36 resultados para Lyricism
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Réalisé en cotutelle avec l'Université de la Sorbonne - Paris IV
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La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université́ de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).
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Estos escritores publicaron entre 1945-1962, y avanzaron mucho más en algunos planteamientos de los narradores del 30. Habiendo asumido su extracción de clase, se preguntaron respecto de su propia identidad, de la problemática del mestizo, de su rol como escritores, del impacto de la incipiente modernidad que desestructuraba la vida cotidiana en sus pueblos y ciudades. Coinciden pues, en lo temático, con los narradores latinoamericanos del período, quienes en lo estético mantuvieron la tensión entre regionalismo y vanguardias, los ecuatorianos se reafirmaron en un realismo que dio espacio al lirismo, aunque también mirando hacia las vanguardias latinoamericanas desde diferentes ángulos. César Dávila Andrade planteó una estética del horror «suprarreal», Ángel F. Rojas manejó modernamente temas emparentados con el regionalismo, Walter Bellolio sintetizó lo mejor de la vanguardia narrativa y la tradición relatística ecuatorianas, Alfonso Cuesta y Cuesta configuró una estética de las metáforas iluminadoras, y Arturo Montesinos trabajó con la metáfora de la ruptura que trae toda modernidad, por más periférica e incipiente que pueda parecer.
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Infância is undoubtedly memory, high qual ity l iterature, reputable, as the story moves between f ict ion and reality. Personal and social history, wi th such a sense of reality, causing the reader to prof it f rom the honesty and the sinceri ty producing, in this work, remarkable results in a constancy of cl ippings, f rame -by-f rame. Memory and obl ivion are this work guidance. We aim to denounce the relat ionship between the chi ld and violence, and as it is a memorialist ic text , we see the importance of f ict ion for this type of narrat ive to be sustained. I aim thereby show the tone of this report humanizing memories, its deep and decisive meaning, through the memories concepts by Le Gof f , by Seligmann-Silva and by Ecléa Bosi. I t is also through the theories of Jeanne Marie Ganegbin that I just ify the concept of remembering and forget t ing, and also it is also according the concepts of Eliane Zagury that I give support to the importance of autobiography as a a mean of expressing the reported memor ies. Final ly, in Infância, there is no room for fantasy. The lyricism that overwhelms, throughout each chapter, commands the author's imaginat ion. The need to invent gives way to the need to test ify, to denounce. And this t ransit ion occurs gradually, slow as Gra c il ia n o s c h i ld li f e , d u e to such humiliat ion and submission
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The paper aims to examine the treatment of lyrical in the aesthetics work of the young Lukacs. In The Soul and the Forms the author examines the poetry of Stefan George, finding on it formal elements that point out to the emergence of a new lyricism. This "significant form" allows the author to introduce an approach of the concept of modernity, in critical and phenomenological bias. Work that will be completed in The theory of Love, when the lyric trend will be exacerbated, contaminating and altering the settings of the other genera.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Essa dissertação estuda a poesia do livro O Estranho, 1952, do poeta paraense Max Martins, e seu entrelace com a poesia moderna. Para isso, consideramos que a poética de Max dialoga com os textos de poetas brasileiros de renome nacional e universal. De acordo com Haroldo de Campos, a relação de uma poética com a tradição literária e o projeto que o texto artístico necessita é um encontro entre códigos, em uma rara capacidade de transferir mesmo as efemérides mais íntimas para o horizonte do fazer, em criação, na luta corpo-a-corpo com a palavra. Essa luta com o verbo é parte fundamental no jogo poético de Max Martins. Em O Estranho, ao questionar o lugar da poesia no seu próprio tempo, o poeta desmembra o texto e revela o homem e a escrita à margem. A poesia do estranho - o termo sugere o gauche drummondiano - constitui um "dialeto" talvez ininteligível para alguns. Como sugere o poema inicial dessa obra, a linguagem pode até mesmo ser incompreensível, daí o vocábulo "estranho" (do título do livro e do primeiro poema), ou seja, uma linguagem de choque, que se estranha com a realidade, no entanto, é o que quer o poeta, a transmutação da realidade cotidiana no poético. Neste trabalho, traçamos os aspectos relevantes da lírica moderna a partir de um estudo sobre os conceitos de Moderno, Modernidade e Modernismo, passando rapidamente pelo modernismo no Brasil, para chegar ao modernismo paraense e, especificamente, à geração de Max. Finalmente, propomos uma interpretação dos poemas do livro (analisando-os sobretudo à luz da leitura crítico-reflexiva de Benedito Nunes, primeiro crítico dos poemas de Max Martins). Foi feito também um histórico editorial dos poemas antes e depois da publicação de O Estranho. Com isso, pretendemos contribuir para os estudos literários no que tange falar mais demoradamente sobre os aspectos importantes da poesia de Max Martins, especialmente sobre sua iniciação no mundo poético.
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Esta dissertação é o produto de um estudo analítico do livro de poemas Batuque, de Bruno de Menezes, com foco nas narrativas de memória. Tomam-se como referência as manifestações culturais de origem africana representadas no livro, em consonância com teorias pautadas sob uma ótica direcionada à conexão entre a subjetividade literária e a objetividade histórica, tendo como referência os conceitos de História Social, propostos por Peter Burke, a ideia de cultura de Terry Eagleton e a identidade cultural, de Stuart Hall. Esses instrumentos possibilitam a observação da presença africana como elemento de composição de uma identidade cultural na Amazônia, sob três aspectos: o primeiro, relacionado ao lirismo, demonstrado, sobretudo, nos poemas “Mãe Preta” e “Pai João”; o segundo, direcionado à musicalidade, observada em poemas como “Batuque” e “Alma e ritmo da raça”; e o terceiro versa sobre a religiosidade, apresentada em poemas como “Toiá Verequête” e “Oração da Cabra Preta”. Destes três aspectos, o que mais despertou nossa atenção foi a religiosidade, em especial quanto à relação entre sagrado e profano e à visão de bem e mal, muito evidentes na obra. Os resultados obtidos dão-nos a ideia de que, pela leitura das narrativas de memória do autor e de sua relação com o ambiente em que viveu, as influências do meio na criação artística do poeta e na produção de uma obra voltada para as manifestações culturais contribuem, significativamente, para a melhor compreensão da presença negra na cultura brasileira.
