436 resultados para Lymphome de Hodgkin


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Os linfomas são tumores estabelecidos a nível do sistema linfático. Devido à sua heterogeneidade classificam-se como Linfoma Hodgkin (LH) e Linfoma não Hodgkin (LNH), apresentando diferente prognóstico e seguimento quimioterapêutico. Actualmente, a Photon Emission Tomography/Computed Tomography (PET/CT, do acrónimo inglês) é considerada “imagem” de excelência no estudo desta patologia. Neste contexto, é objectivo deste artigo verificar a utilidade da técnica PET/CT e correlacionar o valor de Standard Uptake Value (SUV), obtido pela PET, com o estadio histológico do linfoma e com a resposta ao tratamento quimioterapêutico. Metodologia - Analisaram-se retrospectivamente 356 estudos respeitantes a 231 pacientes, aos quais se realizou uma PET/CT para estadiamento, estudo de massa ou avaliação da resposta ao tratamento. Após a administração de uma actividade média de 18F-FDG de 288,6 MBq, foram adquiridas imagens numa PET/CT GE Discovery ST. Os resultados obtidos foram comparados com os dados clínicos dos pacientes. Resultados - Foram encontradas diferenças significativas entre a idade Vs tipo de linfoma. Não foram encontradas diferenças significativas entre: valor de SUVmáx ganglionar, lesões extra-ganglionares e seu valor de SUV relativamente ao tipo de linfoma. Comprovou-se a influência da PET/CT na alteração do estadio do linfoma e atitude terapêutica. Em última análise, obtiveram-se respectivamente os seguintes valores de sensibilidade, especificidade e exactidão: 98%, 79% e 88%. Conclusões - Os resultados obtidos permitem verificar a importância da imagem PET/CT no estadiamento, monitorização e alteração da atitude terapêutica dos LH e LNH.

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O protocolo de quimioterapia ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisolona (CHOP) e, posteriormente, rituximab, ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisolona (RCHOP) têm sido utilizados como terapêutica em Linfomas não-Hodgkin (LNH) como o Linfoma Difuso de Grandes Células B (LDGCB) e o Linfoma Folicular (LF). O LDGCB constitui o tipo de LNH mais frequente, com uma incidência de 40% e o LF representa cerca de 25% de todos os LNH-B. O anticorpo monoclonal rituximab foi associado ao protocolo de quimioterapia CHOP, pois este apresenta actividade sobre a maioria das células CD20+, sendo este um marcador expresso pela maioria das células B de linfomas. Actualmente, em oncologia, além dos ganhos clínicos que possam advir de novas opções terapêuticas, têm também vindo a ser analisadas as suas consequências a nível económico, devido ao aumento significativo das despesas com a Saúde. Assim, nos últimos anos, têm vindo a realizar-se estudos que avaliam parâmetros clínicos e de custo efectividade decorrentes da associação do rituximab ao CHOP, relativamente a este protocolo de quimioterapia isolado. Este trabalho teve como objectivo comparar os ganhos terapêuticos da associação do rituximab ao CHOP face a este protocolo de quimioterapia isolado, através da avaliação de indicadores clínicos (probabilidade de sobrevivência, probabilidade de sobrevivência sem sintomas, taxa de resposta, toxicidade, risco de infecção) e de custo efectividade descritos na literatura publicada nos últimos 5 anos.

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Relatamos três casos de doença de Hodkin com envolvimento pulmonar. Três doentes tinham sintomas sistémicos e apenas dois respiratórios. Estudos imagiológicos revelaram uma massa sólida no lobo inferior esquerdo no primeiro caso, infiltrados nodulares com cavitação no segundo e uma consolidação pneumónica no terceiro. O diagnóstico de doença de Hodgkin foi feito em biópsias: brônquica no caso um, pulmonar por toracoscopia no caso dois e ganglionar no caso três. Os achados histológicos destes casos eram típicos da doença. Todos os doentes foram tratados com quimioterapia. Responderam bem ao tratamento mostrando regressão franca das lesões na reavaliação passados três meses.

