Multiple conformational epitopes are recognized by natural and induced immunity to the E7 protein of human papilloma virus type 16 in man

The reactivity of sera from patients with cervical cancer with the E7 protein of human papilloma virus type 16 (HPV16) was estimated using a novel non-radioactive immunoprecipitation assay and four established protein-and peptide-based immunoassays. Six of 14 sera from patients with cervical cancer and 1 of 10 sera from healthy laboratory staff showed repeated reactivity with E7 in at least one assay. Four of the 7 reactive sera were consistently reactive in more than one assay, but only one was reactive in all four assays. Following immunization with E7, 2 of 5 patients with cervical cancer had increased E7-specific reactivity, measurable in one or more assays. No single assay was particularly sensitive for E7 reactivity, or predictive of cervical cancer. Mapping of E7 reactivity to specific E7 peptides was unsuccessful, suggesting that natural or induced E7 reactivity in human serum is commonly directed to conformational epitopes of E7, These results suggest that each assay employed with is study measures a different aspect of E7 reactivity, and that various reactivities to E7 may manifest following HPV infection or immunization. This finding is of significance for monitoring of E7 immunotherapy and for serological screening for cervical cancer. Copyright (C) 2000 S.Karger, AG. Basel.

Dead man: um encontro com o passado desconhecido

O filme de Jim Jarmusch, Dead man, aparentemente um western, excede as tradicionais fronteiras do gênero, abordando ambivalência, papéis obscuros em um ambiente situado entre os tempos da fundação da nação americana e o sucesso da civilização. Isso mostra um mundo em transformação, onde a mudança está acontecendo sem ser administrada. O filme é uma provocação pela aderência aos tradicionais filmes de western. Mas, olhando mais de perto, esse mundo oferece um surpreendente insight em relação à dinâmica envolvida nos processos de mudança que também se seguem às fusões ou aquisições no mundo contemporâneo dos negócios. O charme de usar o filme como uma metáfora é ao menos ambíguo. A interpretação realizada com a ajuda de Lyotard e Baudrillard revela uma dinâmica duplamente crítica, na qual o novo proprietário bem sucedido, após a aquisição, não é necessariamente quem controla o jogo. Além disso, o uso de um filme que está fora do mainstream oferece um argumento, do âmago de um tópico central de management, que não faz parte do mainstream.