994 resultados para Joint instability


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Osteoarticular diseases are very frequent in small animals, especially dogs. Osteoarthritis is the most common degenerative arthropathy in cats and dogs. It is one of the most important skeletal disease in small animals and it is divided into two broad classes: secondary and genetics. The secondary is originated from situations that can cause joint instability like as trauma, ligament problems and obesity among others. The gene for osteoarthritis comes from hereditary problems such as hip dysplasia, elbow dysplasia and other diseases that can cause articular instability. The hereditary osteoarticular diseases are important only because they can result in the osteoarthritis. It is important to prevent the joint instability and consequently the clinical signs that affect the quality of life of the animals. The most common clinical signs are intermittent claudication, a decrease in performance, reluctance to jump and climb ladders among others. To prevent the clinical signs or mitigate them, the treatments need to be focused on pain control and especially restoration of the affected joint. The treatments most used are the medical and surgery. Anti-inflammatory and analgesics are used in large scale for pain control and to inhibit inflammatory mediators. Furthermore, medical treatment includes weight reduction, physiotherapy and proper nutrition along with anti-inflammatory and analgesics. Surgical treatments are indicated if there is an inadequate response to medical treatment. Physiotherapy is often used in conjunction with other treatments. Besides the reduction of weight is essential and obesity is unacceptable. Cats also suffer from osteoarthritis, but the diagnosis is rarer than in dogs. Usually the cat’s owners relate the reluctance to jump and drop in performance with senility, and when the disease is diagnosed is already in... (Complete abstract click electronic access below)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Osteoarthritis, osteoarthrosis or degenerative joint disease characterized by progressive loss of articular cartilage, pain, changes in subchondral bone, osteophyte formation and proliferation. Age, bone mineral density, joint instability, excess weight among others, are risk factors. Methods: To check the influence os physical exercise in patients with the disease were evaluated 39 patients over 50 years, both genders, with clinical and / or radiographic osteoarthritis were divided into experimental group (EG) and control group (CG). EG performed regular physical activity (aerobics) three times a week for four months, while CG was submitted to physical therapy painkiller in the same period. We analyzed demographics, BMI, basal metabolic rate and percentage of fat mass. Results: The results showed that regular physical activity reduced the body fat, but because of their characteristics and low-impact aerobics was not observed consistent benefits in muscle component. However, compared with the CG demonstrated a positive impact on other parameters of body composition.

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Introduction: The ankle sprain is one of the most common injuries in athletes. Direct evaluation of the ligament laxity can be obtained through the objective measurement of extreme passive inversion and eversion movements, but there are few studies on the use of the evaluation of the passive resistive torque of the ankle to assess the capsule and ligaments resistance. Objective: The aim of this study was to compare the inversion and eversion passive torque in athletes with and without ankle sprains history. Method: 32 female basketball and volleyball athletes (16.06 +/- 0.8 years old; 67.63 +/- 8.17 kg; 177.8 +/- 6.47 cm) participated in this study. Their ankles were divided into two groups: control group (29), composed of symptom-free ankles, and ankle sprain group, composed of ankles which have suffered injury (29). The resistive torque at maximum passive ankle movement was measured by the isokinetic dynamometer and the muscular activity by electromyography system. The athletes performed 2 repetitions of inversion and eversion movement at 5, 10 and 20 degrees/s and the same protocol only at maximum inversion movement. Results: The resistive passive torque during the inversion and eversion was lower in the ankle sprain group. This group also showed lower torques at the maximum inversion movement. No differences were observed between inversion and eversion movement. Conclusions: Ankle sprain leads to lower passive torque, indicating reduction of the resistance of the lateral ankle ligaments and mechanical laxity.

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OBJETIVO: Apresentar um dispositivo biomecânico para o estudo da reconstrução do ligamento patelofemoral medial (LPFM) e sua isometricidade. MÉTODOS: Foi desenvolvido um sistema biomecânico acessível, que permite a aplicação de forças fisiológicas e não fisiológicas no joelho, através de um braço mecânico e aplicação de pesos e contrapesos, possibilitando a execução de diferentes estudos, além de ter um sistema de medidas bastante preciso de aferição de distâncias entre diferentes estruturas para análise dos experimentos. Este artigo descreve a montagem deste sistema, além de sugerir algumas aplicações práticas. Foram estudados seis joelhos de cadáveres. Os joelhos foram preparados em uma máquina de ensaios desenvolvida no Laboratório de Biomecânica do IOT HC FMUSP, que permitiu a avaliação dinâmica do comportamento patelar, quantificando a sua lateralização entre 0 e 120 graus. A diferença entre as distâncias encontradas, com e sem carga, aplicada na patela foram agrupadas segundo o ângulo de fixação do enxerto (0°, 30°, 60° e 90°) e situação do joelho (íntegro, reconstruído e lesado). RESULTADOS: Houve uma tendência em ocorrer menor desvio lateral em ângulos de fixação acima de 30 graus de flexão, principalmente entre os ângulos entre 45° e 60° graus de flexão, após a reconstrução. Para os demais ângulos não houve significância estatística. CONCLUSÃO: O método desenvolvido é uma ferramenta útil para os estudos da articulação patelofemoral, além de ter um sistema de medidas bastante preciso de aferição de distâncias entre diferentes estruturas e permitir a sua utilização em instituições com menos recursos disponíveis.

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INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns em atletas. Uma forma de avaliar a frouxidão ligamentar pode ser através da medida da amplitude passiva dos movimentos de inversão e eversão do pé para estimar a resistência passiva das estruturas capsuloligamentares do tornozelo, o qual pode ser chamado de torque de resistência passiva. Existem poucos estudos que utilizam a avaliação do torque passivo do tornozelo para avaliar a resistência da cápsula e dos ligamentos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o torque passivo dos movimentos de inversão e eversão do pé em atletas com e sem história de entorse de tornozelo. MÉTODO: Participaram do estudo 32 atletas de basquetebol e voleibol feminino (16,06 ± 0,8 anos, 67,63 ± 8,17kg, 177,8 ± 6,47cm). Seus tornozelos foram divididos em dois grupos: grupo controle (29), composto por tornozelos sem sintomas, e grupo entorse de tornozelo, composto por tornozelos que sofreram lesão (29). O torque dos movimentos passivos do tornozelo foi registrado por um dinamômetro isocinético, e a atividade dos músculos fibular longo e tibial anterior foi medida por um eletromiógrafo. As atletas realizaram duas repetições do movimento de inversão e eversão, nas velocidades de 5, 10 e 20°/s e, em seguida, o mesmo protocolo foi repetido apenas para o movimento de inversão máxima do pé. RESULTADOS: O torque de resistência passiva durante os movimentos de inversão e eversão do pé foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Este grupo também mostrou menor torque durante o movimento de inversão máxima do pé. Não foram observadas diferenças entre o movimento de inversão e eversão. CONCLUSÕES: A entorse de tornozelo leva a um menor torque de resistência passiva, indicando redução da resistência dos ligamentos colaterais do tornozelo e uma frouxidão articular mecânica.

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OBJETIVO: Análise retrospectiva de prontuários de pacientes com instabilidade C1-C2 de causas traumáticas e não-traumáticas, submetidos à artrodese C1-C2. MÉTODOS: Foi realizada análise retrospectiva de prontuários de 20 pacientes do ambulatório de coluna do IOT-HCFMUSP com idades entre 7 e 83 anos (média de 43 anos), de ambos os sexos. Os parâmetros radiográficos para instabilidade foram baseados na medida do intervalo atlanto-axial superior a 3 mm em adultos e a 5 mm em crianças, utilizando-se medidas obtidas através de radiografia simples analisada no perfil. RESULTADOS: Foram operados 20 pacientes com instabilidade cervical alta, a maioria de origem traumática. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a artrodese descrita por Magerl. Não foram observadas lesões vasculares. Foi registrada complicação infecciosa em dois pacientes. Obteve-se uma taxa de consolidação da artrodese de 85% e não foram necessárias cirurgias de revisão. CONCLUSÃO: Todas as técnicas utilizadas produziram a consolidação óssea satisfatória e foram excelentes para controlar a instabilidade atlanto-axial.

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A instabilidade de tornozelo é definida como a sua tendência para sofrer falseios e entorses de repetição após a ocorrência de entorse lateral. Como a presença de instabilidade é definida por meio das queixas relatadas pelo indivíduo, apresenta caráter subjetivo, sendo importante identificar o melhor instrumento de avaliação para a determinação de sua presença e/ou gravidade. O objetivo deste estudo foi revisar, de forma sistemática, instrumentos de avaliação concebidos para pacientes com instabilidade crônica de tornozelo. Foram realizadas pesquisas bibliográficas nas bases de dados PubMed, Embase, BVS, LILACS e SciELO para identificar os instrumentos elegíveis. No total, seis estudos foram incluídos e apresentaram cinco instrumentos diferentes - Foot and Ankle Disability Index (FADI), Ankle Joint Functional Assessment Tool (AJFAT), Foot and Ankle Ability Measure (FAAM), Ankle Joint Functional Assessment Tool (AII) e Cumberland Ankle Instability Tool (CAIT). Foram encontrados instrumentos com qualidade que detectam limitações funcionais em indivíduos com instabilidade crônica de tornozelo, não sendo instrumentos válidos para diagnóstico de instabilidade. O CAIT mostrou-se a ferramenta mais completa, mas não foi validada em uma população específica de indivíduos com condição de instabilidade do tornozelo. Observa-se a necessidade de mais estudos clinimétricamente válidos a fim de atestar a sua validade para se obter uma ferramenta eficaz e completa da instabilidade funcional do tornozelo.

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Despite improved medical treatment of rheumatoid arthritis, carpal tunnel compression, caput ulnae syndrome and palmar and dorsal tenosynovitis with potential tendon rupture represent urgent surgical indications. While diagnostic and therapeutic synovectomy may guide medical treatment, it should be performed before joint instability and destructive arthritis are established. Swan-neck and Boutonniere deformities as well as ulnar or radial drift of metacarpophalangeal (MCP) joints or the wrist can only be corrected when the involved joints are supple and intact. In the presence of destructive arthritis, partial and total wrist fusion, arthroplasties of the MCP joints and arthrodeses of the distal interphalangeal joints are recommended.

