891 resultados para Industry by-products


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As the cost of mineral fertilisers increases globally, organic soil amendments (OAs) from agricultural sources are increasingly being used as substitutes for nitrogen. However, the impact of OAs on the production of greenhouse gases (CO2 and N2O) is not well understood. A 60-day laboratory incubation experiment was conducted to investigate the impacts of applying OAs (equivalent to 296 kg N ha−1 on average) on N2O and CO2 emissions and soil properties of clay and sandy loam soils from sugar cane production. The experiment included 6 treatments, one being an un-amended (UN) control with addition of five OAs being raw mill mud (MM), composted mill mud (CM), high N compost (HC), rice husk biochar (RB), and raw mill mud plus rice husk biochar (MB). These OAs were incubated at 60, 75 and 90% water-filled pore space (WFPS) at 25°C with urea (equivalent to 200 kg N ha−1) added to the soils thirty days after the incubation commenced. Results showed WFPS did not influence CO2 emissions over the 60 days but the magnitude of emissions as a proportion of C applied was RB < CM < MB < HC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The goal of this study was to test a technology that may help ensure a reliable and consistent supply of high quality and inexpensive clam seed to growers, thus fostering an emerging aquaculture industry by eliminating a seed shortage that limits sustainability. The overall objectives were to develop, test and demonstrate technical procedures and determine the financial feasibility of transferring remote setting technology from the Pacific Northwest molluscan shellfish industry to the hard clam aquaculture industry in Florida. (PDF has 44 pages.)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Marine by-products coming under the ancillary products group found many applications in pharmaceutical and industrial sectors. Although many of these products are fetching very high price at the export market, adequate statistics regarding their current production, marketing and utilisation is lacking. The present analysis deals with the production potential, level of exploitation, uses, export growth rate and potential for the future of some of these marine by-products. The analysis revealed that an estimated quantity of 205 t. of shells, 10 t. of gastropod operculum, 4,932 t. of shark liver oil and 4,384 t. of shark cartilage could be produced annually in India with the current landings. The production potential of chitin is estimated as 3,560 t. from shrimp shell wastes and 1,354 t. from crab shell wastes. The high unit value of different products clearly indicates the scope for their development by evolving appropriate utilisation and marketing strategies.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Funding and support for this project was provided by NSFC (Grant No. 40771015), and Key International Science and Technology Cooperation Projects (Grant No. 22007DFC20180). The authors also gratefully acknowledge the support of Key Projects in the National Science & Technology Pillar Program in the Eleventh Five-year Plan Period (Grant No. 2006BAD01B06-02). The authors thank the CDCs of Daqing, Beijing, Tianjin, Zhengzhou, Changsha and Shenzhen cities for field and laboratory technical support.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

