848 resultados para Interpersonal conflict


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Ce mémoire a pour objectif d’étudier la relation entre la culture organisationnelle et la violence au travail. Plus spécifiquement, les résultats permettent de déterminer comment la perception des cultures organisationnelles de type groupal, développemental, hiérarchique et rationnel de l’approche des valeurs concurrentes de Cameron et Quinn (1999) s’associent aux conflits interpersonnels et au harcèlement physique et sexuel dans les organisations. Les données proviennent de l’Étude SALVEO, menée par l’Équipe de recherche sur le travail et la santé mentale de l’Université de Montréal. À notre connaissance, aucune étude n’a étudié les perceptions des cultures organisationnelles globales des entreprises. Les études antérieures se sont intéressées à certains traits spécifiques des cultures, telles que l’acceptation, la tolérance et la banalisation de la violence, sans considérer intégralement la culture organisationnelle. Il est possible d’utiliser le modèle de Cameron et Quinn (1999) avec l’échelle de Marchand, Haines et Dextras-Gauthier (2013) pour mesurer la perception que les travailleurs se font de leur culture organisationnelle pour pouvoir les associer avec les niveaux de conflits interpersonnels et de harcèlement physique et sexuel par la suite. Les analyses multiniveaux de cette recherche ont révélé que la culture groupale s’associe à des niveaux plus bas de conflits interpersonnels et la culture développementale à des niveaux plus élevés. Bien que les résultats ne soient pas significatifs pour tous les types de culture organisationnelle, les entreprises qui adoptent des caractéristiques de la culture groupale, telles que le soutien social, la participation des travailleurs et la justice organisationnelle, semblent mieux prévenir le phénomène de la violence au travail. D’autre part, l’intégration d’un grand nombre de variables contrôles a permis de déterminer que les facteurs individuels et organisationnels les plus associés à la violence sont : le fait d’être une femme, d’être jeune, d’être syndiqué, l’effort au travail et l’injustice organisationnelle.

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Directeur(s) de thèse : Alain Marchand. M. Sc. Université de Montréal 2015. Comprend un résumé en anglais et en français. Disponible en format Adobe PDF.

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Platelet reactivity to acute stress is associated with increased cardiovascular disease risk; however, little research exists to provide systematic methodological foundations needed to generate strong longitudinal research designs. Study objectives were: 1) to evaluate whether markers of platelet function increase in response to an acute psychological stress test among older adults, 2) to establish whether reactivity remains robust upon repeated administration (i.e. three occasions approximately 1 year apart), and 3) to evaluate whether two different acute speech stress tasks elicit similar platelet responses. The 149 subjects (mean age 71 years) gave a brief impromptu speech on one of two randomly assigned topics involving interpersonal conflict. Blood samples drawn at baseline and post-speech were assayed using flow cytometry for platelet responses on three outcomes (% aggregates, % P-selectin expression, and % fibrinogen receptor expression). Three-level hierarchical linear modeling analyses revealed significant stress-induced increases in platelet activation on all outcomes (p < 0.001). No significant habituation on any measure was found. Additional reactivity differences were associated with male gender, history of myocardial infarction, and use of aspirin, statins, and antidepressants. The results demonstrate that laboratory acute stress tests continued to produce robust platelet reactivity on three activation markers among older adults over 3 years.