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Ankle sprains are the most common injuries in sports, usually causing damage to the lateral ligaments. Recurrence has as usual result permanent instability, and thus loss of proprioception. This fact, together with residual symptoms, is what is known as chronic ankle instability, CAI, or FAI, if it is functional. This problem tries to be solved by improving musculoskeletal stability and proprioception by the application of bandages and performing exercises. The aim of this study has been to review articles (meta-analisis, systematic reviews and revisions) published in 2009-2015 in PubMed, Medline, ENFISPO and BUCea, using keywords such as “sprain instability”, “sprain proprioception”, “chronic ankle instability”. Evidence affirms that there does exist decreased proprioception in patients who suffer from CAI. Rehabilitation exercise regimen is indicated as a treatment because it generates a subjective improvement reported by the patient, and the application of bandages works like a sprain prevention method limiting the range of motion, reducing joint instability and increasing confidence during exercise. As podiatrists we should recommend proprioception exercises to all athletes in a preventive way, and those with CAI or FAI, as a rehabilitation programme, together with the application of bandages. However, further studies should be generated focusing on ways of improving proprioception, and on the exercise patterns that provide the maximum benefit.

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Imagery can improve functional outcomes post-anterior cruciate ligament repair (ACLR). Research is needed to investigate potential mechanisms for this effect. The aim of this study was to (a) evaluate the effectiveness of an imagery intervention to improve functional outcomes post-ACLR, and (b) explore potential mechanisms. A randomized-controlled pilot trial was conducted. Participants were randomized to guided imagery and standard rehabilitation or standard rehabilitation alone (control). The primary outcome was knee strength 6-month post-operatively. Secondary outcomes were knee laxity at 6-months, and change in psychological (self-efficacy) and neurohormonal (adrenaline, noradrenaline, dopamine) variables. Participants (n=21; 62% male) were 34.86 (SD 8.84) years. Following the intervention, no statistical differences between groups for knee strength extension at 180°/s (t=-0.43, P=0.67), or at 60°/s (t=-0.72, P=0.48) were found. A statistically significant effect was found for knee laxity, F=4.67, P<0.05, mean difference of -3.02 (95% CI -4.44 to -1.60), favoring the intervention. No differences were found for self-efficacy; however, an overall effect was found for noradrenaline, F(1, 19) 19.65, P<0.001, η(2) =0.52, and dopamine, F(1, 19) 6.23, P=0.02, η(2) =0.29, favoring the intervention. This imagery intervention improved knee laxity and healing-related neurobiological factors.

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Objetivo: Describir los desenlaces funcionales, complicaciones postoperatorias, dolor y satisfacción de un grupo de pacientes con diagnóstico de inestabilidad de segunda articulación metatarsofalángica y lesión de la placa plantar, que fueron intervenidos quirúrgicamente para su reconstrucción en el Hospital Universitario de cuarto nivel Fundación Santa Fé de Bogotá, en el periodo comprendido entre Enero de 2010 hasta Diciembre de 2015. Métodos: Estudio descriptivo de corte transversal que evalúa desenlaces funcionales, dolor y satisfacción para un grupo consecutivo de pacientes con diagnóstico de inestabilidad de la segunda articulación metatarsofalángica que fueron intervenidos quirúrgicamente mediante reconstrucción de la placa plantar entre Enero de 2010 a Diciembre de 2015 en el Hospital Universitario Fundación Santa fe de Bogotá. Resultados: El procedimiento se realizó a 39 pacientes (40 MTF), encontrando mejoría en dolor, función y satisfacción. El dolor postoperatorio paso de severo a leve en el 80% de los pacientes, 67.5% de los pacientes presentaron prueba de aprehensión positiva, 85% alineamiento adecuado, el reporte de escala de AOFAS postoperatoria fue de 87, y los resultados fueron satisfactorios en un 94.5%. La principal complicación con la cirugía fue la extensión residual del dedo operado (22.5%). Conclusiones: La reconstrucción de la placa plantar en casos de inestabilidad metatarsofalángica ha demostrado tener resultados satisfactorios, en el presente estudio encontramos mejoría respecto a dolor, función y satisfacción posterior a la realización del procedimiento. Sin embargo puede presentar complicaciones como extensión residual del dedo o elevación, rigidez y recidiva.

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To analyze functional and subjective outcomes of patients with posttraumatic dorsal instability of the distal radioulnar joint (DRUJ) treated by a dorsal capsular imbrication.

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The rare condition of chronic instability of the proximal tibiofibular joint can be of traumatic or idiopathic origin and can lead to secondary arthritis. After conservative treatment for 6 months and persistent pain, operative treatment should be considered. We present a case of traumatic instability, ligament reconstruction with a part of the biceps femoris tendon, and postoperative return to full and painless sport activities.