319 resultados para Louro Pirarucu


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O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência do alimento vivo como dieta inicial no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. Foram usados dois tratamentos, Artemia sp. e mistura de zooplâncton nativo. O ganho de peso, a porcentagem de comedores e a sobrevivência não apresentaram diferença estatística significativa entre os tratamentos (p>0,05). A dieta inicial, à base de alimento vivo, é eficiente no treinamento alimentar de juvenis de pirarucu.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de juvenis de pirarucu, Arapaima gigas, a concentrações crescentes de amônia na água. Oito peixes (2,6±0,4 kg e 70,5±4,1 cm de comprimento) foram distribuídos aleatoriamente em quatro tanques (0,8x0,9x2,6 m) com 410 L de água tamponada com Na2PO4 e HCl, ambos a 0,1 M, onde ficaram por 33 dias. As concentrações de amônia no plasma sanguíneo dos peixes e na água foram determinadas pelo método do salicilato. A glicose plasmática e os níveis de amônia aumentaram proporcionalmente à concentração de amônia na água. Juvenis de pirarucu toleram altas concentrações de amônia na água.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de quatro níveis de proteína sobre o crescimento de juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com de quatro tratamentos (32,7%, 39,3%, 43,4% e 48,6% de proteína bruta), três repetições cada. Foram utilizados 120 peixes, com peso médio inicial de 120,6±3,5 g, distribuídos homogeneamente em 12 tanques-rede de 1 m³ cada, contendo dez peixes por tanque. Após 45 dias, os resultados indicaram que as dietas com 48,6% de proteína resultaram em melhor ganho de peso, crescimento específico e composição corporal diferenciada. A conversão alimentar e a eficiência da ração não produziram diferenças entre os tratamentos. O nível de proteína na ração que produz máximo crescimento é de 48,6%.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o período preferencial de consumo alimentar do pirarucu, Arapaima gigas, e a influência de diferentes turnos de alimentação no consumo e ganho de peso dessa espécie. Foram testados três tratamentos: alimentação diurna (peixes alimentados às 9h e 15h), alimentação noturna (peixes alimentados às 21h e 3h) e alimentação contínua (peixes alimentados às 9h, 15h, 21h e 3h). Cada tratamento foi avaliado em triplicata, com cada unidade experimental formada por oito peixes, com peso médio de 313 g, estocados em tanques-redes de 1 m³ (1x1x1 m). Os nove tanques-redes foram alocados em um viveiro escavado de 120 m². O experimento durou 60 dias. A alimentação contínua promoveu maiores ganhos de peso e biomassa, taxa de crescimento específico e consumo total. Os tratamentos alimentação diurna e alimentação noturna apresentaram ganho de peso semelhante, porém, a alimentação diurna apresentou a melhor conversão alimentar. O período preferencial de alimentação do pirarucu foi o noturno, principalmente no começo da noite. Os dados deste estudo indicam que o horário de preferência alimentar não é o melhor horário de alimentação do pirarucu, em uma criação comercial. O período de alimentação mais indicado para a espécie, baseado na capacidade de conversão alimentar, é o diurno.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade aparente de nutrientes e energia de dietas para juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. Foram testadas oito dietas, contendo quatro relações energia:proteína (11, 10,1, 9, 8 kcal energia digestível por grama de proteína bruta) e duas fontes de energia não-protéica (óleo de soja e gordura de aves), em esquema fatorial 4x2, com três repetições. Foram estocados 240 juvenis de pirarucu com peso de 96,8±2,3 g, distribuídos em 24 tanques cilíndricos com fundo cônico, adaptados para a coleta de fezes (sistema Guelph modificado). Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia até a saciedade aparente com as dietas experimentais contendo 0,5% de óxido de cromo, como marcador inerte para determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente. As dietas com a relação energia:proteína de 9 kcal energia digestível por grama de proteína bruta apresentaram os menores coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e extrativo não nitrogenado. O maior coeficiente de digestibilidade aparente da gordura foi obtido com o uso do óleo de soja. A relação energia:proteína na dieta influencia os coeficientes de digestibilidade aparente dos macronutrientes e energia no pirarucu.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de períodos de condicionamento alimentar sobre o desempenho produtivo e a sobrevivência de juvenis de pirarucu (Arapaima gigas), durante a transição da alimentação com massa de peixe moída para dieta formulada seca. Animais com 15,8±1,2 g foram avaliados com substituições graduais da dieta a cada 2, 3, 4 e 5 dias. Após 12 dias de condicionamento alimentar, as substituições a cada dois e três dias proporcionaram as maiores taxas de crescimento específico. Recomenda-se a substituição da dieta à base de peixe moído por dieta formulada seca a cada dois ou três dias.

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Nesta mesma sala onde hoje nos encontramos, e após uma discussão viva e empenhada como sempre são, e ainda bem, as discussões na nossa escola, tomámos há dois anos decisões que me parecem de grande importância: tratou-se, então, de aprovar o Projecto Educativo da Escola. Lembro que houve nesse acto algum pioneirismo e, portanto, algum risco. Mal se falava ainda na necessidade de as escolas definirem o seu projecto próprio, desdobramento e adaptação às condições de cada uma, como tem de ser, do Projecto Educativo Nacional, que está genericamente definido na Constituição da República e, mais claramente explicito, na lei n.º 46/86, comummente conhecida como Lei de Bases do Sistema Educativo.

