39 resultados para Inmunización


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Dentro del marco del aborto involuntario recurrente (AIR), se han propuesto causas autoinmunes y alogénicas, e implementación de terapias como la inmunización activa con leucocitos alogénicos de la pareja o de donantes. La evidencia disponible en cuanto a la efectividad de estos tratamientos es contradictoria, por lo que se desea realizar una revisión sistemática para evaluar la efectividad de la inmunización activa con leucocitos alogénicos de la pareja o de donantes para esta condición. Se realizó un estudio tipo revisión sistemática de la literatura, usando las siguientes bases de datos: Medline, Embase, Cochrane Library y Scielo. Se realizó una búsqueda a través del registro de ensayos clínicos del Instituto Nacional de Salud de los Estados Unidos (www.clinicaltrials.gov) y, una búsqueda manual a través de las referencias de los estudios seleccionados siguiendo la estrategia de bola de nieve. Se seleccionaron ensayos clínicos y estudios de cohorte analítica, en idioma inglés y español. Se realizó un análisis cuantitativo de la información por medio de un metaanálisis. El tratamiento inmunomodulador con linfocitos puede considerarse como una terapia efectiva para mantener la gestación y lograr recién nacido vivo según resultados estadísticos; sin embargo la calidad de los estudios incluidos es baja, por lo que no se aconseja para la práctica rutinaria. Se sugiere la realización de estudios con metodologías robustas y que apoyen los resultados presentados en esta investigación.

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Estos encuentros fueron patrocinados por el Gobierno de Aragón

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BRITO, Rosineide Santana de; ENDERS, Bertha Cruz; SOARES, Verônica Guedes. Lactação materna: a contribuição do pai. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v.19/20,n.1-3, p.105-112, jan./dez. 2004,jan./dez. 2005.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A plasmaféresis é a técnica de tratamento de escolha para pacientes com anemia hemolítica grave. Uma de suas conseqüências é a depleção de colinesterase plasmática, o que interfere na metabolização de alguns bloqueadores neuromusculares de uso corrente na prática anestesiológica. RELATO do CASO: Paciente com 26 anos, estado físico ASA IV, gestação de 30 semanas e 3 dias, portadora de anemia falciforme, traço talassêmico e alo-imunização para antígenos de alta freqüência. Apresentou crise de falcização, sendo transfundida com derivado sangüíneo incompatível. Evoluiu com hemólise maciça, sendo admitida com hemoglobina de 3 g/dL e hematócrito de 10%, icterícia intensa, taquicardia, apatia e descoramento. Na avaliação hematológica concluiu-se ser situação de inexistência de sangue compatível para transfusão. Foi tratada com corticoterapia, imunoglobulinas e plasmaféresis. No segundo dia de internação, evoluiu com insuficiência renal aguda e edema pulmonar agudo, piora do estado geral e instabilidade hemodinâmica. Indicada a resolução da gestação em decorrência do quadro clínico da paciente e do sofrimento fetal agudo que se sobrepôs. A paciente foi admitida na sala de operações consciente, dispnéica, pálida, ictérica, SpO2 de 91% em ar ambiente, freqüência cardíaca de 110 bpm e pressão arterial de 110 x 70 mmHg, em uso de dopamina (1 µg.kg-1.min-1) e dobutamina (10 µg.kg-1.min-1). Optou-se por anestesia geral balanceada, com alfentanil (2,5 mg), etomidato (14 mg) e atracúrio (35 mg) e isoflurano. Não se observou intercorrências anestésico-cirúrgicas. Ao final, a paciente foi encaminhada à UTI, sob intubação orotraqueal, e em uso de drogas vasoativas, tendo sido extubada após 3 horas. CONCLUSÕES: Este caso mostrou-se um desafio para a equipe, visto que a paciente apresentava instabilidade hemodinâmica e alteração do coagulograma, condições que contra-indicam a anestesia regional; além disto, a plasmaféresis potencialmente depleta os estoques de colinesterases plasmáticas, o que interfere na anestesia. Entretanto, o arsenal medicamentoso disponível permitiu o manuseio seguro desta situação.

