890 resultados para Intervenções pedagógicas


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Este estudo procurou identificar nas explicações construídas nas interações em sala de aula, elementos que indicassem a forma pela qual os estudantes constroem o conceito de energia mecância e suas formas, na ótica da Teoria Sócio-Histórica, observando também se o processo de ensino e de aprendizagem proporcionaram evolução nas idéias dos estudantes. As informações fornecidas pelos estudantes no pré-teste foram organizadas em categorias e comparadas após o processo de ensino e de aprendizagem, com aquelas do pós-teste. O processo de ensino e de aprendizagem ocorreu em uma sala nas aulas de Física de 1ª série do ensino médio, com 35 estudantes. A análise foi realizada através de uma aula gravada em fita vídeo-cassete tendo como critério de seleção dos episódios a forma como cada grupo construiu a resposta para a questão: em que tipo de energia, a energia mecânica associada à esfera no ponto A de um plano inclinado, se transforma ao chegar no ponto B do mesmo. Uma análise microgenética das interações e a produção de significados ocorridos em sala da aula foram avaliadas, procurando-se evidenciar; as intenções do professor, o conteúdo do discurso, a abordagem comunicativa, os padrões de interação e as formas de intervenções do professor, de acordo com as categorias propostas por Mortimer e Scott (2002). Esta análise evidenciou a importância das interações na construção do conhecimento, em que o professor utilizou abordagens comunicativas do tipo interativa dialógica e interativa de autoridade. Os padrões de interações gerados foram, em alguns momentos, do tipo I - R - A, em outros momentos, do tipo I - R - F - R..., ou ainda, do tipo I - R - P - R ....a intenções do professor durante as suas intervenções foram voltadas para explorar a visão e entendimento dos estudantes acerca de idéias ou fenômenos específicos, para introduzir ou desenvolver a história científica, para guiar e manter a narrativa dos estudantes rumo à construção desta história. As formas das intervenções pedagógicas do professor viariaram entre dar forma aos significados atribuídos em situações específicas, ou ainda, marcar significados chaves, importantes para a construção da explicação que estava sendo buscada, bem como, rever o progresso da história científica. As interações entre o professor e os estudantes construíssem, para a situação em questão, explicações dirigidas pela teoria, pois, tais explicações, ocorreram sempre apoiadas em um modelo teórico que dava sustentação às suas elaborações. Na comparação dos resultados do pré e do pós-testes evidenciou-se que, dos vinte e nove (29) estudantes que participaram do pré e do pós-teste, vinte (20) demonstraram evolução na forma de pensamento e apenas nove (09) permaneceram na mesma categoria em que foram classificados no pré-teste. Destes, um (01) estudante demonstrou, no pré-teste, a forma de pensamento da categoria C5, que corresponde a um pensamento mais elaborado acerca do tema energia mecânica e suas formas.

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The project, developed at the Health and Education Studies´ Center, in the Unity of the Science and Philosophy’s College, UNESP, Marilia´s campus, had as goal the development of a study about the appropriation of writing by children with Down ’s syndrome. Five children, from 10 to 13 years old, on different situations of scholar levels, were took part in the project. As research procedure, it was developed weekly pedagogical interventions, based on HistoricalCultural Theory. At the beginning, the group presented different dimensions of approximation with the writing universe. It was observed advances on the graphic representation and on the individual trials of writing. Two childrens began to build small texts, one of the children is on the beginning of the alphabetic writing and two other children continue to present difficulties, getting close of the writing in a very not confortable way, stuck on the scholar formality and a direct mediation to the words constitution is needed.

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The project, developed at the Health and Education Studies ́ Center, in the Unity of the Science and Philosophy’s College, UNESP, Marilia ́s campus, had as goal the development of a study about the appropriation of writing by children with Down ’s syndrome. Five children, from 10 to 13 years old, on different situations of scholar levels, were took part in the project. As research procedure, it was developed weekly pedagogical interventions, based on Historical-Cultural Theory. At the beginning, the group presented different dimensions of approximation with the writing universe. It was observed advances on the graphic representation and on the individual trials of writing. Two children began to build small texts, one of the children is on the beginning of the alphabetic writing and two other children continue to present difficulties, getting close of the writing in a very not comfortable way, stuck on the scholar formality and a direct mediation to the words constitution is needed.

