105 resultados para Imperador Kangxi


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo Este artigo visa discutir a relação entre o segundo imperador do Brasil, Pedro d'Alcântara, e seu último mestre de línguas semíticas e orientais, o alemão Christian Friedrich Seybold (1859-1921). Uma leitura preliminar dos diários do monarca nos chamou a atenção para a enorme quantidade de menções e referências àquele orientalista alemão, o que revela, de certa forma, a importância que o professor ocupava na vida de d. Pedro II. No entanto, ao passo que Seybold está presente em numerosas páginas dos diários, nos causa certa estranheza que tal fato tenha merecido pouca ou nenhuma consideração por parte dos biógrafos do imperador, já que o contato frequente entre eles durante cinco anos se resume a algumas poucas linhas e alusões esparsas. Partindo de uma releitura crítica do material disponível na historiografia brasileira sobre Seybold, pretendemos aportar novos dados para o estudo bio-bibliográfico daquele que foi uma figura atuante na vida intelectual de d. Pedro II, presente até os últimos dias de vida do soberano.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Na sociedade atual, completamente dominada pela constante procura de informação, faz todo o sentido recorrer a formas organizadas de apresentar os dados recolhidos que permitam uma leitura rápida e acessível. As matrizes, pela sua estrutura, possibilitam este tipo de abordagem com vista ao tratamento de uma grande quantidade de informação. (...) Poucas áreas da Matemática sofreram nos últimos 30 anos uma evolução tão significativa como a Teoria de Matrizes. Isto deve-se ao desenvolvimento de computadores cada vez mais potentes do ponto de vista da capacidade computacional, bem como à introdução de métodos matriciais em diferentes áreas de aplicação. Atualmente, a Teoria de Matrizes é utilizada com frequência para modelar muitos fenómenos do mundo real. Mas quando é que surgiu este ramo da Matemática? (...) Embora este ramo da Matemática tenha sido desenvolvido a partir de meados do século XIX, conceitos elementares de matrizes remontam ao período anterior ao nascimento de Cristo, uma vez que os chineses aplicavam métodos matriciais para resolver certos sistemas de equações. Os quadrados mágicos constituem outro exemplo de aplicação rudimentar do conceito de matriz. As lendas sugerem que os quadrados mágicos são originários da China, tendo sido referidos pela primeira vez num manuscrito do tempo do imperador Yu, cerca de 2200 a. C. (...) Em 1514, Albrecht Dürer, conhecido artista da Renascença, pintou um quadro intitulado "Melancolia", onde figura um quadrado mágico, precisamente de ordem 4 (figura 2). De notar que os dois números centrais da última linha do quadrado permitem ler "1514", o ano em que o quadro foi pintado. O leitor pode comprovar que a soma dos números de cada linha, de cada coluna e de cada uma das duas diagonais desse quadrado é sempre igual a 34, a constante mágica. Além disso, 34 é a soma dos números dos cantos (16+13+4+1=34) e do quadrado central 2x2 (10+11+6+7=34). (...)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Existem muitos exemplos interessantes de quadrados mágicos com histórias curiosas. Desde logo, se recuarmos no tempo e viajarmos até à antiga China. Segundo reza a lenda, por volta de 2200 a.C., o imperador Yu terá avistado uma tartaruga a sair do Rio Amarelo. Essa tartaruga apresentava um intrigante padrão formado por pontos pretos e brancos, que se assemelhava a uma grelha 3x3, preenchida com os primeiros 9 números naturais (1-9), dispostos de uma forma curiosa. (...) Outro aspeto curioso prende-se com o facto de os astrólogos da Renascença usarem quadrados mágicos associados aos diferentes planetas do Sistema Solar. (...) Outro aspeto que pode ser considerado nestes quadrados mágicos planetários é a soma de todos os números que compõem o quadrado, que se designa por soma mística (esta soma obtém-se multiplicando a constante mágica pelo número total de linhas do quadrado, isto porque ao adicionar os números de qualquer linha, obtém-se sempre a constante mágica). Por exemplo, o quadrado de Saturno tem soma mística igual a 15x3=45; o de Júpiter, 34x4=136; o de Marte, 65x5=325; e o do Sol, 111x6=666. Num quadrado planetário de ordem N, utilizam-se todos os números naturais, do 1 ao NxN, uma e uma só vez. Por este motivo, e tendo em conta as propriedades das progressões aritméticas, a soma mística de um quadrado planetário de ordem N pode ser obtida da fórmula NxN(NxN+1)/2, sendo a constante mágica igual a N(NxN+1)/2. (...)