115 resultados para Malphigia emarginata


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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O objetivo do presente estudo foi caracterizar a composição química do óleo essencial das folhas de Annona emarginata (Schltdl.) H. Rainer 'terra-fria' e Annona squamosa L. As espécies foram cultivadas em casa de vegetação, com aplicação semanal de solução nutritiva até completar 18 meses, quando se realizaram a colheita e a secagem das folhas para a extração do óleo essencial, analisado por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas, para estudo dos perfis químicos. Onze substâncias majoritárias foram encontradas no óleo essencial de A. emarginata: (E)-cariofileno-29,29%; (Z)-cariofileno-16,86%; γ-muroleno-7,54%; α-pineno-13,86%; tricicleno-10,04%. No óleo de A. squamosa, 10 substâncias foram detectadas, entre elas: (E)-cariofileno-28.71%; (Z)-cariofileno-14,46%; α-humuleno-4,41%; canfeno-18,10%; α-pineno-7,37%, e β-pineno-8,71%; longifoleno-5,64%; majoritárias. (E)-cariofileno; (Z)-cariofileno; α-humuleno; canfeno; α-pineno, e β-pineno foram as seis substâncias comuns às duas espécies.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The genus name Limnocharis is derived from the Greek limno (meaning marsh or pond) and charis (meaning grace) (Haynes and Holm-Nielson 1992) and flava is Latin for yellow. The genus is generally accepted to have two species, Limnocharis flava (Linneaus) Buchenau 1868 and L. laforestii (Duchass. ex Griseb) 1858. L. flava was first named Alisma flava by Linneaus in 1753 (Haynes and Holm-Nielsen 1986). Since then, other synonyms have included Damasonium flavum Mill. 1772, Limnocharis emarginata Humb. and Bonpl. 1808, Limnocharis plumieri Rich. 1815, Limnocharis laforestii Duchas. ex Griseb (1858) and Limnocharis mattogrossensis O. Ktze. (1893) (Woodson and Schery 1943).

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Waterbirds have been proposed as important vectors for the passive dispersal of those aquatic invertebrates and plants that lack a capacity for active dispersal between isolated water bodies. We analysed the frequency of internal transport of bryozoan propagules (statoblasts) by waterbirds in Donana, Spain, by examining their presence in the intestines and ceca of dead birds and analysing the role of different aspects of gut characteristics in explaining variation in the presence/absence and abundance of statoblasts. Of the 228 samples examined, 7.9% presented intact statoblasts of Plumatella fungosa (Pallas, 1768), Plumatella emarginata Allman, 1844, and two unidentified Plumatella species. For a given bird species, individuals with heavier gizzards and shorter ceca had a lower incidence and abundance of statoblasts in the lower gut. Grit mass and intestine length were unrelated to the presence or abundance of statoblasts. Our results suggest that waterbirds frequently transport bryozoans on a local scale, with lighter gizzards and longer ceca favouring such transport. Lighter gizzards are likely to destroy fewer propagules before they reach the lower gut. Species and individuals with longer ceca are particularly good candidates for long-distance dispersal of bryozoans, given the longer passage time of propagules that enter the ceca.

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Guatteria emarginata and G. stenocarpa, two new species from the Atlantic Forest in Espirito Santo and Bahia, Brazil, are presented here. Guatteria emarginata is characterized by narrowly obovate, verruculose leaves, densely covered with cinereous hairs on the lower side and an emarginate apex. Guatteria stenocarpa is remarkable among the Atlantic Forest species of the genus for its narrowly ellipsoid to cylindric monocarps of 22-25 mm long.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)