Evidence of energy sparing in Gambian women during pregnancy: a longitudinal study using whole-body calorimetry.

Components of daily energy expenditure were measured serially by whole-body calorimetry in Gambian women before pregnancy and at 6, 12, 18, 24, 30, and 36 wk gestation. Weight gain was (mean +/- SD) 6.8 +/- 2.8 kg, fat deposition was 2.0 +/- 2.5 kg and lean tissue deposition was 5.0 +/- 2.5 kg. Basal metabolic rate (BMR) was depressed during the first 18 wk of gestation, causing total cumulative maintenance costs by week 36 to be 8.4 MJ. Individual responses to pregnancy correlated with changes in body mass (36 wk: delta BMR vs delta weight; r = 0.60, P < 0.01 delta BMR vs delta LBM; r = 0.62, P < 0.01). There was no significant increase in the cost of treadmill exercise (0% slope: F = 0.71, P = 0.64; 5% slope: F = 1.97, P = 0.10), 24-h energy expenditure (F = 0.72, P = 0.64), activity or diet-induced thermogenesis (F = 1.02, P = 0.43), during pregnancy in spite of body weight gain. Total metabolic costs over 36 wk were 144 MJ (fetus 43 MJ, fat deposition 92 MJ, cumulative maintenance costs 8.4 MJ). These were far lower than reported for well-nourished Western populations.

The survival, growth and carcase characteristics of crossbred beef cattle in Tanzania

Sires of seven Bos taurus beef breeds were mated with Bos indicus Boran cows at two sites, one near sea level and the other at about 1000 m altitude, and over three years. Purebred Boran calves provided controls for comparisons between sire breeds for growth to 4 years of age, mortality and carcase characteristics in a range environment where all the animals were kept under a similar management regime. Numerous sire breed x site, sire breed x year of birth and site x year of birth interactions were established. Mortality was high, but there was no significant sire breed effect, although purebred Borans had a higher survival than crossbred calves. There was no significant difference between genotypes in birth weight. Generally, Bos taurus cross steers achieved greater live weight gains and heavier carcase weights at 4 years of age than did purebred Borans. Limousin-cross steers had significantly (p<0.05) less fat in the tenth rib sample joint than any of the other genotypes. A productivity index that combined calf survival and carcase weight indicated that the Chianina crosses were more productive than any other genotype at either site. Purebred Borans were more productive than all the Bos taurus crossbreds with the exception of the Chianina crosses at site 1, but were only superior to the Limousin crosses at site 2, which was at the higher altitude. When lean meat yield was introduced into the productivity index, the Boran purebreds were the least productive at site 2.

Walking in a winter wonderland? Strategies for Early and Middle Pleistocene survival in mid-latitude Europe

Any occupation of northern Europe by Lower Palaeolithic hominins, even those occurring during full interglacials, must have addressed the challenges of marked seasonality and cold winters. These would have included the problems of: wind-chill and frostbite; duration, distribution and depth of snow-cover; reduced daylight hours; and distribution and availability of animal and plant foods. Solutions can essentially be characterised as a ‘stick or twist’ choice: i.e. year-round presence on a local scale vs. extensive annual mobility. However these options, and the ‘interim’ strategies that lie between them, present various problems, including maintaining core body temperature, meeting the energetic demands of mobility, coping with reduced resource availability and increasing patchiness, and meeting nutritional requirements. The feasibility of different winter survival strategies are explored with reference to Lower Palaeolithic palaeoenvironmental reconstructions and on-site behavioural evidence. Emphasis is placed upon possible strategies for (i) avoiding the excessive lean meat protein problem of ‘rabbit starvation’ (e.g. through exploitation of ‘residential’ species with significant winter body fat and/or by targeting specific body parts, following modern ethnographic examples, supplemented by the exploitation of winter plants); and (ii) maintaining body temperatures (e.g. through managed pyrotechnology, and/or other forms of cultural insulation). The paper concludes with a suggested winter strategy.