http://www.archive.org/details/somebyproductsof013993mbp

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The physicochemical and nutritional properties of two fruit by-products were initially studied. Apple pomace (AP) contained a high level of fibre and pectin. The isolated AP pectin had a high level of methylation which developed viscous pastes. Orange pomace also had high levels of fibre and pectin, and it was an abundant source of minerals such as potassium and magnesium. Due to the fibrous properties of orange pomace flour, proofing and water addition were studied in a bread formulation. When added at levels greater than 6%, the loaf volume decreased. An optimised formulation and proofing time was derived using the optimisation tool; these consisted of 5.5% orange pomace, 94.6% water inclusion and with 49 minutes proofing. These optimised parameters doubled the total dietary fibre content of the bread compared to the original control. Pasting results showed how orange pomace inclusions reduced the final viscosity of the batter, reducing the occurrence of starch gelatinisation. Rheological properties i.e. the storage modulus (G') and complex modulus (G*) increased in the orange pomace batter compared to the control batter. This demonstrates how the orange pomace as an ingredient improved the robustness of the formulation. Sensory panellists scored the orange pomace bread comparably to the control bread. Milled apple pomace was studied as a potential novel ingredient in an extruded snack. Parameters studied included apple pomace addition, die head temperature and screw speed. As screw speed increased the favourable extrudate characteristics such as radical expansion ratio, porosity and specific volume decreased. The inclusion of apple pomace had a negative effect on extrudate characteristics at levels greater than 8% addition. Including apple pomace reduced the hardness and increased the crispiness of the snack. The optimised and validated formulation and extrusion process contained the following parameters: 7.7% apple pomace, 150°C die head temperature and a screw speed of 69 rpm.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Em Portugal, as indústrias corticeira e de pasta de papel constituem um importante sector económico, contudo, gerando elevadas quantidades de subprodutos. Estes subprodutos poderiam ser explorados em aplicações de alto valor acrescentado, como fonte de compostos fenólicos, por exemplo, em vez de serem apenas queimados para produção de energia. Estes compostos são conhecidos pelas suas inúmeras propriedades, entre as quais, antioxidante, anti-inflamatória e anti-trombótica. Neste estudo as frações fenólicas da maior parte dos subprodutos gerados nas indústrias corticeira e de pasta de papel foram caracterizados em detalhe, com vista à sua valorização. A fração fenólica das cascas de Eucalyptus globulus, E. grandis, E. urograndis e E. maidenii, bem como da cortiça de Quercus suber e resíduos provenientes da sua exploração, nomeadamente, o pó de cortiça e os condensados negros, foi obtida por processos convencionais de extração sólido-líquido. No caso da casca de E. globulus, foi ainda avaliado o potencial de metodologias “verdes” no processo de extração de compostos fenólicos, usando extração com CO2 supercrítico. Esta técnica foi otimizada com recurso a metodologias de superfície de resposta. Na identificação e quantificação dos compostos fenólicos foi usada cromatografia líquida de alta resolução aliada a técnicas de espectrometria de massa. O teor de fenólicos totais foi ainda determinado pelo método de Folin- Ciocalteu, essencialmente para efeitos comparativos. A caracterização da fração fenólica de cada extrato foi ainda complementada com a análise da atividade antioxidante, usando o radical 2,2-difenil-1-picrilhidrazilo (DPPH). Foram identificados trinta compostos fenólicos na casca de E. globulus, 17 deles referenciados pela primeira vez como seus constituintes, nomeadamente os ácidos quínico, di-hidroxifenilacétic, cafeico e metil-elágico, bis-hexahidroxidifenoil( HHDP)-glucose, galoil- bis-HHDP-glucose, galoil-HHDPglucose, isoramnetina—hexosídeo, quercetina-hexosídeo, ácido metil-elágicopentosídeo, miricetina-ramnosídeo, isoramnetina-ramnosídeo, mearnsetina, floridzina, mearnsetina-hexosídeo, luteolina e uma proantocianidina B. Neste trabalho, foi estudada pela primeira vez a composição fenólica das cascas de E. grandis, E. urograndis e E. maidenii. Treze, doze e vinte e quatro compostos fenólicos foram identificados nas cascas de E. grandis, E. urograndis e E. maidenii, respetivamente. Entre estes compostos encontram-se os ácidos quínico, gálico, metilgálico, protocatequínico, clorogénico e elágico, catequina, galoil-bis-HHDP-glucose, digaloilglucose, epicatequina, quercetina-glucoronídeo, di-hidroxiisopropilcromona- hexosídeo, isoramnetina-hexosídeo, ácido elágicoramnosídeo, taxifolina, quercetina-hexosídeo, di-hidroxi- (metilpropil)isopropilcromona-hexosídeo, ácido metil-elágico-pentosídeo, miricetina-ramnosídeo, isoramnetina-ramnosídeo, aromadendrina-ramnosídeo, mearnsetina, mearnsetina-hexosídeo, eriodictiol, quercetina, isoramnetina e naringenina. A análise da fração fenólica da cortiça permitiu identificar vinte e dois compostos fenólicos, dez deles referenciados pela primeira vez como seus constituintes, nomeadamente, os ácidos quínico, salicílico, p-hidroxifenillático e metilgálico, ácido carboxílico da brevifolina, eriodictiol, naringenina, um éster isoprenílico do ácido cafeico, isoramnetina-ramnosídeo e isoramnetina. No pó de cortiça industrial foram identificados dezasseis compostos fenólicos, nomeadamente os ácidos quínico, gálico, protocatequínico, cafeico, ferúlico, elágico e metilgálico, esculetina, ácido carboxílico da brevifolina, coniferaldeído, um éster isoprenílico do ácido cafeico, uma dilactona do ácido valoneico, ácido elágico-pentosídeo, ácido elágico-ramnosídeo, isoramnetinaramnosídeo e isoramnetina. Destes, apenas o ácido elágico foi previamente referenciado como componente do pó de cortiça. Do mesmo modo, treze compostos fenólicos foram identificados no condensado negro, doze deles referenciados pela primeira vez como seus constituintes. São eles os ácidos quínico, gálico, p-hidroxifenil-láctico, protocatequínico, p-coumarico, cafeico e elágico, vanilina, esculetina, coniferaldeído, um éster isoprenílico do ácido cafeico e o eriodictiol. A extração supercrítica de compostos fenólicos da casca de eucalipto permitiu não só verificar os parâmetros que afetam a qualidade e quantidade finais dos extratos, como também obter os valores ótimos para estes parâmetros. Esta extração mostrou ainda ser bastante seletiva para determinados grupos de compostos fenólicos, como as flavanonas eriodictiol e naringenina e para o flavonol O-metilado isoramnetina. Este é também o primeiro estudo envolvendo a determinação da atividade antioxidante de extratos da cortiça e dos resíduos da sua exploração, bem como da casca de E. grandis, E. urograndis e E. maidenii. A vasta gama de compostos fenólicos identificados em cada extrato analisado, assim como as prominentes atividades antioxidantes, todas na mesma gama de valores do bem conhecido antioxidante comercial, ácido ascórbico, são claramente um grande contributo para a valorização destes subprodutos industriais.