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A partir de conflito interpessoal entre gestores de empresa de médio porte, esta pesquisa realiza estudo de caso com objetivo de investigar os reflexos da mediação na fluência de interação e na afetividade dentro da empresa, enfocando 19 participantes, em três níveis: diretoria, equipe da diretoria e coordenadores. Tem como sustentação teórica as abordagens de mediação: Tradicional de Harvard; Transformativa; Narrativo-Circular e Facilitação, delineadas a partir do modelo dos sistemas dinâmicos da Teoria da Complexidade. Após caracterização inicial da empresa, utiliza-se de técnicas de pré-mediação, mediação e facilitação em grupo, analisando-as qualitativamente. Com preocupação sobre a racionalidade dos resultados sobre os reflexos do trabalho de mediação, compõe questionário sobre fluência de interação e afetividade na empresa, QFI. Os resultados do questionário comprovam os da análise da mediação, sendo que 51% dos funcionários assinalam alterações positivas na interação e na afetividade na empresa como um todo. Os pontos nevrálgicos, apontados pelos participantes como reformulados na mediação referem-se a: Autoritarismo; Muita Pressão; Falta Transparência; Co-Responsável; Cisão entre as áreas Administrativa e Técnica (Cisão AA-AT); Centralização e Escuta Insuficiente. Os dados indicam uma abertura sistêmica na tomada de consciência dos conflitos, associada a uma maior responsabilidade conjunta em tentar resolvê-los, através do gerenciamento integrado e dinâmico de competências individuais, intra e inter-grupais na empresa. O estudo considera, portanto, que a mediação pode ser vista como uma abordagem alternativa de resolução de conflitos, com resultados positivos ao meio organizacional. Devido ao fato de as técnicas de mediação não estarem ainda muito difundidas em nossa realidade, recomenda a necessidade de novas pesquisas , diversificando seu foco em empresas de vários tamanhos e segmentos.

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A partir de conflito interpessoal entre gestores de empresa de médio porte, esta pesquisa realiza estudo de caso com objetivo de investigar os reflexos da mediação na fluência de interação e na afetividade dentro da empresa, enfocando 19 participantes, em três níveis: diretoria, equipe da diretoria e coordenadores. Tem como sustentação teórica as abordagens de mediação: Tradicional de Harvard; Transformativa; Narrativo-Circular e Facilitação, delineadas a partir do modelo dos sistemas dinâmicos da Teoria da Complexidade. Após caracterização inicial da empresa, utiliza-se de técnicas de pré-mediação, mediação e facilitação em grupo, analisando-as qualitativamente. Com preocupação sobre a racionalidade dos resultados sobre os reflexos do trabalho de mediação, compõe questionário sobre fluência de interação e afetividade na empresa, QFI. Os resultados do questionário comprovam os da análise da mediação, sendo que 51% dos funcionários assinalam alterações positivas na interação e na afetividade na empresa como um todo. Os pontos nevrálgicos, apontados pelos participantes como reformulados na mediação referem-se a: Autoritarismo; Muita Pressão; Falta Transparência; Co-Responsável; Cisão entre as áreas Administrativa e Técnica (Cisão AA-AT); Centralização e Escuta Insuficiente. Os dados indicam uma abertura sistêmica na tomada de consciência dos conflitos, associada a uma maior responsabilidade conjunta em tentar resolvê-los, através do gerenciamento integrado e dinâmico de competências individuais, intra e inter-grupais na empresa. O estudo considera, portanto, que a mediação pode ser vista como uma abordagem alternativa de resolução de conflitos, com resultados positivos ao meio organizacional. Devido ao fato de as técnicas de mediação não estarem ainda muito difundidas em nossa realidade, recomenda a necessidade de novas pesquisas , diversificando seu foco em empresas de vários tamanhos e segmentos.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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This research project addressed limitations identified in previous studies of role differences (victim vs. perpetrator) in evaluations of hurtful events. The study employed multiple methods (open-ended and structured retrospective reports and experience-sampling diary records), and involved a community sample of both dating and married couples. Retrospective reports indicated that the extent and direction of role-related differences varied markedly across dependent measures. Further, role differences were moderated by forgiveness, but not relationship status, relationship satisfaction, or event severity. Diary records pointed to the ambiguity inherent in many communication acts as contributing to differing perceptions of hurtful events. Results are discussed in terms of theories of interdependence and self-presentation and in terms of the complex and often ambiguous nature of couples' communication processes.