Ractopamine hydrochloride in formulated rations for barrows or gilts from 94 to 130 kg

Foi realizado um experimento com o objetivo de avaliar o desempenho, a composição de carcaça e a viabilidade econômica do uso de 5 e 10 ppm de cloridrato de ractopamina (RAC) em rações formuladas para suínos machos castrados ou para fêmeas dos 94 aos 130 kg. Utilizaram-se 60 suínos, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3 × 2, composto de três níveis de ractopamina e dois sexos. Não houve interação significativa entre a ractopamina e o sexo para as variáveis analisadas. Observou-se, nos animais que receberam ractopamina, maior peso final, ganho de peso médio diário e conversão alimentar. As fêmeas apresentaram menor peso final, consumo médio diário de ração e conversão alimentar. Para rendimento de carcaça, área de olho-de-lombo e rendimento de carne na carcaça, o nível de 10 ppm foi superior ao controle. A ractopamina, independentemente do nível utilizado, reduziu a espessura de toucinho e melhorou o rendimento de filezinho, pernil e carne no pernil. As fêmeas apresentaram maior rendimento de carne na carcaça, menor espessura de toucinho, maior flexibilidade da barriga e menor espessura de toucinho da barriga. As carcaças de suínos sob suplementação com ractopamina apresentaram melhor índice de bonificação, receita bruta e receita líquida. Houve redução no custo total e aumento no índice de bonificação das carcaças das fêmeas, o que melhorou a receita líquida. Dessa forma, a suplementação com 5 ppm de ractopamina é suficiente para melhorar o desempenho, a composição de carcaça e o rendimento de cortes da carcaça de suínos machos castrados e fêmeas. Além disso, a suplementação com 5 ou 10 ppm de ractopamina, nas condições estudadas, é economicamente viável, e o abate de fêmeas aos 130 kg, mais rentável que o de machos castrados.

Avaliação de carcaças de suínos da raça large white utilizando medidas convencionais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Perfil de textura em conserva de carne bovina (Corned Beef) submetida a diferentes tratamentos térmicos e sua relação com a concentração das proteínas dos tecidos muscular e conjuntivo colagenoso

Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE

Desempenho, qualidade de carne e estresse de suínos suplementados com ractopamina

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Restrição alimentar qualitativa para suínos com elevado peso de abate

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Desempenho, composição da carcaça e características de qualidade da carne de suínos de diferentes genótipos

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Composição corporal e eficiência de utilização de nutrientes por pacus alimentados com ração suplementada com cromo trivalente

O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição corporal e a eficiência de utilização de nutrientes por pacus alimentados com dieta suplementada com cromo trivalente e mantidos em duas densidades de estocagem. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com 24 tratamentos, em esquema fatorial: quatro níveis de cromo na ração (0, 6, 12, 18 mg kg^-1), duas densidades de estocagem (4 e 20 kg m^-3) e três períodos de avaliação (30, 60 e 90 dias) com quatro repetições. Foram observados aumentos significativos na eficiência de retenção de proteína bruta e na porcentagem de proteína bruta na carcaça, diminuição de eficiência de retenção de gordura e menores valores de porcentagem de gordura na carcaça dos pacus alimentados com ração suplementada. O nível de cromo de 6 mg kg^-1 foi suficiente para possibilitar, na menor densidade, o maior acúmulo de proteína e menor teor de gordura na carcaça, ao passo que, na maior densidade, a exigência de cromo foi mais alta (12 mg kg^-1), para obtenção de resultados semelhantes. Pacus alimentados com dietas suplementadas com cromo apresentaram carne mais magra, com menor teor de gordura, até 60 dias de experimento.

Resíduo de abacaxi em programa de restrição alimentar qualitativa para suínos pesados

Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

Aplicação e viabilidade de micro-organisos potencialmente probióticos em embutido cárneo fermentado

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Farelo de acerola em programa de restrição alimentar para suínos pesados

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Níveis e tipos de fibra dietética para suínos pesados em restrição alimentar qualitativa

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Efeitos da ractopamina e da imunocastração de suínos nas características da barriga e na qualidade do bacon

Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE