Estratégias de inibição, mecanismos moleculares e interações intermoleculares em complexos macromoleculares

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

A interação e a (im)polidez nos fóruns da comunidade orkuteana "Belém"

As redes sociais do ciberespaço têm se configurado como um fenômeno cada vez mais comum em nossos dias. É fácil perceber que o advento da internet ampliou não só as modalidades de leitura e escrita, como também a interação entre os seus usuários - e é sobre esta última que o presente estudo se debruça. Nossa proposta é analisar o fenômeno da polidez na interação entre participantes de sete discussões sobre assuntos ligados à Universidade Federal do Pará (UFPA), postadas nos fóruns na comunidade "Belém", do site Orkut. Para tanto, pautamo-nos especialmente na abordagem sociológica de Goffman (1967), nos estudos sobre enquadres interativos de Tannen e Wallat (2002 [1987]), nas investigações de Gumperz (2002 [1982]) acerca das pistas de contextualização e nos estudos de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) sobre as relações interpessoais e polidez. Sobre esta, apresentamos os modelos seminais de Brown e Levinson (1987 [1978]), considerando suas referências aos trabalhos de Searle (1969), acerca dos atos de fala, e ao de Grice (1975), no que diz respeito ao Princípio de Cooperação e suas máximas e implicaturas conversacionais. Também discutimos o modelo de Leech (1983), que trata do Príncipio Geral da Polidez, a partir de suas observações sobre as máximas gricerianas. Ainda com relação aos estudos sobre polidez linguística, discorremos sobre a noção de contrato social, presente no trabalho de Fraser e Nolan (1981, apud OLIVEIRA, 2004), e destacamos a extensa e relevante contribuição de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) ao modelo de Brown e Levinson, com a introdução da noção de atos valorizantes de face (face flatteringactsou FFA), dissociação de face positiva e face negativa de polidez positiva e polidez negativa, respectivamente, introdução da noção do fenômeno da impolidez, além dos procedimentos de polidez linguística distinguidos pela linguista. Em nossa conclusão, verificamos que os efeitos de sentido de polidez negativa e de impolidez positiva são os que predominam nos fóruns analisados, especialmente quando os usuários tratam de temas polêmicos, na urgência, talvez, de defender seus pontos de vista com exatidão - ora com mitigação (polidez negativa), para não gerar embates agressivos; ora sem mitigação (impolidez positiva), no intuito de validar seus posicionamentos. A polidez positiva e a impolidez negativa não se sobressaíram em nossos dados. Esta é uma investigação de cunho empírico-indutivo, que privilegia a análise qualitativa de realizações linguístico-discursivas de fato ocorridas em situações reais de uso da língua.

A guide to the Naididae (Annelida, Clitellata, Oligochaeta) of North America /

Includes index to scientific names, p. 46-47.

The Cambridge natural history,

Vols. 1, 2, 5-7, 9 reprinted 1922; v. 3, 1927; and vols. 4, 8, 10, 1923.

The Cambridge natural history,

--VI. Insects, pt. II. Hymenoptera continued (Tubilifera and Aculeata), Coleoptera, Strepsiptera, Lepidotera, Diptera, Aphaniptera, Thysanoptera, Hemiptera, Anoplura. By David Sharp. 1901.--VII. Hemichordata, by S.F. Harmer. Ascidians and Amphioxus, by W.A. Herdman. Fishes (exclusive of th systematic account of Teleostei) by T.W. Bridge. Fishes (systematic account of Teleostei) by G.A. Bonlenger. 1904.--VIII. Amphibia and reptiles, by Hans Gadow. 1901.--IX. Birds, by A.H. Evans. 1900--X. Mammalia, by F.E. Beddard. 1902.

Biology of the leech Actinobdella inequiannulata Moore, 1901 (Annelida: Hirudinea: Rhynchobdellida: Glossiphoniidae), parasitic on the white sucker, Catostomus commersoni Lacepede, 1803, and the longnose sucker, Catostomus catostomus Forster, 1773, in Algonquin Provincial Park, Ontario, Canada

Actinobdella inequiannulata was found on the white sucker. Catostomus commersoni, and less frequently on the longnose sucker, Catostomus catostomus, in Algonquin Provincial Park, Ontario, Canada. Catostomus commersoni parasitized with Act. inequiannulata was collected from July to October 1973 and May to October 1974. In May and October, less than 3% of the fish carried leeches. In July, 80% of the fish were parasitized with an average of 1.5 leeches/fish. Observations on leech weight suggest that young leeches attach to fish from May to September, some mature in July, and a second generation of leeches reparasitize the fish in August and September. The mean size of leeches on suckers increased from May until July, after which the size remained relatively constant. Leeches produced characteristic lesions on the opercula of suckers. Fully developed lesions on fish opercula produced by aggregated leeches had varying amounts of central erosion, extravasation, dermal and epidermal hyperplasia, and necrosis.

Hematozoa of teleosts from Lizard Island, Australia with some comments on their possible mode of transmission and the description of a new hemogregarine species

Little is known of the blood parasites of coral reef fishes and nothing of how they are transmitted. We examined 497 fishes from 22 families, 47 genera, and 78 species captured at Lizard Island, Australia, between May 1997 and April 2003 for hematozoa and ectoparasites. We also investigated whether gnathiid isopods might serve as potential vectors of fish hemogregarines. Fifty-eight of 124 fishes caught in March 2002 had larval gnathiid isopods, up to 80 per host fish, and these were identified experimentally to be of 2 types, Gnathia sp. A and Gnathia sp. B. Caligid copepods were also recorded but no leeches. Hematozoa, found in 68 teleosts, were broadly hemogregarines of 4 types and an infection resembling Haemohormidium. Mixed infections (hemogregarine with Haemohormidium) were also observed, but no trypanosomes were detected in blood films. The hemogregarines were identified as Haemogregarina balistapi n. sp., Haemogregarina tetraodontis, possibly Haemogregarina bigemina, and an intraleukocytic hemogregarine of uncertain status. Laboratory-reared Gnathia sp. A larvae, fed experimentally on bruslitail tangs, the latter heavily infected with the H. bigemina-like hemogregarine, contained hemogregarine gamonts and possibly young oocysts up to 3 days postfeeding, but no firm evidence that gnathiids transmit hemogregarines at Lizard Island was obtained.