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In this report, we describe Henneguya arapaima n. sp., a parasite of the gill arch and gall bladder of Arapaima gigas (pirarucu) collected in the Araguaia River, in the municipality of Nova Crixas, Goias State, central Brazil. The plasmodia were white, round or ellipsoidal and measured 200-600 mu m. Parasite development was asynchronous and the mature spores were fusifonn and had smooth wall. The spores measurements were (range, with means +/- S.D. in parentheses): total length-48.4-53.1 mu m (51.6 +/- 3.4 mu m), body length-13.5-15.2 mu m (14.2 +/- 0.8 mu m), body width-5.1-6.1 mu m (5.7 +/- 0.5 mu m), body thickness-4.7-5.3 mu m (4.9 +/- 0.2 mu m) and caudal process length-38.0-41.2 mu m (38.3 +/- 2.9 mu m). The polar capsules were elongated and of unequal size, with lengths of 6.3-6.8 mu m (6.5 +/- 0.2) and 6.2-6.6 mu m (6.3 +/- 0.1) for the longest and shortest axes, respectively. Capsule width was 1.4-1.6 mu m (1.5 +/- 0.1). Histological analysis showed that the plasmodia occurred in the tunica adventitia of the gall bladder and were delimited by a thin capsule of connective tissue. In the gill arch, the plasmodia were also surrounded by connective tissue similar to the endomesium, of striated skeletal muscle cells. Sixty-five juvenile specimens of A. gigas weighing 1.0-25.0 kg were examined, 17 (26.1%) of which were infected. Of these, 14 (82.3%) had cysts in the gall bladder, two (11.7%) had cysts in the gill arch and only one (5.9%) had cysts in both organs. When the fish were grouped by weight, the prevalence of infection in fish weighing up to 10.0 kg (20.7%) was significantly lower than in fish weighing 10.1-25.0 kg (50%) (G = 3.93; d.f. = 1; p < 0.05). (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The adenohypophysis (AH) of juvenile pirarucu (Arapaima gigas), a representative species of the Osteoglossomorpha (bonytongue fishes, one of the oldest living groups of the teleosts), was studied using histochemical and immunocytochemical methods. The AH is comprised of the pars distalis (PD), without a clear distinction between rostral pars distalis (RPD) and proximal pars distalis (PPD), and the pars intermedia (PI). The neurohypophysis (NH) is positioned on top of the PD and penetrates and branches into the PI. In the most rostral dorsal portion of the PD, adrenocorticotropic cells and fusiform gonadotropic cells were found. In the central PD, scarce prolactin-producing cells and growth-hormone-producing cells were located mainly in the dorsal part, whereas round gonadotropic cells were abundant in the ventral portion of this region. Human thyrotropin immunoreactive cells were not found in the entire AH. In the PI, melanotropic, some adrenocorticotropic, and somatolactin-producing cells were located intermingled surrounding the neurohypophyseal branches. Our results showed that the A. gigas pituitary has some basal characteristics between the ancient Actinopterygii and the more derived teleosts.

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Os objectivos deste trabalho consistiram em desenvolver um método de separação eficaz e reprodutível de modo a isolar as lactonas sesquiterpénicas - dehidrocostus e costunolida - de extractos do fungo parasita da espécie Laurus novocanariensis - Laurobasidium lauri; em testar os compostos relativamente às suas capacidades antioxidantes e bioactivas - citotoxicidade e alelopatia - e em obter uma quantidade considerável destas lactonas de modo a enviar para laboratórios em parceria para realização de testes de actividade anticancerígena in vitro (Instituto Canário de Investigação em Cancro), de antituberculose in vivo (Instituto politécnico Nacional, México), de actividade anti-inflamatória in vivo (UNIVALI, Brasil) e de actividade anti-ulcerativa in vivo. Neste trabalho foi possível isolar 116 mg de lactona costunolida com 97% de pureza através do fraccionamento do extracto de Madre de Louro em hexano pela técnica de cromatografia em coluna aberta com sistema de eluentes Hexano:Acetato de etilo (50:0 – 43:7 mL), procedendo à sua identificação por HPLC-MS e RMN 13C, não tendo sido possível atingir o mesmo objectivo para a lactona dehidrocostus. O extracto de Madre de Louro em Metanol demonstrou ser a amostra com maior poder antioxidante relativamente aos teste de ABTS, DPPH e FRAP, enquanto o extracto em Diclorometano apresentou maior poder antioxidante no teste do β-caroteno/ácido linoléico. No que toca aos ensaios biológicos, o extracto de madre de louro em hexano foi o que apresentou um valor de DL50 mais baixo (0,1mg/mL) representando assim maior poder de toxicidade perante as larvas de camarão (Artemia salina).