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Ao longo de nosso desenvolvimento, estamos constantemente em contato com temas relacionados ao funcionamento dos sistemas sociais. Sob o enfoque psicogenético piagetiano, observamos, em inúmeras pesquisas, que essas informações são compreendidas por meio de um longo trabalho individual, ou seja, não são incorporadas nas mentes dos sujeitos por absorção passiva. Um destes temas refere-se à origem da vida. O objetivo deste trabalho foi investigar as ideias de crianças e adolescentes a respeito da origem dos seres vivos. Para tanto, utilizou-se uma entrevista clínica sobre a temática e os dados foram analisados conforme os níveis de compreensão da realidade social. Os resultados apontam que grande parte dos estudantes recorre à explicação criacionista, mesmo tendo contato, no ambiente escolar e nas aulas de ciências, com a abordagem científica acerca da origem da vida. À medida que conhecer os processos cognitivos que perpassam a mente dos alunos é fundamental para embasar intervenções pedagógicas, favorecendo o processo de ensino aprendizagem, pretendeu-se, com este estudo, fornecer informações acerca da construção do conhecimento social, bem como contribuições ao ensino de ciências.

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Mastering reading and writing brings itself social, cultural political, economic, cognitive and linguistic consequences to the learner. Soon, those who do not acquire that knowledge are excluded from the sphere of literate society. Considering this, the objective of this study was to discuss the relation between learning to read and write and in this sense, think about academic performance of students/ children, and to discusses the conceptual advances in literacy area of the permanent necessity to transport them to the teaching practice starting with questions about knowledge, attitudes and pedagogical interventions necessary for literacy teachers and that can serve as a basis for directing the training processes of teachers and to a better understanding of school performance.

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Written language is a form of communication between humans and, as is not acquired naturally, needs educational interventions systematized to be learned. However, the teaching of writing is still mechanically imposed on the student, and could make use of other features such as games and plays. As a result, this research we analyze the writing development of phases, the psychic functions present in its development and the construction of a paradigm games and games that can be used as auxiliary tools in the teaching of writing. We describe the operation of each and identify how they can be used in the classroom. The survey was conducted through a qualitative approach of empirical type. The data concluded that these instruments are not used in class and often writing has no social relevance for the child. We also conclude that some usage scenarios of play occurred among children, are not used for didactic purposes as an example of sign-symbol relationship by teachers to teach writing

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Inside my participation in the Teacher Education for the Educational Service of Students with Learning Disabilities extension project, which serves elementary school students which are presented by the school as students with learning desabilities in reading and writing, and in view of the large amount of material already published in relation of this issue it is necessary theoretical depth to better understand these entitled desabilities. Considering as how they are perceived and diagnosed by the school team, worked in the context of the classroom, understood by the parents and how these difficulties intefere in the lives of these students. It is known that due to these difficulties many students end up producing a feeling of school failure, a fact that leads, in many cases, to the dropout of these students. Given the need to discuss such pressing issues I present as the goal of this paper: characterize what learning to write and reading difficulties really are and speculate what are the possibilities of educational interventions within the school context to motivate and assist in overcoming the students‟ learning difficulties. Using resources such as a record notebook, activities already implemented, and leaning on the concept of school failure and learning difficulties, the metodology of this study is defined as documentary literature

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)

