971 resultados para Leibl, Wilhelm, 1844-1900.


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Na tentativa de reconstruir a crítica nietzschiana à reflexão filosófica sobre o fenômeno moral, o presente trabalho investiga os critérios utilizados pela Filosofia moral na sistematização dos conceitos de liberdade e obrigatoriedade sob a base de uma assim chamada vontade de verdade. O propósito dessa reconstrução crítica consiste em averiguar o papel desempenhado pela noção de veracidade na compreensão filosófica das ações e normas morais. Para tanto, o estudo se ocupa, em um primeiro momento, dos argumentos utilizados por Nietzsche ao conceber a interpretação filosófica em sua essência moral e ao identificar na exigência humana por sociabilidade uma das gêneses da noção de veracidade. Essas duas hipóteses são decisivas na análise das propostas hermenêuticas ocidentais referentes ao fenômeno moral, tal como Nietzsche propôs no famoso texto Sobre verdade e mentira em sentido extramoral (1873) e em sua obra tardia. Em seguida, é abordada a dificuldade que a tradição filosófica enfrentou na tentativa de fundamentação das normas e ações morais, sobretudo à luz da crise do pensamento metafísico. Por fim, procura-se apresentar a reflexão de Nietzsche sobre o fenômeno moral como o meio mais adequado para se responder à crise do pensamento metafísico, na medida em que procura substituir os pressupostos teóricos da tradição filosófica ocidental e apresentar a noção de veracidade como probidade e virtude por excelência do espírito livre.

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Essa dissertação tem como objetivo fazer uma análise crítica da proposta nietzschiana de superação da metafísica. Primeiro, determinaremos o que Nietzsche entende por metafísica no período intermediário de sua produção filosófica. Conquistada essa compreensão, mostraremos as críticas feitas pelo filósofo à metafísica, presentes em sua obra de juventude Sobre a verdade e a mentira no sentido extra-moral. Por fim, a proposta de superação da metafísica será analisada a partir de quatro grandes referências interpretativas: o realismo negativo do devir, o neokantismo, o naturalismo substantivo e a proposta ontológica da vontade de poder. Testaremos a legitimidade de cada uma dessas interpretações a partir de duas principais perguntas: qual o estatuto ontológico do devir na filosofia de Nietzsche? Por que o filósofo afirma que nossas categorias são somente ficções?

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A presente dissertação aborda considerações e experimentações sobre a filosofia de Friedrich Nietzsche e a literatura de Franz Kafka. Objetiva revalorizar o corpo como protagonista da existência, especificamente a ressignificação do aspecto fisiológico tão denegrido e subestimado pela tradição metafísica. O trabalho parte da experimentação de diferentes textos dos autores estudados e de comentadores, procurando acompanhar o ato de escrever como expressão da vida e uma forma de expressar imageticamente a superação da condição homem. Através da vitalidade que a escrita pode mostrar (sobre o autor/para o leitor), a dissertação empenha-se em percorrer os caminhos trilhados pela decadência, apatia, sofrimento, ressentimento e pela formação da memória no corpo submetido aos desmandos da razão, para finalmente, apresentar uma alternativa a todo o apequenamento diante da vida. Tal alternativa, a metamorfose, é o projeto de superação das estruturas habituais do homem, que evidencia a insurgência do super-homem nietzschiano (Übermensch), assim como corrobora o protagonismo do corpo e do homem diante de sua própria existência.

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O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é.