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O objetivo foi descrever as experiências de famílias sobre imunização de crianças menores de dois anos. É estudo de natureza descritiva, com análise qualitativa dos dados, entrevistas não estruturadas com 22 sujeitos. Os resultados foram agrupados em: conhecimentos práticos sobre imunização, responsabilidade e obrigatoriedade na imunização e ampliação da prática de imunização. Foram destacados elementos que fortalecem a imunização: experiência e realização pessoal no papel de ser mãe, temor de adoecimento, reconhecimento como um bom cuidado, acesso, flexibilidade do horário, divulgação, cartão de vacinas, campanhas de vacinação e disponibilidade de vacinas, e elementos da não imunização: inexperiência dos pais, recusa de aplicações simultâneas de vacinas, assistência fragmentada, ausência de diálogo, discriminação, falsas contraindicações e obrigatoriedade. A imunização centrada no cumprimento do calendário vacinal, ou em situações autoritárias, está descolada do cuidado familiar. O vínculo com as famílias precisa ser fortalecido para ampliação da adesão às medidas de proteção e promoção da saúde da criança.

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Este estudo objetivou descrever o perfil dos idosos e avaliar informações que eles possuem sobre a vacinação contra a influenza. A coleta de dados foi realizada através de questionário, aplicado a 162 idosos de um Centro de Saúde Escola do interior de São Paulo, no período de abril a junho de 2006. Através da análise estatística descritiva, verificou-se que a maioria dos idosos tinha idade entre 70-79 anos e prevaleceu o sexo feminino (66%). em relação à vacinação, 83,8% dos entrevistados receberam a vacina e referiram não apresentar reação pós-vacinal. Os idosos obtiveram informação da vacinação por meio de rádio e televisão, e mencionaram que sua importância está relacionada com a prevenção. Concluiu-se que os idosos possuíam informações sobre a vacinação, porém ainda existe a necessidade de enfermeiros e outros profissionais da área, se responsabilizarem por uma orientação mais clara sobre a importância da vacinação contra influenza e suas complicações.

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This study was developed with the purpose to search for relevant knowledge concerning nursing care for individuals exposed to the rabies virus and submitted to post-exposure anti-rabies serovaccination. The authors aimed at evaluating the epidemiological aspects of accidents involving household and wild animals occurring in 2007 and patients assisted at a reference hospital located in the mid-southern region of São Paulo State. They also aimed at identifying the relevance of nurses' actions by describing aspects of care provision. The method adopted was exploratory, retrospective and descriptive of the epidemiological aspects of the accidents and of the care provided to these patients by referring to information in their medical charts. Fifty-one charts of patients aged 17 to 81 years, considered to be at risk and with indication for post-exposure prophylaxis against human rabies were evaluated. It was found that nursing care provision to these patients presents low complexity although it requires properly trained professionals. It was possible to identify the relevance of nurses' actions in care provision and procedures related to anti-rabies prophylaxis; however, consistent information concerning nursing care was not observed.