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O presente relatório de Prática de Ensino Supervisionada apresenta o meu percurso ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este encontra-se dividido em duas partes distintas. A primeira parte corresponde à dimensão reflexiva e a segunda parte à dimensão investigativa. A primeira parte aborda as experiências vivenciadas em contexto de Creche, Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico e as aprendizagens realizadas ao longo das mesmas. A segunda parte corresponde ao ensaio investigativo realizado. Pretende compreender a relação entre as atividades de consciência fonológica e de ortografia e a diminuição de erros ortográficos. Este estudo de caso, de caráter quantitativo e qualitativo foi baseado na seguinte pergunta de partida “As atividades de treino de consciência fonológica e de ortografia podem melhorar o desempenho ortográfico dos alunos?”. Os resultados confirmam que quando a competência ortográfica é trabalhada pela via do desenvolvimento da consciência fonológica a quantidade de erros ortográficos diminui. Os resultados alcançados apontam ainda para a importância e necessidade de os educadores e professores conceberem intervenções pedagógicas que sejam capazes de fomentar o desenvolvimento da consciência fonológica e, consequentemente, a aprendizagem do código ortográfico.

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O presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico para a obtenção do grau de mestre. Ao longo do corpo do mesmo encontram-se descritas as intervenções pedagógicas realizadas no pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico, antecedidas por uma fundamentação teórica que constituiu a base de toda a ação pedagógica nos diferentes contextos educativos. No pré-escolar a ação realizou-se no Infantário “O Carrocel”, com crianças entre os três e os cinco anos, e decorreu em torno de uma problemática de investigação-ação que visava o desenvolvimento da socialização das crianças do grupo em questão. No 1.º ciclo do ensino básico, a intervenção realizou-se na Escola Básica do 1.º Ciclo com PréEscolar da Ladeira, numa turma de 3.º ano de escolaridade e teve como objetivo a adoção de estratégias que possibilitassem o desenvolvimento da motivação dos alunos, bem como a aquisição de hábitos de trabalho. Com o intuito de adequar e melhorar a prática para que atendesse aos interesses e necessidades das crianças, foi adotada uma postura reflexiva desde o início até o seu términus. Sendo o docente um profissional prático-reflexivo, é possível construir a sua identidade profissional ao longo da sua intervenção contextualizada ao meio, e que de forma desconcentrada proporciona atividades diversificadas num sistema educativo centralizado. Com as atividades apresentadas, pretendeu-se proporcionar às crianças momentos de aprendizagem ativa e significativa, onde os seus conhecimentos prévios foram valorizados e potencializavam o seu desenvolvimento através de uma atitude experiencial de forma autónoma. Assim, através das atividades cooperativas, interdisciplinares, com recurso a material didático diversificado e ao valorar a relação escola-família, foi possível contribuir para uma melhor qualidade na educação baseada nos pressupostos de vários pedagogos.

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O relatório aqui explanado teve como alicerces as intervenções pedagógicas realizadas nas valências de Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, ambas decorridas na Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-Escolar do Lombo Segundo e visa a obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este agrega uma panóplia de pressupostos teóricos que apoiaram a prática realizada e que contribuíram para a edificação de novos saberes em ambos os grupos, promovendo aprendizagens significativas e de qualidade. Ambas as práticas pedagógicas foram alvo de um período de observação inicial que possibilitaram a obtenção de informações acerca dos grupos com quem foi realizada uma intervenção planeada e sustentada por uma constante reflexão a avaliação dos métodos utilizados. A estruturação de questões fundamentadas pela metodologia de investigação-ação culminaram na pesquisa e implementação de estratégias, propiciadoras de ténues mudanças nos grupos em questão. Na Educação Pré-Escolar, com crianças com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade, com o intuito colmatar a disparidade existente entre o nível de aptidões sociais de algumas crianças instituiu-se a seguinte questão orientadora: Como desenvolver competências interpessoais entre as crianças deste grupo?. Posto isto, foram colocadas em prática algumas estratégias apoiadas num trabalho sequencial que promovia a cooperação e as competências sociais das crianças do grupo. Em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico, com crianças cujas idades se encontravam entre os sete e os dez anos de idade, foram verificadas dificuldades no domínio da leitura e da escrita e como tal, foi estruturada a seguinte questão orientadora da investigação-ação: Como desenvolver competências de leitura e escrita numa turma de 2.º ano?. Neste seguimento de ideias, colocaram-se em prática algumas estratégias com a finalidade de atenuar estas dificuldades.