nas regiões oclusal, gengival e alveolar de pacientes jovens com atresia maxilar. Método: A amostra compreendeu 18 indivíduos leucodermas (11 meninas e 7 meninos; idade média: 8 anos e 10 meses no início do tratamento) que apresentavam atresia da maxila, acompanhadas ou não de mordida cruzada posterior uni ou bilateral na fase de denti ção mista. Todos os pacientes foram tratados com aparelho ortodônti co removível superior com torno de expansão simétrico e mediano, sendo o tempo médio de tratamento de 15,4 meses (± 7,6). Para avaliar a infl uência do tratamento nas mensurações dos pontos demarcados nas regiões oclusal, gengival e alveolar, foram uti lizados os modelos de gesso dos arcos superior e inferior (36 pares) obti dos em dois tempos: T1: início do tratamento e T2: ao fi nal do tratamento. Para cada paciente em ambos os tempos, foram mensuradas as distâncias transversas na região oclusal entre caninos decíduos, 1o molares decíduos ou 1o pré-molares permanentes e entre 1o molares permanentes, superiores e inferiores. Para verifi car se a movimentação ocorreu por inclinação ou por movimento de corpo, foram uti lizadas também medidas nas regiões gengival e alveolar. Os dados foram avaliados estati sti camente pelo teste “t student para amostras pareadas (5%). Resultados: Observou-se que em T2, todas as distâncias mensuradas para as regiões oclusal, gengival e alveolar apresentaram valores estati sti camente superiores às mesmas medidas em T1 (p<0,05). Conclusão: O aparelho ortodônti co removível superior é efeti vo nos casos de expansão lenta da maxila, agindo também indiretamente nas dimensões transversas do arco inferior.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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OBJETIVO: analisar a habilidade de ortodontistas e leigos para perceber as assimetrias faciais causadas por desvios mandibulares. MÉTODOS: foram obtidas fotografias frontais da face de dois indivíduos, sendo um do sexo masculino e outro do sexo feminino. As fotografias foram tiradas em Posição Natural de Cabeça (PNC) com desvios mandibulares progressivos — em 2, 4 e 6mm —, partindo-se da posição de Máxima Intercuspidação Habitual (MIH). Para testar a reprodutibilidade do método, utilizaram-se os Coeficientes de Correlação Intraclasse (ICC) e o teste de Kappa ponderado.As diferenças entre os examinadores leigos e ortodontistas foram investigadas através do teste de Mann-Whitney, enquanto a análise de Friedman foi utilizada para investigar as diferenças nos escores para os progressivos avanços mandibulares. Todas as estatísticas foram executadas com nível de confiabilidade de 95%. RESULTADOS: os ortodontistas foram hábeis em perceber os desvios somente a partir de 4mm, quando comparados à posição de MIH (p≤0,05), enquanto os leigos tiveram o mesmo padrão para o indivíduo do sexo feminino. Porém, ao examinar o sujeito do sexo masculino, os leigos não observaram nenhuma alteração executada a partir de MIH (p>0,05). De modo geral, apesar de as medianas atribuídas pelos ortodontistas terem sido menores que as dos leigos, essa diferença foi significativa apenas para o desvio de 6mm, em ambos os pacientes. CONCLUSÕES: ortodontistas e leigos avaliaram a assimetria mandibular de modo diferente, visto que ortodontistas tendem a ser mais críticos quando as assimetrias são mais severas. Conclui-se, ainda, que existe variação na avaliação das assimetrias faciais dependendo do paciente examinado, principalmente entre os examinadores leigos.