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Sabia que o japonês escrito usa uma combinação de três escritas: ideogramas chineses (kanji) e dois sistemas alfabéticos baseados em sílabas (hiragana e katakana)? Sabia que no Japão os bairros estão divididos em quarteirões formando blocos numerados em que o primeiro número indica a prefeitura, o segundo o quarteirão principal, o terceiro um bloco de edifícios mais pequeno e o quarto o número do edifício? Sabia que a Ginko biloba, uma planta muito utilizada na medicina alternativa, não só no oriente, mas também, e cada vez mais, no ocidente, pelas suas propriedades regenerativas, despertou o interesse dos investigadores após a 2ª Guerra Mundial por ter sobrevivido às radiações em Hiroxima? Sabia ainda que no Japão os anos não são apenas contados segundo calendário gregoriano, mas subdivididos em períodos que correspondem aos anos do reinado de um imperador, pelo que estamos actualmente no período Heisei? Isto e muito mais sobre aspectos da cultura japonesa ficará a saber através da leitura de Crónica do Pássaro de Corda de Haruki Murakami, sobretudo através das detalhadas notas de rodapé da tradução portuguesa de Maria João Lourenço.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Legar à posteridade em mármore uma cidade que recebeu constraída em tijolo foi uma das alegrias do Imperador Augusto ao fazer um balanço da sua vida, segundo Suetônio'. As propostas urbanísdcas do Princeps transformam-se em modelos para todas as novas cidades e capitais de colônia, incrementando-se deste modo o uso do mármore logo a pardr dos inícios do Império, perdurando ainda bem vivo nos finais do séc. IV, já numa sociedade em grande parte cristianizada. Séneca diz-nos, nos meados do séc. I d. C, que existia o ideal de que as paredes reluzissem com mármores importados da outra banda do mar, que se olhavam com admiração as crustae marmoriae que as revestiam e que era sinal do melhor estatuto caminhar sobre mármores. E Paciano de Barcelona, nos finais do séc. IV, encontra na renúncia ao marmoribus tegi, ao habitar em casas de mármore, uma forma de fazer penitência.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Um dia, JúUo César sentou-se na sua cadeira de juiz do povo para dirimir uma questão de má vizinhança. Um dos acusados aproxima-se e fixa os olhos no Imperador. Este não o reconhece. Ao dar-se conta do facto, o pobre homem antecipa-se a qualquer pergunta apelando à memória do Divino Júlio. Interpela-o no sentido de ele se recordar de um evento de guerra ocorrido então há alguns anos, num local dos arredores de Sucrão, na Espanha Tarraconense: a chegada a um sítio ermo onde restava apenas a sombra de uma frágil árvore perante a calma da tarde, o cansaço até à exaustão, a sede que a todos consumia, a ajuda de um modesto servidor ao estender ao seu chefe militar um manto para se recuperar do esforço despendido e ao alcançar-lhe a preciosa água com o recurso ao próprio capacete. Como resposta, diz lembrar-se de tudo isto, inclusivamente, da figura do soldado. É - lhe afirmado, então, que só não reconhece o seu antigo soldado na personagem que tem na sua frente, porque o capacete fora desfeito pelas incidências da guerra, e a cara por ele protegida havia de sofrer, mais tarde, a ablação de um dos olhos, numa refrega junto ao rio Munda. Surpreendido pela revelação. César nada mais quis ouvir e mandou o homem em paz, liberto de