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Este estudo examinou as respostas de estresse de juvenis de pirarucu transportados em sistema fechado. Pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe nativo da bacia Amazônica, da família Osteoglossidae que possui respiração aérea obrigatória. Foi realizado um transporte de curta duração (6 h) em sacos de polietileno inflados com ar atmosférico (grupo ar) ou com oxigênio puro (grupo oxi). O oxigênio dissolvido foi o único parâmetro de qualidade da água que apresentou diferença estatística entre os grupos, e como esperado, o oxigênio estava supersaturado para o grupo oxi. Não houve mortalidade após o transporte em ambos os grupos. Os peixes se alimentaram 36 h após o transporte e apresentaram um consumo de ração habitual após 72 h. As respostas fisiológicas foram semelhantes nos dois grupos. O cortisol não apresentou mudança significativa durante o período de amostragem. Ao contrário da maioria das espécies, os valores de cortisol se apresentaram inalterados nos dois grupos durante a amostragem, enquanto a glicose teve um aumento significativo até 12 h após o transporte. Os resultados mostram que o transporte de pirarucu em sacos de polietileno pode ser realizado com ar atmosférico ou oxigênio puro, uma vez que as respostas de estresse, a qualidade da água e o comportamento alimentar após 36 h foram similar entre os grupos.

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The aim of this work was to evaluate the morphological, growth characteristics of skeletal muscle tissue III Pirarucu (Arapaima gigas) using alevins (50 days old) and juveniles (1 year old). Muscle samples were collected from dorsal, lateral cranial mid lateral caudal regions, and then frozen in liquid nitrogen. Histological frozen sections (10 [mu]m) were stained with HE and Gomori Trichrome for morphological analysis, and NADH-TR to evaluate muscle fiber oxidative metabolism. Morphometric analysis samples were obtained from dorsal and lateral cranial regions, and the smallest-diameter white fibers were measured. White dorsal muscle was thicker, and two muscle fiber compartments were identified in the lateral cranial region: red (superficial) mid white (deep) muscle. Hyperplasia muscle growth predominated in alevins mid hypertrophy in juveniles.

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This study evaluated the efficacy of dietary vitamin C (ascorbic acid or AA), vitamin E (α-tocopherol or α-T), and C + E supplementation on the blood parameters of Arapaima gigas grown in net cages for 45 days. Four treatments were tested: control (commercial feed); C800; E500 and C + E (800 + 500) with supplementation of 800 mg AA kg- 1, 500 mg α-T kg- 1 and 800 + 500 mg AA + α-T kg- 1, respectively. Hematocrit (Ht), red blood cells (RBC), and hemoglobin concentration (Hb) (oxidative status indicators), thrombocytes and leukocytes (immunological indicators), plasma protein and glucose were evaluated. Fish fed vitamin C and C + E supplemented diets showed greater weight gain and survival. Dietary vitamin C and C + E diet supplementation resulted in increased Ht, Hb, RBC, MCHC, total leukocytes, total proteins, thrombocytes and eosinophils compared to the control and α-T. The α-tocopherol-supplemented diet reduced the number of total thrombocytes, lymphocytes and neutrophils and increased glucose and eosinophils relatively to the control. In general, leukocytes and thrombocytes were good indicators of the efficiency of vitamin on the defense mechanism of the A. gigas reared in cages. Results indicate that high α-T diet supplementation provides no benefit for the maintenance of the oxidative or the immunological status of A. gigas. However, it was demonstrated that high dietary AA improves A. gigas immunological status. Red blood cell indices and immune system indicators showed no synergistic effect between the vitamins after supplementing the A. gigas diet with α-T + AA. © 2006 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Com o objetivo de avaliar quatro densidades de estocagem de pirarucu (Arapaima gigas) e identificar a que proporcione melhor desempenho produtivo em ganho de peso e comprimento, para viabilizar o seu cultivo intensivo, foi realizada uma pesquisa, durante 360 dias, utilizando as densidades de cinco, dez, quinze e 20 peixes por 100 m2 de viveiro, fornecendo-se tilápias vivas como alimento, capturada sem açude de manejo de búfalas leiteiras, equivalente a 6% do peso vivo dos peixes, durante quatro dias por semana. Os animais foram agrupados aleatoriamente em quatro tratamentos e duas repetições. Os dados foram analisados com base na aplicação do modelo exponencial de crescimento, tendo sido obtidas as expressões matemáticas para cada densidade de estocagem. Foram feitas analises de regressão linear simples. O crescimento em peso e comprimento do pirarucu varia de acordo com a sua taxa de estocagem, entretanto, até os 120 dias de cultivo não houve diferenças em peso nas quatro densidades estudadas. Os valores do coeficiente angular da relação peso/comprimento do pirarucu demonstram que o seu crescimento e do tipo alométrico. O comprimento total máximo foi de 107,66 cm e peso total máximo de 13,43 kg, na densidade de cinco peixes/100 m2. Entretanto, a maior biomassa, de 85,69 kg/100 m2, foi observada na densidade de dez peixes/100 m2, o que a indica como sendo a mais adequada para utilização em cultivo intensivo. O excelente desenvolvimento ponderal do pirarucu indica o potencial de cultivo dessa espécie, em sistema intensivo de criação associada com búfalas leiteiras.