977 resultados para Literatura - Historia e critica
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Ao estudar os romances policiais mais vendidos no Brasil entre 2000 e 2007, Fernanda Massi constatou um grande distanciamento entre esses textos e os romances policiais tradicionais. Nos livros escritos por autores clássicos como Agatha Christie, Conan Doyle e Georges Simenon, há algumas características recorrentes: um crime de autoria desconhecida, um criminoso com motivos para assassinar e um detetive encarregado de encontrar a identidade do criminoso e entregá-lo à polícia para que receba a merecida punição. Nesta obra, Massi nota que autores contemporâneos como Rubem Fonseca, Luiz Alfredo Garcia-Roza e Dan Brown, entre outros, mantêm a tríade criminoso-vítima-detetive, pois ela é indispensável ao enredo. Mas utilizam o núcleo do romance policial para abordar outros temas, como adultério, corrupção em órgãos públicos, segredos de fundo religioso ou deterioração familiar. Assim, segundo a autora, esses escritores escrevem com uma liberdade característica da pós-modernidade: desenvolvem a narrativa seguindo o modelo fixo de estrutura do gênero policial, porém de modo vivo e adaptado à contemporaneidade, inclusive no que concerne aos valores morais. O diagnóstico alcançado lança nova luz sobre o cenário contemporâneo da literatura policial.
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A ecosofia, termo criado pelo filósofo francês Félix Guattari, baseia-se em uma articulação ético-política entre três campos ecológicos - do meio ambiente, das relações sociais e da subjetividade humana. Para Guatarri o homem moderno só poderá resolver seus impasses por meio da ecosofia, conceito que pressupõe uma nova maneira de ser e estar no mundo, a qual implica na reinvenção dos modos de vida, da sensibilidade, da inteligência, e exclua as relações de poder. Partindo desse conceito, o professor de Literatura Márcio Matiassi Cantarin aprofunda-se na obra do escritor moçambicano Mia Couto. O autor descola sua análise do eixo da crítica literária convencional, que tem preferido analisar a literatura produzida na África quase que exclusivamente pela perspectiva das relações coloniais e pós-coloniais, exigindo do escritor passaporte africano. Cantarin considera Couto um criador cujos temas transcendem fronteiras nacionais. No decorrer da obra, ele contextualiza os escritos de Couto em relação aos aspectos políticos, sociais e literários de Moçambique e faz considerações sobre a origem da separação entre o humano e o mundo natural, oferecendo uma visão geral sobre as teorias ecocrítica e ecofeminista. O último capítulo é dedicado à analise literária de 26 contos de Mia Couto sob o prisma da ecosofia.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo da autora aqui é discutir como se dá, no trabalho da romancista e contista escocesa Muriel Spark (1918-2006), a constituição das personagens femininas e a forma como estas veem a si mesmas e aos outros. A análise tem como base a coletânea composta de 41 contos publicada em 2001 sob o título de All the Stories of Muriel Spark (inédita no Brasil), cujas narrativas, em sua maioria, já haviam sido publicadas anteriormente em outras coletâneas ou em outros meios, como jornais e revistas. A autora também estuda nos contos o modo como os textos da escritora revelam sua visão peculiar do mundo e dos indivíduos, que foi se tornando mais amarga, embora mais compreensiva, com o passar do tempo. As narrativas curtas sparkianas se distinguem por refletir os diferentes contextos históricos vividos pela escritora: há contos que têm como ambiente a África, onde ela viveu nos anos 1930 e 1940, outros que se passam na Europa do pós-guerra e ainda os contos escritos mais recentemente. De passagem, a pesquisadora também analisa o engajamento político e ideológico de Muriel Spark, cuja vida conflituosa não a impediu de alcançar considerável sucesso de crítica e público nos países de língua inglesa. Sua obra-prima, o romance Primavera de Miss Jean Brodie (1961), foi adaptada para o cinema - o filme foi exibido no Brasil sob o título Primavera de uma Solteirona
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)