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A partir de conflito interpessoal entre gestores de empresa de médio porte, esta pesquisa realiza estudo de caso com objetivo de investigar os reflexos da mediação na fluência de interação e na afetividade dentro da empresa, enfocando 19 participantes, em três níveis: diretoria, equipe da diretoria e coordenadores. Tem como sustentação teórica as abordagens de mediação: Tradicional de Harvard; Transformativa; Narrativo-Circular e Facilitação, delineadas a partir do modelo dos sistemas dinâmicos da Teoria da Complexidade. Após caracterização inicial da empresa, utiliza-se de técnicas de pré-mediação, mediação e facilitação em grupo, analisando-as qualitativamente. Com preocupação sobre a racionalidade dos resultados sobre os reflexos do trabalho de mediação, compõe questionário sobre fluência de interação e afetividade na empresa, QFI. Os resultados do questionário comprovam os da análise da mediação, sendo que 51% dos funcionários assinalam alterações positivas na interação e na afetividade na empresa como um todo. Os pontos nevrálgicos, apontados pelos participantes como reformulados na mediação referem-se a: Autoritarismo; Muita Pressão; Falta Transparência; Co-Responsável; Cisão entre as áreas Administrativa e Técnica (Cisão AA-AT); Centralização e Escuta Insuficiente. Os dados indicam uma abertura sistêmica na tomada de consciência dos conflitos, associada a uma maior responsabilidade conjunta em tentar resolvê-los, através do gerenciamento integrado e dinâmico de competências individuais, intra e inter-grupais na empresa. O estudo considera, portanto, que a mediação pode ser vista como uma abordagem alternativa de resolução de conflitos, com resultados positivos ao meio organizacional. Devido ao fato de as técnicas de mediação não estarem ainda muito difundidas em nossa realidade, recomenda a necessidade de novas pesquisas , diversificando seu foco em empresas de vários tamanhos e segmentos.

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The ‘heroic life’ or the life of the revolutionary is one that resists or even seeks to transcend the everyday and the ordinary. The ‘banal’ vulnerabilities of everyday life, however, continue to constitute the unseen, often unspoken background of such a heroic life. This article turns to women’s memories of everyday life spent ‘underground’ in the context of the late 1960s radical left Naxalbari movement of Bengal. Drawing upon recent published memoirs and my own field interviews with middle class female (and male) activists, I outline the ways in which revolutionary femininity was imagined and lived in the everyday life of this political movement. I focus, in particular, on the gendered and classed nature of political labour, the gendering of revolutionary space, and finally, the extent to which everyday life in the ‘underground’ was a site of vulnerability and powerlessness, especially for women. I also signal how these memories of interpersonal conflict and everyday violence tend to remain buried under a collective mythicisation of the ‘heroic life’.

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O conflito, quando abordado de forma construtiva, pode criar oportunidades e crescimento, mas se abordado de forma incorreta pode gerar estagnação. É por isso que uma gestão eficaz e salutar dos conflitos é fundamental para otimizar as suas consequências e transformá-las em mais valias de forma a que impulsione a mudança. A entrada das mulheres nas Forças Armadas fez ressaltar a importância da discussão da diferença do género na resolução dos conflitos interpessoais. No nosso trabalho de investigação analisamos, através de um estudo quantitativo, uma amostra de 421 militares (110 mulheres e 311 homens) no sentido de aferir quais os comportamentos mais frequentes no local de trabalho relativamente a uma situação de conflito interpessoal e se existem diferenças entre os géneros ao lidarem com o conflito. Para a recolha de dados foi utilizado o ROCI-II (Rahim Organizational Conflict Inventory-II). Os resultados obtidos indicam que em todos os tipos de relações interpessoais o estilo integração é o predominante independente do sexo. Da análise efetuada, dentro de cada estilo de Gestão de Conflito não se verificaram diferenças significativas em função do género exceto no estilo evitamento em que este é mais utilizado pelas mulheres em todas as relações interpessoais. Abstract: The conflict, when approached constructively, can create opportunities and growth; but if approached incorrectly it can lead to stagnation. Therefore, an effective and constructive management is essential to optimize its consequences and turn them into capital gains that drive the change. The entry of women in the military did emphasize the importance of the discussion about gender difference in solving interpersonal conflicts. In our research work we analyze, through a quantitative study, a sample of 421 military personnel (110 women and 311 men) in order to assess which are the most frequent types of behavior in the context of an interpersonal conflict in the workplace and if there are differences between genders in dealing with conflict. For data collection ROCI-II (Rahim Organizational Conflict Inventory-II) was used. The results obtained indicate that in all types of interpersonal relationships the integration style is predominant regardless of sex. From the analysis conducted, inside each style of Conflict Management there are no significant differences based on gender, except regarding the avoidance style, which is more used by women in all interpersonal relationships.