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El presente trabajo nace de la inquietud de indagar sobre conocimientos que poseen los padres de las niñas nacidas entre las cohortes 2000 a 2002, sobre la vacuna VPH y que asisten en forma espontánea a iniciar o completar esquemas con esta vacuna a los CSNº112 El Usillal, CSNº130 Salto de las Rosas y Vacunatorio Zonal Sur. Pretende ser un aporte para el campo de salud ya que la vacunación es la primera barrera en cuanto a prevención y erradicación de enfermedades y en este caso precisamente controlar en futuro esta patología que puede causar una seria incapacidad e incluso la muerte en mujeres en etapa fértil. En nuestro rol de enfermeras, dedicadas a la prevención y cuidado, el brindar información sobre inmunización y sus favores engrandece aun mas nuestra practica; pero también se pretende que los padres, tutores o cuidadores asimilen los conocimientos brindados por los medios de comunicaciones radiales, televisivos , por la escuela y también los ofrecidos por equipo de salud, para evitar en futuro el padecimiento de graves complicaciones por Cáncer de Cuello Uterino (CCU) enfermedad ahora inmunoprevenible. Epidemiológicamente, nuestro país se caracteriza por continuos cambios y hoy por hoy con más de 14 vacunas incorporadas al Calendario Nacional gratuito y obligatorio, nos demuestran que son el modo eficaz y seguro de eliminar o controlar esta peligrosa patología; por lo tanto, la vacuna, representa un instrumento útil que nos entrega la industria farmacéutica.

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¿Qué alteraciones son necesarias producir para que el modelo pedagógico tradicional devenga en un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos? Problema que ha insistido en cada diseño de dispositivos de capacitación implementados en la cátedra de Psicoterapia II, materia del bloque clínico de la Licenciatura en Psicología- Facultad de Psicología UNLP- desde el año 2002 hasta hoy. De allí, deviene la decisión de implementar un dispositivo experienciario, no sólo con la finalidad de conocer y aprender conceptualizaciones específicas, sino de operativizarlas en una instrumentación práctica efectiva. De esta manera pensamos, implementamos y transformamos el dispositivo pedagógico tradicional en un dispositivo de capacitación clínica, con la finalidad de que la heterogeneidad de elementos (institucionales, socio-históricos, a significantes, significantes, económicos, etc) que componen los espacios de trabajos prácticos, se constituyan en ocasión de pensar los modos actuales de producciones de subjetivación y de hacer lazo con otros; experiencia que en el anudamiento con una eficaz transmisión de saberes específicos produce capacitación y entrenamiento en el posicionamiento clínico del futuro psicólogo para trabajar en y con otros. Pensamos el dispositivo pedagógico tradicional como aquel que produce 'la clase' donde, al decir de Peter Pál Pelbart (2008) 'está todo dado de antemano, lo que se puede decir, lo que se puede preguntar, lo que se puede saber. ¿Cómo demoler todos estos estereotipos? Es muy difícil, porque hasta el acto de demolición esta estipulado: el anti-profesor es también una farsa'. En este sentido diseñar e implementar un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en la universidad, ha sido y es un problema que insiste. El dispositivo de capacitación clínica se funda en la experiencia efectuada por Fernando Ulloa en 1973, quien propone pensar la Clínica como 'una metodología no restringida a ser aplicada solamente a campos psicopatológicos', y respecto al dispositivo de comunidad clínica dice: 'es un método de aprendizaje y en este caso el aprendizaje se refiere al proceder clínico'. Pensar la constitución de un equipo de coordinación de los espacios de trabajos prácticos; la capacitación clínica en coordinación de espacios grupales y/o multipersonales cómo la integración en equipos transdisciplinarios sobre el piso de construcción del co-pensor tiene sus fundamentos en la tesis de que en los diversos ámbitos de inserción, los/as futuros/as psicólogo/as, se encontraran en la coyuntura del armado de equipos transdisciplinario o del diseño e implementación de dispositivos grupales, de talleres, multipersonales, etc, para lo cual se requiere de una capacitación clínica que habilite la disponibilidad a trabajar y trabajarse con otros; y en la advertencia de los inevitables efectos que produce la indisponibilidad, inmunización e impermeabilización del posicionamiento clínico del psicólogo que pretenda trabajar en espacios con otros. El presente trabajo se propone pensar la implementación de dispositivos pedagógicos de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos, centrándose en unos de los elementos del mismo: el equipo de coordinación-co-pensor. Se propone pensar sobre aquellos procedimientos y posicionamientos que hacen que dos o más personas, cuando se disponen a coordinar un trabajo práctico, devengan en un equipo de coordinación. 'La tensión está entre esa intención, que casi siempre tenemos, de llegar a un lugar, querer armar algo y que pasen cosas, y su contraposición, que implica sumarse a lo que está pasando, ser capaces de leer y nadar en lo que pasa ahí. (...) leer, nadar y por supuesto que también hay ahí un sostener. Pero el sostener tiene que ver con el nadar; el sostener no es extrínseco a lo que sucede, no viene de afuera'. (Peter Pál Pelbart. 2008)