qualquer acusação, manifestando desta forma o seu agradecimento por um acto já pertencente ao passado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Com um nome de ressonâncias gregas, que nos transporta para o conceito de rio, em gr. Potamós, Potamius surge-nos na História como o primeiro bispo conhecido de Lisboa, cuja acmê ou, melhor dizendo, cujo floruit se baliza entre os anos de 343 e 360. Esteve presente no Sínodo anomeano de Sirmium, na Panónia, reunido no ano de 357, cuja fórmula ariana assinou e, possivelmente, participou também no Concilio de Rimini de 359'. Teria passado do catolicismo ao arianismo nos anos 355-356 e falecido por volta de 360, a caminho de uma Villa que lhe teria sido oferecida pelo Imperador Constâncio II, que reinou entre 337 e 361. Como, porém, a notícia da sua morte só nos vem de um texto escrito em 383 ou 3842, Q^^Q bispo poderá ter vivido até aos anos oitenta do séc. FV, ou seja, até ao tempo do Imperador Teodósio.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em Valladolid era publicado, em 1529, o Libro llamado Relox de Príncipes, da autoria de fr. Antonio de Guevara, iniciando-se “[...] la más fantástica carrera y reputación literaria del siglo XVI, tanto dentro como fuera de España [...]” (Márquez Villanueva e Redondo 173). A história do Relox de Príncipes encontra-se intimamente ligada à edição, cerca de um ano antes, em Sevilha, nos prelos de Jacobo Cromberger, sem nome de autor, do Libro Áureo de Marco Aurelio, também da autoria de Guevara. Com efeito, a parte mais importante desta obra impressa em 1528 viria a integrar a publicação “oficial” de 1529, facto que originaria uma persistente confusão entre ambas, até porque aquela que pode considerar-se a versão primitiva, o Libro Áureo, apesar do aparente repúdio do autor, continuaria a ser objecto de sucessivas edições autónomas. Isso mesmo dizia expressamente Antonio de Guevara no prólogo do Relox de Príncipes, sustentando que a impressão do Marco Aurelio fora feita sem seu consentimento. Após referir que, a pedido do imperador, que se encontrava doente na altura, lhe oferecera o manuscrito, incompleto, do Libro Áureo, Guevara afirmava a sua mágoa por, sem poder controlar esse processo, o manuscrito ter sido copiado e recopiado na corte pelas mais diversas mãos, e progressivamente adulterado, publicando-se uma versão na qual ele próprio não se reconhecia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Só disponível em formato digital em : http://www.fcsh.unl.pt/cham/eve/

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A fundação de uma missão jesuita no Norte da Etiópia em 1603, na província do Tigré, pelo enérgico Pe. Pero Pais, S. J. teólogo, construtor e historiador vindo de Goa, tomou um forte impulso com a aliança pretendida com os Portugueses pelo imperador Susénios (1619-20) para o apoio militar contra os muçulmanos; e, sobretudo, após a sua conversão oficial à Igreja Católica Romana, em 1626. Uma dúzia de inovadores edifícios foram então construídos pelos Jesuítas na região paradisíaca em torno do Lago Tana: basílicas, igrejas, palácios e jardins, complexos palatinos e eclesiásticos, colégios, etc. A tipologia em cruz latina e ornatos incisos é deliberadamente diferente das igrejas ortodoxas etíopes, circulares e em madeira. A técnica de construção em pedra e cal, ignorada na Etiópia, significou uma revolução. No presente texto procura-se determinar a quem deve ser atribuído este inédito surto construtivo, deixando de lado as teorias tradicionais de pedreiros vindos de Portugal ou de construtores locais. Com base na evidência estilística e em referências de textos da época, atribui-se a inovação a padres e “irmãos” jesuitas com experiência de arquitectos na Índia portuguesa e a construtores de Goa e de Diu, definindo a arte portuguesa na Etiópia como uma província da arquitectura indo-portuguesa na Índia, prosseguida após a expulsão dos Jesuítas (1633) com os “castelos portugueses”, ou paços acastelados da nova capital, Gondar.