995 resultados para Jesuitism and protestantism
Resumo:
The hand-sewn notebook contains a 108-page manuscript draft of the Dudleian lecture delivered by Benjamin Stevens on May 13, 1772 at Harvard College. The sermon begins with the Biblical text Heb. 1:1, 2. The copy includes a small number of edits and struck-out words. The cover page is no longer attached.
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The hand-sewn notebook contains a 35-page manuscript draft of the Dudleian lecture delivered by Simeon Howard on September 5, 1787 at Harvard College. The sermon begins with the Biblical text Acts 17:28. The copy includes a small number of edits and struck-out words. The covers are no longer with the item. The lecture was not printed.
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The hand-sewn notebook contains a manuscript draft of the Dudleian lecture delivered by Thomas Barnard on September 3, 1795 at Harvard College. The sermon begins with the Biblical text Acts 14-57. The copy includes a small number of edits and struck-out words. The covers are no longer with the item.
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"This edition consists of seven hundred and seventy-five copies."
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A presente tese investiga as manifestações de misticismo no Protestantismo brasileiro, especialmente em seus primórdios, tendo como campo de observação a atividade missionária. Este trabalho registra-se em meio aos estudos que abordam as relações entre cultura, religião e modernidade, principalmente quanto ao campo simbólico. Trata-se de pesquisa exploratória fundamentada no método fenomenológico. Para tanto, utiliza-se a redução fenomenológica e a redução eidética conforme as orientações de Edmund Husserl. Esta tese procura trazer contribuições para esclarecer elementos presentes na construção, transformação e difusão do Protestantismo, considerando a mística protestante como fenômeno religioso. A experiência mística é analisada do ponto de vista individual e coletivo, uma vez que este trabalho privilegia uma perspectiva sociológica em interface com a Psicologia, a Antropologia e, menos centralmente, a Filosofia e a História. Como pesquisa qualitativa e delimitada por seu objeto de estudo, o misticismo pode ser inicialmente apontado como relação direta entre o sagrado e o fiel, reconhecida desta forma individualmente e pelo grupo a que pertence.Tomou-se como referência teórica, entre outros autores, as idéias do sociólogo Roger Bastide, procurando confirmar ou refutar sua hipótese que um dos significados do misticismo pudesse representar a emergência do sagrado selvagem. Esta expressão designa a presença de elementos simbólicos que se manifestam de modo espontâneo ou explosivo nos rituais religiosos. Processos como a secularização e a laicização, decorrentes da institucionalização e modernidade da religião, fazem manifestar o sagrado selvagem, revelando os resíduos das produções sócio -culturais aparentemente ocultas ou mesmo latentes.Os instrumentos utilizados para a realização da pesquisa são trechos de obras literárias características do Protestantismo como A Peregrina e O Peregrino de autoria de John Bunyan, bem como jornais e periódicos evangélicos brasileiros referentes à segunda metade do século XIX: O Estandarte, Puritano e Expositor Cristão, que transmitiam concepções do Puritanismo e do Pietismo. Trechos de diários dos missionários e textos autobiográficos de pastores complementam a análise. O trabalho situa-se historicamente no período antecedente ao da Reforma, seu desenvolvimento e desdobramentos. Priorizaram-se especialmente os movimentos de reavivamento inglês e americano. em suas respectivas influências no imaginário e nas práticas religiosas brasileiras. Após cuidadosa leitura, seleção e organização por unidade de sentido dos dados analisados, firmou-se a hipótese de que a mística protestante é um elemento constitutivo do Protestantismo, representando modalidades de significação social, entre as quais destacam-se as mediações culturais entre: razão/emoção; ingularização/institucionalização; fragmentação/unidade; tradição/inovação; e padronização/automia, expressando relações com as formas de poder, mudança social e divergência de interesses sócio-econômicos.Verificou-se a existência, principalmente nas camadas socialmente menos privilegiadas da população, de indícios relevantes de aproximação cultural entre alguns elementos de práticas religiosas do Pentecostalismo vinculadas ao campo simbólico africano e indígena. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas, revelando os significados das formas de expressão místicas no Protestantismo brasileiro e suas relações com o Pentecostalismo. Essas investigações podem clarificar os processos de justaposição de elementos culturais distintos nas práticas religiosas brasileiras, como afirmados por Roger Bastide, e corroborados por esta pesquisa.
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Weber's contribution on Protestant work ethic has stimulated numerous social scientists. However, the question whether a Protestant specific work ethic exists at all is still rarely analysed. Our results indicate that work ethic is influenced by denomination-based religiosity and education.
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In 1748, Bartholomew Mosse, a curious combination of surgeon, obstetrician and entertainment impresario, established a pleasure garden on the northern fringes of Dublin. Ostensibly designed to fund the construction of a maternity hospital to be located adjacently, Mosse’s New Pleasure Gardens became one of the premier leisure resorts in Dublin. This was to have a profound effect on the city’s urban form. Within a few years the gardens became an epicentre of speculative development as the upper classes jostled to build their houses in the vicinity. Meanwhile, the creation nearby of Sackville Mall, a wide and generous strolling ground, established a whole section of the city dedicated to haute spectacle, display and leisure. Like other pleasure gardens in the British Isles, Mosse’s venture introduced new, commodified forms of entertainment. In the colonial context of eighteenth-century Ireland, however, ‘a land only recently won and insecurely held’ (Foster, 1988) by the Protestant Anglo-Irish settler class, the production of culture and spectacle was perhaps more significant than elsewhere. Indeed, the form of Mosse’s gardens echoed the private city gardens of a key figure in the Anglo-Irish aristocracy, while the hospital itself was constructed in a style of a Palladian country house, symbol of colonial presence in the countryside. However, like other pleasure gardens, the mix of music and alcohol, the heterogeneous crowd culled from across social and gender boundaries, and a landscape punctuated with secluded corners, meant that it also acquired a dubious reputation as a haunt of louche and illicit behaviours. The curious juxtaposition between a maternity hospital and pleasure garden, therefore, begins to assume other, hitherto hidden complexities. These are borne out by a closer examination of the architecture of the hospital, the shape of its landscape and the records of its patrons and patients.
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This anthropological essay takes as its ethnographic point of departure two apparently contrasting deployments of the Bible within contemporary Scotland, one as observed among Brethren and Presbyterian fisher-families in Gamrie, coastal Aberdeenshire, and the other as observed among the Orange Order, a Protestant marching fraternity, in Airdrie and Glasgow. By examining how and with what effects the Bible and other objects (plastic crowns, ‘Sunday clothes’, Orange regalia) enter into and extend beyond the everyday practices of fishermen and Orangemen, my aim is to sketch different aspects of the material life of Scottish Protestantism. By offering a critique of Bruno Latour’s early writing on ‘quasi-objects’ via Alfred Gell’s notion of ‘distributed personhood’, I seek to undermine the sociological assumption that modernity and enchantment are mutually exclusive.