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¿Qué alteraciones son necesarias producir para que el modelo pedagógico tradicional devenga en un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos? Problema que ha insistido en cada diseño de dispositivos de capacitación implementados en la cátedra de Psicoterapia II, materia del bloque clínico de la Licenciatura en Psicología- Facultad de Psicología UNLP- desde el año 2002 hasta hoy. De allí, deviene la decisión de implementar un dispositivo experienciario, no sólo con la finalidad de conocer y aprender conceptualizaciones específicas, sino de operativizarlas en una instrumentación práctica efectiva. De esta manera pensamos, implementamos y transformamos el dispositivo pedagógico tradicional en un dispositivo de capacitación clínica, con la finalidad de que la heterogeneidad de elementos (institucionales, socio-históricos, a significantes, significantes, económicos, etc) que componen los espacios de trabajos prácticos, se constituyan en ocasión de pensar los modos actuales de producciones de subjetivación y de hacer lazo con otros; experiencia que en el anudamiento con una eficaz transmisión de saberes específicos produce capacitación y entrenamiento en el posicionamiento clínico del futuro psicólogo para trabajar en y con otros. Pensamos el dispositivo pedagógico tradicional como aquel que produce 'la clase' donde, al decir de Peter Pál Pelbart (2008) 'está todo dado de antemano, lo que se puede decir, lo que se puede preguntar, lo que se puede saber. ¿Cómo demoler todos estos estereotipos? Es muy difícil, porque hasta el acto de demolición esta estipulado: el anti-profesor es también una farsa'. En este sentido diseñar e implementar un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en la universidad, ha sido y es un problema que insiste. El dispositivo de capacitación clínica se funda en la experiencia efectuada por Fernando Ulloa en 1973, quien propone pensar la Clínica como 'una metodología no restringida a ser aplicada solamente a campos psicopatológicos', y respecto al dispositivo de comunidad clínica dice: 'es un método de aprendizaje y en este caso el aprendizaje se refiere al proceder clínico'. Pensar la constitución de un equipo de coordinación de los espacios de trabajos prácticos; la capacitación clínica en coordinación de espacios grupales y/o multipersonales cómo la integración en equipos transdisciplinarios sobre el piso de construcción del co-pensor tiene sus fundamentos en la tesis de que en los diversos ámbitos de inserción, los/as futuros/as psicólogo/as, se encontraran en la coyuntura del armado de equipos transdisciplinario o del diseño e implementación de dispositivos grupales, de talleres, multipersonales, etc, para lo cual se requiere de una capacitación clínica que habilite la disponibilidad a trabajar y trabajarse con otros; y en la advertencia de los inevitables efectos que produce la indisponibilidad, inmunización e impermeabilización del posicionamiento clínico del psicólogo que pretenda trabajar en espacios con otros. El presente trabajo se propone pensar la implementación de dispositivos pedagógicos de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos, centrándose en unos de los elementos del mismo: el equipo de coordinación-co-pensor. Se propone pensar sobre aquellos procedimientos y posicionamientos que hacen que dos o más personas, cuando se disponen a coordinar un trabajo práctico, devengan en un equipo de coordinación. 'La tensión está entre esa intención, que casi siempre tenemos, de llegar a un lugar, querer armar algo y que pasen cosas, y su contraposición, que implica sumarse a lo que está pasando, ser capaces de leer y nadar en lo que pasa ahí. (...) leer, nadar y por supuesto que también hay ahí un sostener. Pero el sostener tiene que ver con el nadar; el sostener no es extrínseco a lo que sucede, no viene de afuera'. (Peter Pál Pelbart. 2008)

