989 resultados para Idade Moderna
Resumo:
La séparation entre les deux cultures (Snow, 1995) a battu la compréhension du monde, a influencé l'éducation à tous les niveaux et a fragmenté les êtres humains dans leur façon de penser et de produire des connaissances. L'accumulation des connaissances héritées dès la naissance de la science moderne au XVIIe siècle, n'a pas été suffisantes pour relever les nouveaux défis du monde contemporain (Morin, 2000, 2001, 2002a). Maintenant c est le temps de chercher une nouvelle compréhension du monde et des nouveaux façon de comprendre et résoudre les événements et problèmes de l'âge moderne. La Pédagogie de la fraternité écologique "est défendue et construite à partir d'un point de référence cosmologique nouvelle, basée sur le grand récit de l'univers, et inspirés par la vie fraternelle, l'amour, la poésie et la sagesse de saint François d'Assise (Italie , sec. XII-XIII) et l'expérience des connaissances traditionnelles et la «logique du sensible» (Lévi-Strauss) de Francisco da Silva Lucas, un résident de la communauté de Areia Branca, sur les rives du lac Piató dans la ville de Assu, Rio Grande do Norte. Une épistémologie fondée sur le grand récit de l'Univers rachetera des relations fraternelles entre l'homme et la nature. À partir de ces références j ai elaboré une nouvelle formation pour les éducateurs, «formation interdisciplinaire pour enseigner de l'éducation», dans lequel je développe ce que j'appelle «Architecture transdisciplinaire de savoir pour la formation des enseignants, fondé sur les principes de la complexité et de la transdisciplinarité. Nous comprenons que notre rôle est plus large intégrant l'homme dans l'histoire de l'univers, car le bien de la terre et le bienêtre de la communauté humaine sur terre peut être le point que rejoindra l'enseignement de l'avenir
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A Companhia de Jesus foi o emblema mais representativo da transformação e realização da nova prática da catequese na sua atuação missionária,durante a primeira Idade Moderna. A transformação vinha ocorrendo a partir da contraposição entre Reforma e Contrarreforma, no estabelecimento de analogias e diferenças da missão entre Europa, América e Ásia, e, finalmente, na esteira dos ecos das decisões conciliares de Trento em Lima. A partir dos tópicos que dividem o texto, o presente trabalho percorre - em uma síntese inevitavelmente esquemática, mas aberta à perspectiva de recentes investigações sobre o tema - essas problemáticas. Pensamos assim que elas possam ganhar clareza e coerência expositiva, mas, sobretudo, uma capacidade de inteligibilidade dos temas propostos, tendo em vista um resultado que não seja apenas uma aquisição (sempre parcial), mas, sobretudo, um novo ponto de partida para ulteriores investigações sobre as diretrizes apontadas.
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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)
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Uma história de jardins: a arte dos jardins na tratadística e na literatura é uma obra dedicada à arte dos jardins e aos livros que permitiram a circulação de ideias, de formas e de conhecimentos sobre o desenho de jardins e as técnicas de jardinagem. É composto por duas partes: os Estudos - com textos de diversos especialistas nacionais e estrangeiros - e o Catálogo, que elenca as principais edições que espelham as ideias sobre a arte dos jardins que circulavam em Portugal na Idade Moderna.
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RESUMO : Sabe-se que a menção a um ou mais personagens que exemplifiquem a representação do mal remonta a tempos antigos e transita pelos mitos de todos os povos. Toda cultura, de uma forma ou de outra, procurou personificar a maldade tanto quanto a bondade, dando-lhes face e personalidade. O Diabo constitui uma dessas feições do mal, talvez a mais conhecida de todas. Sua origem pode ser percebida na cultura judaico-cristã, todavia transpôs essa esfera, vindo mais tarde, ao final da Idade Média e início da Idade Moderna, a tornar-se parte integrante da cultura ocidental. Este trabalho tem por objetivo analisar algumas das representações do Diabo na literatura, investigando de que forma são dadas diversas faces a um ser sem rosto, as origens dessas representações e de como a literatura brasileira apropriou-se dessa construção. Procura-se, ao longo do texto, estabelecerem-se algumas relações entre os autores e as maneiras como cada um deles desenvolve a figuração, evidenciando-se, dessa forma, os ecos existentes de um texto no outro.
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Este trabalho se propõe ao estudo das articulações entre o saber biomédico e o saber leigo no discurso de mulheres de camadas médias urbanas da cidade do Rio de Janeiro, com idades compreendidas entre 40 e 60 anos. Toma como referência a produção sócioantropológica sobre gênero, corpo, menopausa, envelhecimento, bem como a que analisa a construção do fato científico. Atualmente é notável a crescente preeminência do discurso da biologia na determinação daquilo que seria da ordem do corpo feminino ou do masculino, o que certamente é perpassado por relações de gênero. A partir de uma perspectiva construcionista investiga o destaque conferido ao papel dos hormônios pela biomedicina, não apenas no funcionamento e na regulação do organismo da mulher, mas também no que diz respeito à forma pela qual ela irá vivenciar seu cotidiano. Além disso, busca apontar pistas na direção de problematizar a pregnância de certos dualismos como o que opõe o biológico ao social. Dualismos que revelam uma forma de organização binária hierárquica de pensamento, característica de nossa sociedade ocidental moderna. A noção de rede é um balizador importante para a compreensão mais ampla do pano de fundo do que informa as leituras vigentes acerca das ocorrências fisiológicas de mulheres e homens. Embora o campo investigado se apresente fluido e matizado, a intensidade do discurso hormonal biomédico se faz notar de modo potente nas narrativas, no que diz respeito aos corpos e às vidas das mulheres entrevistadas.
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Tese de mestrado Arte, Património e Teoria do Restauro, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)