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A obra Corola, de Claudia Roquette-Pinto (2000), apresenta um projeto poético consistente advindo do emprego de recursos expressivos metalinguísticos e da coesa estrutura da obra. O recurso à intratextualidade favorece a unidade e as reflexões metalinguísticas dos 48 poemas que compõem a obra. O diálogo com a tradição literária é simultâneo à consciência dos enunciadores de que a poesia de Corola é intervalar e físsil. Os 47 primeiros poemas sem título de Corola constroem forte relação de continuidade e interdependência reveladora da presença de uma “teoria” do fazer poético baseada em intempéries. O lirismo de Corola não apresenta marcas de autocomiseração em relação à situação de náufrago anunciada no último poema da obra. Os adjetivos exausto, roto, desacreditado, atribuídos ao eu poético, fazem com que ele se desdobre em outro, apreciador crítico de seus próprios ruídos poéticos e refém consciente de um tempo lacunar e intermitente que favorece a construção de uma poética da paciente espera pelo resgate da poesia e do desdobramento em leitor-espectador de si mesmo e do texto poético. Analisaremos alguns procedimentos metalingüísticos e as inquietações compositivas anunciadas pelos eus poéticos de Corola, além da recorrente figura do jardim como espaço poético.
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Julien Gracq é um dos mais importantes romancistas franceses do século XX. Em 1945, publica sua única antologia de poemas em prosa, Liberté Grande. A alta voltagem poética dos textos da coletânea distancia-se do lirismo contido da prosa romanesca do autor. Infl uenciado pela poesia de Rimbaud e pelo surrealismo, os poemas em prosa de Gracq afirmam o primado da imaginação criadora sobre as imposições e limitações do real, como se pode constatar pela leitura do primeiro poema da coletânea “Pour galvaniser l’urbanisme”, objeto de estudo deste artigo.
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This paper aims to discuss a project of translating part of the work Muse & Drudge, by the award-winning African-American poet Harryette Mullen, into Brazilian Portuguese, with focus on a single poem. In Muse & Drudge Mullen combines cultural critique with humor, lyricism and punning, which has unfolded the frontiers between cultural and racial identity, and has put into question the opposition between popular and high culture. This work analyzes to which extent the proposed translation produces a new set of intertextual relations that might culminate in “unexpected” meanings. It is a goal to understand how the effects of such “unexpected” meanings reveal the “encounter” between the so-called racial “black/white” dichotomy, predominant in the US culture, and the notion of “miscegenation” and “racial democracy” in Brazil.
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This article aims to analyze aspects of Orfãos do Eldorado (2008), by Milton Hatoum, to elucidate the plot construction by the use of memory, which articulates three narrative perspectives: the mythic, the social-historic and the mythic-social-personal. This process presents as a result a textual configuration marked by a contemporary diction, by the creative work and by a certain lyricism that allows us to say, as Tania Pellegrini and Alfredo Bosi, that there is a ‘revisitated’ regionalism in this author work.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A proposta é uma abordagem de "Garota de Ipanema" de Jobim e Vinicius e de um poema de Safo, "Ode a Anactória" (século VII a.C.), que abriga um verso que diz, literalmente: "Esse modo de andar que desperta o desejo". E aí, aproveitando a deixa, desenvolvo um cotejo entre outros fragmentos de Safo e essa canção paradigmática da MPB, datada de 1962. Trata-se de um contraponto com 27 séculos de permeio e que - por maior que seja o cuidado em respeitar a historicidade do afeto (e não cometer anacronismos) - revela surpreendentes invariantes. Mas entre Safo e Jobim/Vinicius há Freud, ou melhor, Jensen, com a sua Gradiva - que tematiza, exatamente, o andar da mulher desejada. Por sua vez, o musicólogo Almir Chediak vê um paralelo entre o desenho melódico da partitura de "Garota de Ipanema" e as ondas do mar, no seu movimento de fluir e refluir; e no gráfico apresentado, de fato, delineia-se esse ritmo iconizado. Efetivamente, a onda, o passo ondulante, o ritmo, o tema, "o doce balanço, caminho do mar": tudo converge nessa brasileiríssima canção, que patenteia, no entanto, tão instigantes recorrências com a lírica grega arcaica.
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Con la publicación de Poesía civil, Sergio Raimondi (Bahía Blanca, 1968) se ha colocado en un lugar central de la poesía argentina contemporánea. El presente artículo indaga las relaciones complejas entre estética y política, y entre poesía y sociedad configuradas en el texto, a partir de una visión materialista formalizada en su escritura. El fuerte antilirismo del texto pone en cuestión nociones teóricas como las de "límite" y "género", que enfatizan el procesamiento de discursos "extraliterarios" o "extrapoéticos". A su vez, la noción de "paisaje" resulta clave en la disposición de una mirada realista que, al particularizar la representación estética, da lugar a lo histórico y produce formalmente su efectividad política.