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Os autores apresentam dois casos de febre prolongada em doente com infecção VIH. O seu estudo conduziu ao diagnóstico de Doença de Hodgkin.

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Apresenta-se um caso de linfoma não-Hodgkin primário do duodeno, classificado como linfoma B do tubo digestivo de baixo grau de malignidade. Foi demonstrado por ecografia, tomografia computorizada e estudo baritado intestinal. Discutem-se as formas de apresentação e localização dos linfomas não-Hodgkin primários gastro-intestinais, assim como o contributo dos métodos de imagem na sua caracterização, estadiamento e diagnós tico diferencial.

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Os autores descrevem um caso de um doente de 23 anos com linfoma de 1-Iodgkin de celularidade mista num estádio II-B que após quimioterapia desenvolveu uma massa mediastínica, cuja histologia revelou tratar-se de uma hiperplasia do timo.

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É apresentado um caso de chagásico crônico, portador de doença de Hodgkin, tratado com imunossupressores, no qual foi observado parasitismo incomum do esôfago e do miocárdio. É dada ênfase à raridade da localização esofágica de ninhos de leishmânias na doença de Chagas crônica do adulto, bem como às dimensões do parasito e às características das formas amastigotas.

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Lymphogranuloma venereum (LGV) is an uncommon, contagious, sexually transmitted disease (STD). We report a case of a 17-year-old teenager who presented with a 2-month-old ulcerous vegetant lesion in the right inguinal region. The patient was diagnosed with LGV and received erythromycin treatment. Three months after treatment, he presented with a new ulcerous lesion, very similar to the previous one, in the right supraclavicular region. He was diagnosed with a diffuse large B-cell non-Hodgkin lymphoma. Both diseases are rare in Rio de Janeiro City, Brazil, and physicians should not neglect the possibility of STDs in such cases.

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RESUMO - A exposição a radiações ionizantes em tomografia computorizada (TC) pode constituir-se como um risco para a saúde dos utentes. A TC é utilizada no diagnóstico e follow-up de doentes com Linfoma não-Hodgkin, subtipo Linfoma Difuso das Grandes Células B (LDGCB). O objetivo deste estudo foi determinar a dose efetiva acumulada e o risco de segundas neoplasias nestes doentes, diagnosticados em 2011 no IPOLFG e seguidos na consulta de hematologia até 2013. Foram avaliados retrospetivamente 70 doentes com base nos registos de dose do “Patient Protocol” das TC efetuadas. Em média cada doente fez 12 TC e a dose efetiva acumulada foi de 64,76 mSv (percentil 75). Três doentes foram expostos a doses de radiação superiores 90 mSv e um atingiu 111,72 mSv. Os resultados demonstram ser necessário rever os parâmetros e protocolos de exames de TC: (i) TC crânio (DLP= 777 mGycm) e TC abdominal-pélvico (DLP= 628 mGycm). O aumento do número de exames de TC efetuados e a consequente dose parece corresponder a um aumento do risco de segundas neoplasias e risco de morte por doenças neoplásicas durante a vida destes doentes. Os resultados são aparentemente mais significativos para as mulheres, que apresentam o dobro do risco de cancro do pulmão e risco de mortalidade superior em 14% para todas as doenças neoplásicas. O elevado número de exames de TC realizados por cada doente contribui para o aumento da probabilidade de efeitos deletérios e também para o aumento dos níveis de dose efetiva coletiva na população em geral.

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Linfoma não-Hodgkin sistêmico pode afetar o miocárdio, particularmente em pacientes imunocomprometidos. Quando presentes, sinais e sintomas são geralmente inespecíficos, tornando o diagnóstico de envolvimento cardíaco muito difícil antes da autópsia. Arritmias ventriculares também são pouco usuais nesse cenário. Descrevemos um caso de linfoma não-Hodgkin miocárdico secundário, que se apresentou com taquicardia ventricular monomórfica sustentada e espessamento do septo interventricular basal. Completa remissão das lesões miocárdicas foi observada após o término da quimioterapia de segunda linha, sem recorrências posteriores de arritmias em oito meses.

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