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¿Qué alteraciones son necesarias producir para que el modelo pedagógico tradicional devenga en un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos? Problema que ha insistido en cada diseño de dispositivos de capacitación implementados en la cátedra de Psicoterapia II, materia del bloque clínico de la Licenciatura en Psicología- Facultad de Psicología UNLP- desde el año 2002 hasta hoy. De allí, deviene la decisión de implementar un dispositivo experienciario, no sólo con la finalidad de conocer y aprender conceptualizaciones específicas, sino de operativizarlas en una instrumentación práctica efectiva. De esta manera pensamos, implementamos y transformamos el dispositivo pedagógico tradicional en un dispositivo de capacitación clínica, con la finalidad de que la heterogeneidad de elementos (institucionales, socio-históricos, a significantes, significantes, económicos, etc) que componen los espacios de trabajos prácticos, se constituyan en ocasión de pensar los modos actuales de producciones de subjetivación y de hacer lazo con otros; experiencia que en el anudamiento con una eficaz transmisión de saberes específicos produce capacitación y entrenamiento en el posicionamiento clínico del futuro psicólogo para trabajar en y con otros. Pensamos el dispositivo pedagógico tradicional como aquel que produce 'la clase' donde, al decir de Peter Pál Pelbart (2008) 'está todo dado de antemano, lo que se puede decir, lo que se puede preguntar, lo que se puede saber. ¿Cómo demoler todos estos estereotipos? Es muy difícil, porque hasta el acto de demolición esta estipulado: el anti-profesor es también una farsa'. En este sentido diseñar e implementar un dispositivo pedagógico de capacitación clínica en la universidad, ha sido y es un problema que insiste. El dispositivo de capacitación clínica se funda en la experiencia efectuada por Fernando Ulloa en 1973, quien propone pensar la Clínica como 'una metodología no restringida a ser aplicada solamente a campos psicopatológicos', y respecto al dispositivo de comunidad clínica dice: 'es un método de aprendizaje y en este caso el aprendizaje se refiere al proceder clínico'. Pensar la constitución de un equipo de coordinación de los espacios de trabajos prácticos; la capacitación clínica en coordinación de espacios grupales y/o multipersonales cómo la integración en equipos transdisciplinarios sobre el piso de construcción del co-pensor tiene sus fundamentos en la tesis de que en los diversos ámbitos de inserción, los/as futuros/as psicólogo/as, se encontraran en la coyuntura del armado de equipos transdisciplinario o del diseño e implementación de dispositivos grupales, de talleres, multipersonales, etc, para lo cual se requiere de una capacitación clínica que habilite la disponibilidad a trabajar y trabajarse con otros; y en la advertencia de los inevitables efectos que produce la indisponibilidad, inmunización e impermeabilización del posicionamiento clínico del psicólogo que pretenda trabajar en espacios con otros. El presente trabajo se propone pensar la implementación de dispositivos pedagógicos de capacitación clínica en y con grupos y agrupamientos, centrándose en unos de los elementos del mismo: el equipo de coordinación-co-pensor. Se propone pensar sobre aquellos procedimientos y posicionamientos que hacen que dos o más personas, cuando se disponen a coordinar un trabajo práctico, devengan en un equipo de coordinación. 'La tensión está entre esa intención, que casi siempre tenemos, de llegar a un lugar, querer armar algo y que pasen cosas, y su contraposición, que implica sumarse a lo que está pasando, ser capaces de leer y nadar en lo que pasa ahí. (...) leer, nadar y por supuesto que también hay ahí un sostener. Pero el sostener tiene que ver con el nadar; el sostener no es extrínseco a lo que sucede, no viene de afuera'. (Peter Pál Pelbart. 2008)

