836 resultados para Inseto aquatico - Filogenia


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Historically, ever since the pre-Darwinian naturalists interspecific competition was considered the main force responsible for structuring ecological communities. This interpretation lost strength in the late 70s and throughout the 80s giving room for other views, which consider other factors such as predation, parasitism and the phylogenetic inertia more important. Studies on changes in the trophic niche of a species are still uncommon in general and especially in amphibians. Species considered generalist might actually be a group of individual specialists, or individuals that specialize in a particular category of prey during a period of scarcity of resources, thus reducing intraspecific competition. This work studied the community structure of litter amphibians and trophic variation along the dry and rainy seasons in a population of Leptodactylus macrosternum. Sixteen-litter frog species were studied for their diet. Two central assumptions were tested: 1a) if the community is structured in the niche trophic level, and 1b) if there is a significant difference in the use of food resources by different species (i.e. if the community is structured), the observed structure is the result of ecological interactions or just the current phylogenetic inertia of species. Finally, 2) if there is variation in food resource use between seasons for L. macrosternum. The community showed a structure with respect to the use of food resources, and this structure persisted after taking into account the phylogenetic relationships among species. The diet of Leptodactylus macrosternum varied with the seasons, with a significant degree of individual specialization for the dry season. Patterns of a local community are important to understand its dynamics, and this may play a role in larger- scale processes. Therefore, the studies in community ecology are fundamental to understand and eventually restoring degraded areas

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In this thesis we deal with a class of composed networks that are formed by two tree networks, TP and TA, whose end points touches each other through a bipartite network BPA. We explore this network using a functional approach. We are interested in what extend the topology, or the structure, of TX (X = A or P) determines the links of BPA. This composed structure is an useful model in evolutionary biology, where TP and TA are the phylogenetic trees of plants and animals that interact in an ecological community. We use in this thesis two cases of mutualist interactions: frugivory and pollinator networks. We analyse how the phylogeny of TX determines or is correlated with BPA using a Monte Carlo approach. We use the phylogenetic distance among elements that interact with a given species to construct an index κ that quantifies the influence of TX over BPA. The algorithm is based in the assumption that interaction matrices that follows a phylogeny of TX have a total phylogenetic distance smaller than the average distance of an ensemble of Monte Carlo realizations generated by an adequate shuffling data. We find that the phylogeny of animals species has an effect on the ecological matrix that is more marked than plant phylogeny

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Nephochaetopteryx Townsend, 1934 é um gênero de moscas da família Sarcophagidae, da tribo Sarothromyiini, predominantemente Neotropical, com somente uma espécie Neártica. Este gênero compreende espécies pequenas (4 a 7,3 mm), caracterizadas principalmente por possuírem veia R1 completamente coberta por sétulas na superfície dorsal, presença de cerda orbital proclinada nos machos e fêmur mediano com ctenídio. Além disso, algumas espécies apresentam asa com mácula escura entre a parte apical das veias R2+3 e C. A revisão taxonômica do gênero resultou em 34 espécies válidas, sendo que sete destas são novas para a ciência. Nephochaetopteryx calida não pertence ao gênero, N. shannoni foi considerada sinônimo júnior de N. flavipalpis, e N. linharensis sinônimo júnior de N. pallidifacies. Uma chave para os espécimes machos de todas as espécies válidas (com exceção de N. juquiana) foi apresentada, bem como ilustrações detalhadas da terminália e esternito 5 dos machos. Além disso, é proposta também uma hipótese de relacionamento filogenético para o gênero, baseada em 24 caracteres da morfologia externa dos machos adultos, principalmente da terminália. Foram utilizados 32 táxons terminais, sendo 29 de Nephochaetopteryx. A monofilia do gênero foi corroborada, e uma nova sinapomorfia foi proposta dentro do contexto de Sarothromyiini: presença de lóbulo mediano no esternito 5 dos machos. Baseado na análise filogenética, o gênero foi dividido em quatro grupos de espécies: angustifrons, biculcita, cyaneiventris e pallidiventris. O grupo angustifrons é o grupo irmão do clado formado pelas demais espécies.

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A revisão e análise filogenética do gênero Microstrates são apresentadas com base em caracteres descobertos durante o estudo e naqueles já utilizados na literatura. Foram reconhecidas onze espécies, que podem ser identificadas pela chave apresentada. Duas espécies novas são descritas: Microstrates almiri, sp. n., Caxiuanã, PA e M. piririma sp. n., Monte Alegre, PA. Microstrates bipunctatus Hustache, 1951 é considerada sinônimo de M. cocois Bondar, 1941. O estudo das relações filogenéticas das espécies de Microstrates resultou na seguinte hipótese, expressa parenteticamente como: ((m. cocoscampestris (M. abbreviatus (M. rufus, M. cucullus, M. bondari)))). Pela primeira vez são apresentadas as palmeiras hospedeiras de M.almiri sp. n., M. piririma sp. n. e M. rufus Hustache, 1951. As espécies M. almiri sp. n. e M. piririma sp. n., coletadas no estado do Pará, representam o primeiro registro do gênero para a região Amazônica. Todas as espécies são redescritas e as estruturas mais importantes para a identificação estão ilustradas. A coleta de curculionídeos em diferentes espécies de palmeiras nos estados do Pará e amazonas corroborou a hipótese de associação exclusiva de Microstrates com as palmeiras dos gêneros syagrus, Butia e Cocos, e que cada espécie de Syagrus e Butia hospeda apenas uma única espécie de Microstrates. A sobreposição e otimização (Farris, 1970) dos gêneros de palmeiras hospedeiras sobre o cladograma de Microstrates mostra a seguinte hipótese: a associação com o gênero Syagrus é plesiomórfica, com o gênero Butia é apomórfica e com o coqueiro (cocos nucifera) é devida a eventos de colonização.