956 resultados para Kerouac, Jack, 1922-1969 - Crítica e interpretação


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As pessoas com deficincias so excludas da sociedade devido marca negativa de descrdito recebida pelo meio social - por sua aparncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, no promovendo s pessoas com deficincias uma superao desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com deficincias influencia no processo de interao e incluso escolar, de forma a estudar indcios de como se desenvolve o processo de estigmatizao no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma reviso de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente pesquisa emprica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estratgias de pesquisa, entrevistas com trs professores e observaes registradas por meio de de observao de cenas do cotidiano escolar de duas escolas pblicas do estado de SPSo Paulo . No captulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajetria acadmica, no captulo 2 o trabalho centrou-se na compreenso da interao social e principalmente na questo definida pelo autor como ordem da interao, em queentende-se que as pessoas so autores dentro de um palco social, no captulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influncia na interao e no avano das pessoas com deficincia. Por fim, o trabalho se encerra no captulo .4 apresentando a anlise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cenrio, e o enredo das interaes, identificando as estratgias do estigma incorporado pelos alunos com deficincia e buscando ligaes com as polticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializao e criao de saberes, possui um papel importante neste processo de mudana, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ento que a escola pode auxiliar na mudana do olhar que exclui, maneira que mostra algumas mscaras do social e da prpria incluso; no entanto importante salientar que sua renovao e de seus agentes sociais deve valorizar as diferenas para construo de novos conhecimentos.(AU)

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As pessoas com deficincias so excludas da sociedade devido marca negativa de descrdito recebida pelo meio social - por sua aparncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, no promovendo s pessoas com deficincias uma superao desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com deficincias influencia no processo de interao e incluso escolar, de forma a estudar indcios de como se desenvolve o processo de estigmatizao no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma reviso de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente pesquisa emprica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estratgias de pesquisa, entrevistas com trs professores e observaes registradas por meio de de observao de cenas do cotidiano escolar de duas escolas pblicas do estado de SPSo Paulo . No captulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajetria acadmica, no captulo 2 o trabalho centrou-se na compreenso da interao social e principalmente na questo definida pelo autor como ordem da interao, em queentende-se que as pessoas so autores dentro de um palco social, no captulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influncia na interao e no avano das pessoas com deficincia. Por fim, o trabalho se encerra no captulo .4 apresentando a anlise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cenrio, e o enredo das interaes, identificando as estratgias do estigma incorporado pelos alunos com deficincia e buscando ligaes com as polticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializao e criao de saberes, possui um papel importante neste processo de mudana, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ento que a escola pode auxiliar na mudana do olhar que exclui, maneira que mostra algumas mscaras do social e da prpria incluso; no entanto importante salientar que sua renovao e de seus agentes sociais deve valorizar as diferenas para construo de novos conhecimentos.(AU)

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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Sociais, Departamento de Sociologia, 2014.

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes esttico-recepcionais do romance Grande serto: veredas, do escritor Joo Guimares Rosa (1908-1967). Aps um estudo histrico-artstico das categorias de heris apresentadas no decorrer da histria literria universal e analisadas pela crítica, tais como na epopia (heri pico), no medievo (heri medieval), na tragdia (heri trgico) e no romance (heri romanesco), incluindo a categoria de heri formulada por Georg Lukcs: o heri demonaco, bem como o heri na modernidade (heri moderno), apresentar-se- um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia terico-crítica jaussiana de heri, que, por sua vez, ser utilizado para considerao de um estudo interpretativo e de recepo crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se- que a atualidade do tema sustentada pelas obras literrias, que se oferecem como objetos de interrogao para o pensamento crtico, renovando os princpios tericos de cada poca. Para tanto, a anlise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literria no Brasil e no exterior, cuja seleo se deu em funo da categoria do heri, tais como Manuel Cavalcanti Proena (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvo (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), Jos Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agr (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importncia da reconstruo do horizonte de expectativa a partir da trade hermenutica que permite ao leitor participar da gnese do objeto esttico, expandindo seu contexto e significaes.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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The American author Jack London wrote the books The Sea-Wolf and White Fang in 1904 and 1906, respectively. The former portrays the life of a literary critic, Humphrey Van Weyden, who after the wreckage of the ship in which he was is rescued by a seal-hunting schooner, where he is obliged to work and to live with the brutal captain Wolf Larsen, and in doing so he develops a more primitive profile. The latter work portrays the life of the eponymous character, a wolf that leaves the wild world in which it was born to follow its last master in the city, thus developing features of the modern world. This paper aims to conduct an analysis of the aspects that allow the transition between the primitive and the modern world in those works

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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR