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Esta tese de doutorado é dedicada ao estudo do pensamento de Nietzsche quanto à liberdade e à responsabilidade. Circunscrevendo-se no período que vai de Humano, demasiado Humano até as obras da maturidade produtiva do filósofo, o autor busca identificar os diversos meios que o pensador usou para tentar conceber uma noção de liberdade individual que não incorresse nos pressupostos metafísicos que historicamente determinaram seu conceito, problematizando assim as noções de sujeito, autodeterminação, intencionalidade, vontade, metas, motivos da ação e, particulamente, a noção de responsabilidade. Por meio da análise crítica de determinadas referências teóricas do filósofo, junto de uma leitura cronológica que acompanha as transformações conceituais presentes nas obras publicadas e nas anotações póstumas, esta pesquisa mostra o caminho de experimentação por meio do qual o pensamento de Nietzsche tomou forma e amadureceu ao longo dos anos. O problema que orienta toda a concepção da tese é o questionamento sobre como ser possível a responsabilidade no interior da própria desconstrução do sentido quanto aos critérios de avaliação das ações, de seus motivos e objetivos. Neste sentido, esta pesquisa investiga como Nietzsche busca por outros critérios que possibilitem avaliações e ações com engajamento efetivo e duradouro. Na medida em que sua busca por superação da metafísica envolve o ensaio de pensar num outro modo de relação com a prática de estabilização do devir que não exclua a assunção de sua vigência e as consequências disso, o autor postula a hipótese interpretativa de que o ideal moral de Nietzsche reside na figura do indivíduo soberano apresentado em Para a Genealogia da Moral, no qual se concretizaria a viabilidade de uma forma de comprometimento com projetos e pessoas, reinstaurando-se a liberdade e a responsabilidade como critérios de autorealização que superem, ao mesmo tempo, os seus tradicionais critérios metafísico-niilistas, por meio de uma outra compreensão de subjetividade e de autodeterminação, a partir da prática de experimentos de auto superação que não incorram necessariamente na impossibilidade de engajamentos duradouros.

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Memory Mixed with Desire: A preliminary study of Philosophy and Literature in the works of Friedrich Nietzsche and Milan Kundera Robert Spinelli Brock University, Department of Philosophy This thesis studies intertextuality in the works of Friedrich Nietzsche and Milan Kundera through the primary themes of memory and forgetting. The thesis starts with two introductory chapters that delineate memory according to Nietzsche and Kundera respectively. From here, I move into a discussion of Nietzsche's Ubermensch as an example of the type of forgetting that Nietzsche sees as a cure for the overabundance of memory that has led to Christian morality. Next, I explore the Kunderan concept of kitsch as the polar opposite of what Nietzsche has sought in his philosophy, finishing the chapter by tying the two thinkers together in a Kunderan critique of Nietzsche. The thesis ends with a chapter devoted to the Eternal Return beginning with an exegesis of Nietzsche's idea and ending with a similar exegesis of Kundera's treatment of this thought. What I suggest in this chapter is that the Eternal Return might itself be a form of kitsch even in its attempt to revalue existence.