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Tradicionalmente la castración quirúrgica ha sido la práctica más habitual en la producción de cerdo blanco destinado a la industria de productos cárnicos curados. La castración quirúrgica conlleva un empeoramiento de los rendimientos productivos y penaliza el bienestar animal. Como alternativa ha surgido la inmunización de los cerdos contra el factor de liberación de la gonadotropina (GnRH) (Fàbrega et al., 2010). La inmunocastración suprime la función testicular (Zamaratskaia et al., 2008) y reduce la producción de androsterona (Dunshea et al., 2001) y escatol (Matthews et al., 2000) así como la agresividad (Jaros et al., 2005). Por tanto, la inmunocastración puede ser una alternativa a la castración física en situaciones comerciales. Por otro lado, para la obtención de productos curados se precisan canales con más grasa y mayor proporción de partes nobles que para productos frescos, por lo que se utilizan estrategias como aumentar el peso al sacrificio o el cruce con líneas paternas específicas. El objetivo de este estudio fue evaluar el rendimiento productivo y la calidad de la canal de hembras enteras (HE), machos castrados (MC) y machos inmunocastrados (MI) procedentes de genéticas paternas Duroc (DU) y Pietrain (PI) con un peso al sacrificio de 134 kg.

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Fundamento. Evaluar en población general las fuentes de información, actitudes y predisposición hacia la vacunación contra la gripe pandémica A/H1N1 de 2009. Métodos. Estudio descriptivo de carácter transversal realizado entre el 25 de noviembre y 30 de diciembre de 2009 mediante entrevista personal cara a cara a una muestra aleatoria (826) de adultos residentes en el Departamento de Salud de Elche (España). Resultados. Los encuestados manifestaron que la televisión (57%) y el médico de familia (47,9%) eran su fuente principal de información sobre vacunas. El 82,2% tenía una buena opinión sobre las vacunas, un 30,5% percibía la gripe A/H1N1 como más grave que la estacional, siendo esta percepción creciente entre los de mayor edad y con menos estudios. Un 25,4% de encuestados sentía preocupación por padecerla, sobre todo los de menor nivel educativo. Un 42,1% manifiesta su buena predisposición para vacunarse contra la gripe estacional, disminuyendo hasta un 18,4% la intención hacia la gripe A/H1N1. La predisposición hacia la vacunación crece con la edad y en el caso de la gripe A/H1N1 decrece a mayor nivel educativo. El médico de familia es la fuente de información más determinante para inmunizarse frente a gripe estacional (OR 1,43) y gripe A/H1N1 (OR 2,47). Conclusiones. Existe baja aceptabilidad de la vacuna pandémica y baja percepción de gravedad sobre la gripe A/H1N1. La experiencia previa de vacunación ante gripe estacional predispone hacia la inmunización contra gripe A/H1N1. Aunque los medios de comunicación encabezan la fuente de información más usual durante este episodio, la influencia del médico de familia en la decisión de vacunarse resulta significativa.

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La implementación de la cadena de frío vacunal en España ha pasado por distintas etapas durante los últimos cincuenta años. Los textos en que aparece citada desde las primeras campañas de vacunación contra la poliomielitis hasta mediados de los años ochenta muestran una organización rudimentaria, voluntarista y con pocos recursos. En 1990 se inicia una etapa de sensibilización por parte de las autoridades sanitarias centrales y autonómicas que comienzan a prestar mayor atención hacia los recursos materiales precisos. Finalmente, un tercer periodo que abarca los últimos veinte años supone la modernización de los recursos, la adopción de protocolos, la formación de los sanitarios implicados en el programa de inmunización, la aplicación de la logística y la difusión del conocimiento. Se ha efectuado una revisión de los diferentes estudios y publicaciones que han contribuido a dar una aceptable visibilidad a la cadena de frío, columna vertebral de los programas vacunales, relegada a menudo al campo de los técnicos y precisada de una continua puesta al día de los sanitarios que administran las vacunas.