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The purpose of this thesis was to examine the mediating effects of job-related negative emotions on the relationship between workplace aggression and outcomes. Additionally, the moderating effects of workplace social support and intensity of workplace aggression are considered. A total 321 of working individuals participated through an online survey. The results of this thesis suggest that job-related negative emotions are a mediator of the relationship between workplace aggression and outcomes, with full and partial mediation supported. Workplace social support was found to be a buffering variable in the relationship between workplace aggression and outcomes, regardless of the source of aggression (supervisor or co-worker) or the source of the social support. Finally, intensity of aggression was found to be a strong moderator of the relationship between workplace aggression and outcomes.

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Ian McEwan‘s novel Saturday deals with the complex issues of conflict and transformation in the age of terrorism. The plot presents one internal dilemma and several interpersonal altercations that occur within a mere twenty-four hours: a) Perowne (the protagonist) vs. himself, in face of his ambivalent thoughts regarding British military participation in the war in the Middle East; b) The protagonist vs. Baxter, a ruffian from East End, in the context of a car accident; c) Perowne vs. a fellow anaesthetist, Jay Strauss, during a squash game; d) Perowne‘s daughter, Daisy vs. her grandfather, John Grammaticus, both poets and rivals; e) Perowne‘s family vs. Baxter, who intrudes the protagonist‘s house. In this paper, I exemplify, analyse and discuss how: a) Understanding the causes of what we call evil constitutes an important step towards mutual understanding; b) Both science and arts (which Perowne considers, at first, irrelevant) are important elements in the process of transformation; c) Both personal and interpersonal conflicts are intrinsic to human nature — but they also propitiate healthy changes in behaviour and opinion, through reflection. In order to do so, I resort to Saturday, and to the work of several specialists in the field of conflict management.

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Resumen tomado de la publicación

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Background Little is known about the relative effects of exposure to postnatal depression and parental conflict on the social functioning of school-aged children. This is, in part, because of a lack of specificity in the measurement of child and parental behaviour and a reliance on children's reports of their hypothetical responses to conflict in play. Methods In the course of a prospective longitudinal study of children of postnatally depressed and well women, 5-year-old children were videotaped at home with a friend in a naturalistic dressing-up play setting. As well as examining possible associations between the occurrence of postnatal depression and the quality of the children's interactions, we investigated the influence of parental conflict and co-operation, and the continuity of maternal depression. The quality of the current mother-child relationship was considered as a possible mediating factor. Results Exposure to postnatal depression was associated with increased likelihood, among boys, of displaying physical aggression in play with their friend. However, parental conflict mediated the effects of postnatal depression on active aggression during play, and was also associated with displays of autonomy and intense conflict. While there were no gender effects in terms of the degree or intensity of aggressive behaviours, girls were more likely to express aggression verbally using denigration and gloating whereas boys were more likely to display physical aggression via interpersonal and object struggles. Conclusions The study provided evidence for the specificity of effects, with strong links between parental and child peer conflict. These effects appear to arise from direct exposure to parental conflict, rather than indirectly, through mother-child interactions.

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There is a plethora of criminological explanations why criminal violence increased during the three decades between the early 1960s and the early 1990s. This paper argues that most available interpretations are lacking in three respects: they lack a historical perspective that anchors the three critical decades in a wider understanding of long-term trends; they take the nation-state as their unit of analysis and disregard important commonalities across the Western world; and they pay insufficient attention to different trends in broad categories of physical violence.This paper therefore takes a macro-level and long-term perspective on violent crime, focussing on European homicide during the past 160 years. It demonstrates that the period of increase was preceded by a long-term decline and convergence of homicide rates from the 1840s to the 1950s. Also, it shows that both the decline and the increase primarily resulted from temporal variation in the likelihood of physical aggression between men in public space. It argues that explanations of these common trends need to take into account broad long-term cultural change common to Western societies. In particular, the paper suggests that shifts in culturally transmitted and institutionally embedded ideals of the conduct of life may provide an explanation for long-term change in levels of interpersonal violence.