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I will argue that the doctrine of eternal recurrence of the same no better interprets cosmology than pink elephants interpret zoology. I will also argue that the eternal-reiurn-of-the-same doctrine as what Magnus calls "existential imperative" is without possibility of application and thus futile. To facilitate those arguments, the validity of the doctrine of the eternal recurrence of the same will be tested under distinct rubrics. Although each rubric will stand alone, one per chapter, as an evaluation of some specific aspect of eternal recurrence, the rubric sequence has been selected to accommodate the identification of what I shall be calling logic abridgments. The conclusions to be extracted from each rubric are grouped under the heading CONCLUSION and appear immediately following rubric ten. Then, or if, at the end of a rubric a reader is inclined to wonder which rubric or topic is next, and why, the answer can be found at the top of the following page. The question is usually answered in the very first sentence, but always answered in the first paragraph. The first rubric has been placed in order by chronological entitlement in that it deals with the evolution of the idea of eternal recurrence from the time of the ancient Greeks to Nietzsche's August, 1881 inspiration. This much-recommended technique is also known as starting at the beginning. Rubric 1 also deals with 20th. Century philosophers' assessments of the relationship between Nietzsche and ancient Greek thought. The only experience of E-R, Zarathustra's mountain vision, is second only because it sets the scene alluded to in following rubrics. The third rubric explores .ii?.ih T jc,i -I'w Nietzsche's evaluation of rationality so that his thought processes will be understood appropriately. The actual mechanism of E-R is tested in rubric four...The scientific proof Nietzsche assembled in support of E-R is assessed by contemporary philosophers in rubric five. E-R's function as an ethical imperative is debated in rubrics six and seven.. .The extent to which E-R fulfills its purpose in overcoming nihilism is measured against the comfort assured by major world religions in rubric eight. Whether E-R also serves as a redemption for revenge is questioned in rubric nine. Rubric ten assures that E-R refers to return of the identically same and not merely the similar. In addition to assemblage and evaluation of all ten rubrics, at the end of each rubric a brief recapitulation of its principal points concludes the chapter. In this essay I will assess the theoretical conditions under which the doctrine cannot be applicable and will show what contradictions and inconsistencies follow if the doctrine is taken to be operable. Harold Alderman in his book Nietzsche's Gift wrote, the "doctrine of eternal recurrence gives us a problem not in Platonic cosmology, but in Socratic selfreflection." ^ I will illustrate that the recurrence doctrine's cosmogony is unworkable and that if it were workable, it would negate self-reflection on the grounds that selfreflection cannot find its cause in eternal recurrence of the same. Thus, when the cosmology is shown to be impossible, any expected ensuing results or benefits will be rendered also impossible. The so-called "heaviest burden" will be exposed as complex, engrossing "what if speculations deserving no linkings to reality. To identify ^Alderman p. 84 abridgments of logic, contradictions and inconsistencies in Nietzsche's doctrine of eternal recurrence of the same, I. will examine the subject under the following schedule. In Chapter 1 the ancient origins of recurrence theories will be introduced. ..This chapter is intended to establish the boundaries within which the subsequent chapters, except Chapter 10, will be confined. Chapter 2, Zarathustra's vision of E-R, assesses the sections of Thus Spoke Zarathustra in which the phenomenon of recurrence of the same is reported. ..Nihilism as a psychological difficulty is introduced in this rubric, but that subject will be studied in detail in Chapter 8. In Chapter 2 the symbols of eternal recurrence of the same will be considered. Whether the recurrence image should be of a closed ring or as a coil will be of significance in many sections of my essay. I will argue that neither symbolic configuration can accommodate Nietzsche's supposed intention. Chapter 3 defends the description of E-R given by Zarathustra. Chapter 4, the cosmological mechanics of E-R, speculates on the seriousness with which Nietzsche might have intended the doctrine of eternal recurrence to be taken. My essay reports, and then assesses, the argument of those who suppose the doctrine to have been merely exploratory musings by Nietzsche on cosmological hypotheses...The cosmogony of E-R is examined. In Chapter 5, cosmological proofs tested, the proofs for Nietzsche's doctrine of return of the same are evaluated. This chapter features the position taken by Martin ' Heidegger. My essay suggests that while Heidegger's argument that recurrence of the same is a genuine cosmic agenda is admirable, it is not at all persuasive. Chapter 6, E-R is an ethical imperative, is in essence the reporting of a debate between two scholars regarding the possibility of an imperative in the doctrine of recurrence. Their debate polarizes the arguments I intend to develop. Chapter 7, does E-R of the same preclude alteration of attitudes, is a continuation of the debate presented in Chapter 6 with the focus shifted to the psychological from the cosmological aspects of eternal recurrence of the same. Chapter 8, Can E-R Overcome Nihilism?, is divided into two parts. In the first, nihilism as it applies to Nietzsche's theory is discussed. ..In part 2, the broader consequences, sources and definitions of nihilism are outlined. My essay argues that Nietzsche's doctrine is more nihilistic than are the world's major religions. Chapter 9, Is E-R a redemption for revenge?, examines the suggestion extracted from Thus Spoke Zarathustra that the doctrine of eternal recurrence is intended, among other purposes, as a redemption for mankind from the destructiveness of revenge. Chapter 10, E-R of the similar refuted, analyses a position that an element of chance can influence the doctrine of recurrence. This view appears to allow, not for recurrence of the same, but recurrence of the similar. A summary will recount briefly the various significant logic abridgments, contradictions, and inconsistencies associated with Nietzsche's doctrine of eternal recurrence of the same. In the 'conclusion' section of my essay my own opinions and observations will be assembled from the body of the essay.