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A presente tese representa um esforo no sentido de contextualizar a caminhada do ensaio de interpretação do Brasil, durante o sculo XIX, com base em trs aspectos: a construo do tema nacional, em Varnhagen; a aquisio de uma linguagem de corte subjetivo, em Joaquim Nabuco; e o relacionamento entre cincia e literatura, em Euclides da Cunha. Na introduo, ocorrem aproximaes de natureza conceitual acerca das caractersticas mais salientes do ensaio como gnero na literatura e da noo de identidade nacional. No primeiro captulo, os objetivos se transferem para a investigao dos antecedentes da interpretação do Brasil, principalmente aqueles localizados nos textos de no fico, a exemplo da carta de Pero Vaz Caminha e dos relatos de viagem durante o perodo colonial. O segundo captulo descreve os esforos para a criao de uma lngua literria correspondente ao novo estatuto de independncia poltica, tendncias inventariadas pela prosa e poesia do perodo, em textos como a Histria Geral do Brasil, de Francisco Adolfo de Varnhagen. O influxo de uma nova subjetividade sobre a linguagem constitui o escopo do terceiro captulo que tambm reproduz parte da fortuna crítica do ensaio O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco. Em quarto, o dilogo entre cincias sociais e a interpretação do Brasil servem de contraponto ao levantamento de obras que j aproximam a questo social (o caso de Os Sertes, de Euclides da Cunha). No quinto captulo, uma breve reconstituio da passagem do ensaio de interpretação do Brasil no sculo XX. Por ltimo, na coda, a trajetria do ensaio de interpretação do Brasil, at meados de 1900

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Esta tese visa a analisar trs perspectivas nacionalistas oferecidas pela obra crítica de Machado de Assis. Buscamos, inicialmente, a feio intelectual do jovem Machado no interior do projeto romntico-nacionalista, com o qual estava alinhado e do qual se afastaria paulatinamente. Para tanto, foi cotejado, inicialmente, com dois militantes daquele nacionalismo defensivo: Santiago Nunes Ribeiro e Joaquim Norberto de Sousa Silva. Esse lugar de onde falava Machado ganha em definio num segundo momento, quando empreendemos a anlise comparativa de seus textos com os de Macedo Soares e Jos de Alencar. Sobretudo entre 1859 e 1872, Machado de Assis construiria sua crítica teatral, tornando-se um paladino da comdia realista francesa. A primeira face nacionalista de sua crítica afirma-se nesse profundo envolvimento de Machado com o projeto de um teatro brasileiro pautado no potencial pedaggico da alta comdia. A segunda perspectiva nacionalista define-se medida que se define o classicismo moderno de Machado, uma articulao muito pessoal de sua viso universalista com a j instaurada modernidade literria. Para a anlise desse vis, usamos o corpus de sua crítica literria construda como gnero autnomo, oferecida convencionalmente ao pblico, por via da qual escritores e leitores se habilitariam a intervir na sociedade, cumprindo, patrioticamente, a misso para a qual a literatura os preparara. A partir de 1883, depois de quase cinco anos afastado da crnica, Machado a retoma, usando-a para exercitar, mais franca e assiduamente, uma particular teoria da cultura brasileira e, paralelamente, uma espcie de busca de nosso carter nacional. Dessa forma, seu nacionalismo, numa terceira angulao, orienta-se para a experincia humana, que, entre incorporar o fundamento externo e resistir a ele, acaba por formar algo irremediavelmente brasileiro; essa crnica, portanto, carrega uma crítica de feio cultural, no sentido de Machado ter-se comprometido com significaes e valores de nossa vida social. Ao examin-lo como escritor que, inicialmente, se postou contra o colonialismo cultural; que, a seguir, se engajou num projeto civilizatrio conduzido pelo teatro e pela literatura e que, por fim, investigou a sensibilidade coletiva brasileira a partir de suas representaes culturais, esta tese faculta uma apreenso mais criteriosa das intersees entre os temas nacionalismo e Machado de Assis

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A presente dissertao pretende analisar a viso do autor irlands Oscar Wilde sobre diferentes expresses artsticas, e discutir como ele relacionava tais formas de arte com a vida cotidiana. Para tanto, o primeiro captulo dedicado vida de Wilde por entendermos que a sua vida foi, igualmente com os seus textos, uma obra de arte. No segundo captulo, foram analisadas as conferncias proferidas pelo escritor em uma turn que ele fez pelos Estados Unidos e Canad no ano de 1882. No terceiro, e ltimo captulo, foram selecionados trs ensaios nos quais os temas debatidos sempre convergem para a discusso sobre a arte e sua relao com a vida

