354 resultados para Imaginação Utópica


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Pós-graduação em Música - IA

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Pensando na importância do contato com o livro e com a leitura, bem como da difusão deste contato, o estudo propõe como objetivo geral, buscar compreender e apontar alguns elementos de como se dão os processos de leitura e como esses podem contribuir para o conhecimento de si e do mundo em que se vive, entre pessoas leitoras e/ou pouco escolarizadas. Para criar esse espaço de leitura, a obra de Lewis Carrol, Alice no País das Maravilhas foi escolhida como material por oferecer amplas possibilidades de leitura, desafiando ao entendimento e proporcionando a busca do leitor pela identificação com as (des)venturas vivenciadas pela protagonista. O compartilhar da leitura foi proposto e desenvolvido junto a alunos e alunas de uma sala de Educação de Jovens e Adultos em uma escola do município de Rio Claro/SP. O estudo é organizado em três momentos de leituras: o primeiro momento apresenta as primeiras leituras realizadas, onde busco entender o lugar e o papel da leitura na formação, situandome como leitora de Alice no País das Maravilhas, e entrelaçando os caminhos de Alice por esse mundo com os caminhos que percorremos como leitores. O segundo configura-se como uma pesquisa documental que objetiva conhecer mais profundamente o livro em pauta e as versões a que, como leitores, temos acesso, propondo levantar diferentes edições disponibilizadas no Brasil. O terceiro momento encaminha-se para as (re)leituras, onde apresento os registros referentes à pesquisa de campo, dos meus caminhos para compartilhar a leitura de Alice..., e das leituras compartilhadas. A proposta de estudo apoia-se, conceitualmente, nas noções de leitura e escrita como práticas culturais, sendo o livro assumido como um objeto cultural; a questão da leitura e escrita posta para pessoas pouco ou nada escolarizadas situa-se em uma perspectiva de interlocução com a cultura escolar e com a cultura cotidiana; e o que concerne às (des)venturas com Alice...

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O interesse por esta temática de trabalho surgiu a partir de um estudo realizado em minha iniciação científica, que tem por título “Ação, Câmera, Luz: Entre imagens e olhares – experiência de infâncias e montagens” desenvolvido no Departamento de Educação do Instituto de Biociências, localizado na Universidade Estadual Paulista – UNESP/Rio Claro. Como o próprio título sugere, ela tem por principal objetivo inverter a lógica da conhecida frase: “Luz, Câmera, Ação”. Este trabalho, ao inverter a ordem dos fatores, busca ver se ao deixarmos a ação das crianças livre, o que se produziria seria algo mais verdadeiro, mais significativo, de fato. O que a ausência de intencionalidade geraria aos produtores de imagens. A partir de então, comecei a imaginar outro tipo de produção de imagens, não mais com câmeras fotográficas e filmadoras, mas de próprio punho. Portanto, este trabalho tem por objetivo analisar as crianças, e suas realidades através do que elas mesmas nos dizem e nos mostram em seu dia a dia por meio de seus desenhos. Os desenhos utilizados foram retirados de uma instituição de ensino não formal da cidade de Rio Claro, e entendidos como documentos. A pesquisa traz também um aporte teórico com as concepções sobre desenho infantil de alguns teóricos, como Lowenfel, Greig, La Pastina, Vigotski entre outros

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Wallace Stevens produziu uma poesia considerada difícil, distante da dicção fragmentária do primeiro Eliot tanto quanto da imagística de William Carlos Williams, apesar de compartilhar com o último o interesse pelas coisas como elas são. Sua dicção poética se caracterizou muito mais pelo interesse quase filosófico na relação entre imaginação e realidade, interesse que o levou a considerar a primeira, a “rainha das faculdades” segundo Baudelaire, como uma forma de metafísica. Expurgando dela os resquícios românticos subjetivizantes e dotando-a de capacidade de abstração e generalização, Stevens lhe dá envergadura de ontologia, na medida em que ela possibilita ao poeta tanto a apreensão das particularidades do mundo real quanto o desenvolvimento do pensamento lógico em direção a uma fenomenologia da percepção. Esta concepção e prática poética se acentuou ao longo da trajetória poética de Stevens e embora a crítica note algum excesso retórico nos poemas de maturidade, a sua capacidade inicial de síntese — notável em Harmonium, seu livro de estréia (1923) — é retomada nos poemas da fase final de sua produção, como mostaremos na análise do poema “O percurso de um particular”, publicado após a morte do poeta, em 1955.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Centramos la atención en la noción de “función utópica" del pensamiento de Arturo Andrés Roig. El problema se aborda partiendo del vínculo que se establece entre la función utópica y la condición humana. Apelamos al análisis de algunos textos de Ernst Bloch para mostrar los argumentos que esgrime en relación con el tratamiento de la utopía. A partir de la consideración de la función utópica como un ejercicio crítico mostramos que esta función implica un modo de habitar el hombre en el mundo. En otras palabras, trazamos un itinerario que lleva el propósito de esclarecer uno de los ejes que atraviesa la obra de Arturo Andrés Roig: la dimensión antropológica.

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