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The main thrust of this thesis is the re-exploration of Friedrich Nietzsche's "critique of nihilism" through the lenses of Gilles Deleuze. A Deleuzian reading of Nietzsche is motivated by a post-deconstrnctive style of interpretation, inasmuch as Deleuze goes beyond, or in between, henneneutics and deconstrnction. Deleuze's post-deconstrnctive reading of Nietzsche is, however, only secondary to the main aim of this thesis. The primary thrust of this study is the critique of a way of thinking characterized by Nietzsche as nihilistic. Therefore, it should be noted that this study is not about Deleuze's reading per se; rather, it is an appraisal of Nietzsche's "critique of nihilism" using Deleuze's experimental reading. We will accrue Nietzsche's critique and Deleuze's post-deconstrnctive reading in order to appraise Nietzsche's critique itself. Insofar as we have underscored Deleuze's purported experimentation of Nietzschean themes, this study is also an experiment in itself. Through this experimentation, we will find out whether it is possible to partly gloss Nietzsche's critique of nihilism through Deleuzian phraseology. Far from presenting a mere exposition of Nietzsche's text, we are, rather, re-reading, that is, re-evaluating Nietzsche's critique of nihilism through Deleuze's experimentation. This is our way of thinking with Nietzsche. Nihilism is the central problem upon which Nietzsche's philosophical musings are directed; he deems nihilism as a cultural experience and, as such, a phenomenon to be reckoned with. In our reconstruction of Nietzsche's critique of nihilism, we locate two related elements which constitute the structure of the prescription of a cure, Le., the ethics of affirmation and the ontology of becoming. Appraising Nietzsche's ethics and ontology amounts to clarifying what Deleuze thinks as the movement from the "dogmatic image of thought" to the "new image of thought." Through this new image of thought, Deleuze makes sense of a Nietzschean counterculture which is a perspective that resists traditional or representational metaphysics. Deleuze takes the reversal of Platonism or the transmutation of values to be the point of departure. We have to, according to Deleuze, abandon our old image of the world in order to free ourselves from the obscurantism of foundationalist or essentialist thinking. It is only through the transmutation of values that we can make sense of Nietzsche's ethics of affirmation and ontology of becoming. We have to think of Nietzsche's ethics as an "ethics" and not a moral philosophy, and we have to think of his ontology as 1/ ontology" and not as metaphysics. Through Deleuze, we are able to avoid reading Nietzsche as a moral philosopher and metaphysician. Rather, we are able to read Nietzsche as one espousing an ethical imperative through the thought of the eternal return and one advocating a theory of existence based on an immanent, as opposed to transcendent, image of the world.

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Nietzsche employed metaphors frequently throughout his works. This is especially true in Thus Spoke Zarathustra. Although this is often aesthetically pleasing, it can be very difficult for the reader to understand the nuances and interconnections with the various metaphors. This is generally considered one of the main drawbacks of Thus Spoke Zarathustra. While it is beautifully written in a style that is incomparable today, much of what it is attempting to communicate is lost on the reader. This thesis explores the connection between the metamorphoses of the spirit and the seasons in Thus'Spoke Zarathustra, with the camel spirit corresponding to autumn, the lion spirit with winter, the child spirit with spring, and finally the Overman with summer. Although the Overman is not included among the three metamorphoses of the spirit, it will be argued that the Overman is a separate metamorphosis and must not be conflated with the child spirit despite their similarities. While Thus Spoke Zarathustra will be the primary text used, Nietzsche's other works will be employed to demonstrate that this connection between the metamorphoses of the spirit and the seasons runs through much of his thought. By demonstrating how the seasons are used in Thus Spoke Zarathustra, a deeper understanding of the work will be revealed. Further, this thesis will demonstrate that it is an intentional connection, and not merely coincidental or something that has been constructed and imposed upon the work. Bringing this correspondence between the metamorphoses of the spirit and the seasons to light will result in the need to rethink particular notions of Nietzsche's philosophy. The most apparent involves the Overman and the process of overcoming. Although the Overman has often been viewed as "the end" in the cycle of metamorphoses, it will be argued that this is not the case. The typical interpretation of the metamorphoses of the spirit regard it as a linear progression; however, it will be shown that the metamorphoses of the spirit is cyclical with the camel, lion, and child spirits endlessly repeating, much like the seasons.