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A tese focaliza alguns dos principais poemas de Joo Cabral de Melo Neto desenvolvidos como crítica potica. O mote da investigao a construo de uma lrica crtico-discursiva, uma produo artstica que avalia a arte com os termos, os instrumentos da prpria arte. Esta perspectiva analtica deflagrada pelos primeiros romnticos (Schlegel e Novalis) e expande-se em duas direes: tanto o poema escrito a partir de uma reflexo sobre a arte ou a natureza (crtico em sua gnese), quanto a crítica, transmutada em poesia. A abordagem comparativa de estncias do poeta com obras picturais nelas referenciadas evidencia o constante dilogo do poeta com as poticas da visualidade e com as concepes estticas da modernidade, mormente com a potica de Joan Mir. Atravs da abordagem comparativa, materializam-se dois caminhos privilegiados de experimentao esttica: o percurso do potico ao plstico, em Joo Cabral; o caminho inverso, na obra do pintor catalo do plstico ao potico. Para ambos os artistas, os processos de explorao das linguagens artsticas ocasionam, como consequncia extrema, a dissoluo do plstico e do potico, rumo ao inefvel na pintura e na poesia. Para Mir, os signos plsticos so poticos, porque guardam em si um universo de possibilidades significativas que transcendem a ordem da prpria coisa em si. E o alcance das transformaes que a sua potica empreende afetar a poesia de modo anlogo: os signos poticos mostram-se plenamente poticos, ao transcenderem a forma e o sentido, no mbito da plasticidade da palavra. Se a palavra pode se tornar matria (passar da abstrao para a concreo), a matria pintada pode ser poesia. Integram a constelao terica desta investigao os principais filsofos que discutem o carter crtico da poesia, desde os filsofos do primeiro romantismo (Schlegel e Novalis), at aqueles cujo pensamento est relacionado modernidade ou ps-modernidade (Benjamin, Adorno, Lyotard, Blumenberg e Agamben)

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O estudo ora apresentado pretende concentrar-se, principalmente, na anlise do romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de S e trazer alguma contribuio no que se refere relao desta obra com aspectos do romance moderno, assim como identificao de procedimentos narrativos que explicitam traos do realismo de Lima Barreto, perpassados pela experincia da modernidade no Brasil. Nesse percurso, busca-se revelar a dinmica que se estabelece entre cidade e subjetividade na vinculao com a memria individual e as consequncias para a realizao da narrativa. Realizou-se, inicialmente, uma abordagem histrica de temas como a origem do romance, a formao do pblico leitor na Inglaterra e no Brasil e as concepes de realismo que perpassam a forma romance, a fim de se compreender e identificar o lugar da obra de Lima Barreto na histria da Literatura. Apresentou-se, ainda, correlao das concepes de memria e histria, que podem ser vislumbradas no romance estudado, a partir de estudos tericos de obras escolhidas de Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin

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Esta tese tem como objetivo descrever o desenvolvimento da crítica da vida cotidiana elaborada pelo filsofo francs Henri Lefebvre. Analisamos os fundamentos tericos e o contexto histrico no qual foi formulada a teoria crítica do cotidiano e seu contato com as experincias estticas e polticas da primeira metade do sculo XX. Tambm analisamos a maneira pela qual, a partir da apreciao do tema da cotidianidade, Lefebvre faz uma crítica das leituras dogmticas do marxismo, apreendendo o movimento de reestruturao da sociedade capitalista depois da Segunda Guerra Mundial e formulando, juntamente com as novas vanguardas do ps-guerra, um conjunto de idias sobre a experincia social moderna que antecipa aspectos importantes dos eventos de 1968.

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Lima Barreto aborda o intelectual do seu tempo a partir do seu ideal de arte social, e dentro deste ideal de arte o intelectual aquele que mantm articulao com o saber, e faz disto um benefcio para a coletividade (OAKLEY, 2011). Portanto, este trabalho aborda as figuraes da intelectualidade no Brasil utilizando a idealizao de arte e intelectual de Lima Barreto em nossas anlises sobre a figura do intelectual. Inevitavelmente ao tratar da temtica do intelectual no poderamos deixar de abordar a prpria figura de Lima Barreto como intelectual em seu tempo. Assim sendo, busca-se compreender Lima Barreto como intelectual preterido por seus contemporneos, bem como no engajado em lutas de classes sociais, distante de qualquer categoria de intelectual orgnico de Gramsci. Com isto infere-se que Lima Barreto no fazia parte da elite intelectual da Belle poque, e nem era porta-voz do subrbio. Ele foi um escritor e intelectual militante somente de uma causa: a arte como ferramenta para comunho entre os homens. Escolhemos o gnero crnica por ela ser algo dirio, escrita de observador e gnero onde Lima pode explorar a sua escrita irnica e sarcstica sobre diversos temas, em especial o intelectual (S, 2005). Portanto, as crnicas de Lima Barreto podem nos oferecer uma melhor representao dessas figuraes do intelectual, seja na poltica, imprensa ou literatura. Lima Barreto vai construir seu ideal de arte e intelectual dentro da sociedade Belle poque, sociedade essa que abrigava um trabalho de elaborao da literatura em que a forma era mais importante do que o contedo e fomentava a poltica de modernizao do pas numa clara imitao dos modos e costumes europeus em nossa literatura. Ao contrrio disto, Lima Barreto defendia que o importante, para o intelectual, era o trato com o contedo, ser contemporneo, uma relao verdadeira com a inteligncia e que sua escrita estivesse a servio do bem comum. Evidente que a literatura idealizada por Lima Barreto era utpica, mas militante, e por isso que ele, Lima Barreto, um intelectual de resistncia