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Abstract: Nietzsche's Will-to-Power Ontology: An Interpretation of Beyond Good and Evil § 36 By: Mark Minuk Will-to-power is the central component of Nietzsche's philosophy, and passage 36 of Beyond Good and Evil is essential to coming to an understanding of it. 1 argue for and defend the thesis that will-to-power constitutes Nietzsche's ontology, and offer a new understanding of what that means. Nietzsche's ontology can be talked about as though it were a traditional substance ontology (i.e., a world made up of forces; a duality of conflicting forces described as 'towards which' and 'away from which'). However, 1 argue that what defines this ontology is an understanding of valuation as ontologically fundamental—^the basis of interpretation, and from which a substance ontology emerges. In the second chapter, I explain Nietzsche's ontology, as reflected in this passage, through a discussion of Heidegger's two ontological categories in Being and Time (readiness-to-hand, and present-at-hand). In a nutshell, it means that the world of our desires and passions (the most basic of which is for power) is ontologically more fundamental than the material world, or any other interpretation, which is to say, the material world emerges out of a world of our desires and passions. In the first chapter, I address the problematic form of the passage reflected in the first sentence. The passage is in a hypothetical style makes no claim to positive knowledge or truth, and, superficially, looks like Schopenhaurian position for the metaphysics of the will, which Nietzsche rejects. 1 argue that the hypothetical form of the passage is a matter of style, namely, the style of a free-spirit for whom the question of truth is reframed as a question of values. In the third and final chapter, 1 address the charge that Nietzsche's interpretation is a conscious anthropomorphic projection. 1 suggest that the charge rests on a distinction (between nature and man) that Nietzsche rejects. I also address the problem of the causality of the will for Nietzsche, by suggesting that an alternative, perspectival form of causality is possible.

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Throughout Nietzsche's writings we find discussions of the proper relationship of the scholar/scientist to the philosopher, wi th the scholar of ten being presented in a derogatory light. In this thesis, I examine Nietzsche's por t rai t of the scholar through the lens of his physiological or clinical perspective as articulated by Dr. Daniel R. Ahern in his monograph entitled Nietzsche as Cultural Physician. My aim in doing so is to grasp the affirmative, creative aspect of this seemingly destructive polemic against scholars. I begin wi th a detailed discussion of Nietzsche's por t rai t of the scholar in Beyond Good and Evil. This includes an explication of Ahern's position, followed by an application of the diagnostic perspective to Nietzsche's discussion of the objective type, the skeptic, and the critic. I then look at how the characteristics of all three types are present in the Nietzschean 'free spirit.' I also discuss the physiological basis of esotericism in Nietzsche's work, as well as Nietzsche's revaluation of the scholarly vi r tue known as Red/ichkeit (or 'honesty'). I conclude wi th comments on the free spirit's relationship to the future.

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Comparación entre Hegel y Nietzsche en términos de la forma en que en cada uno de ellos se define la constitución del sujeto en determinados textos, como lo son el Nacimiento de la Tragedia, de Nietzshe, y el capítulo IV de la Fenomenología del Espíritu de Hegel. La comparación se hace a partir de tres elementos, a saber, oposición, similitud y diferendo.

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En este trabajo, se trazará un esbozo del concepto de cultura moderna que surge desde la perspectiva de la Reforma protestante, pasando por la Ilustración y la Revolución Francesa, que marca el advenimiento de una visión desacralizada de la historia –es decir, racional– hasta mostrar cómo las ideas del progreso se convierten en un sucedáneo de la esperanza religiosa en el idealismo alemán. Luego se mostrará cómo en el siglo XIX el concepto de cultura sufre una evolución contradictoria a la evolución del mundo que está determinada por la expansión colonial, el asentamiento de las revoluciones burguesas y la formación de las naciones. Posteriormente se presentará la discusión, entre la filosofía de la historia y el historicismo, propia de la primera mitad del siglo XIX para determinar tanto la influencia de la conciencia histórica hegeliana con el historicismo, como la reacción del historicismo a la justificación del conocimiento histórico que planteaba Hegel.

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A importância para a Psicologia Social no século XXI do estudo empreendido por Nietzsche sobre o ressentimento é teórica e metodológica. É teórica porque ele apresenta claramente o ressentimento como um sintoma social que se desenvolve bastante a partir do século XIX como produto de uma ‘moral cristã’ que surge por volta do ano um d.C. É metodológica porque o estudo do ressentimento traz a idéia de uma Psicologia voltada a uma crítica da verdade via análise dos valores dos valores. Levando em conta que a partir do século XIX os valores morais transformam-se na grande ferramenta de poder internalizada no homem com o intuito de criar e vigiar vidas possíveis, o olhar de uma certa psicologia do ressentimento coloca a moral como uma produção humana e cria a possibilidade de uma análise do homem a partir daquilo que para ele se caracteriza como ‘bem’ ou ‘mau’.

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Pós-graduação em Educação - IBRC