40 resultados para Hysteria.


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Esta dissertação se propôs investigar, a partir do método psicanalítico, o modo de subjetivação de sujeitos portadores de Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Partindo do caráter psicossomático” da doença e de sua predominância no sexo feminino, indagamos se é possível existir uma relação entre o modo de subjetivação do feminino e o desenvolvimento da doença. Para verificar esta relação, tomamos como referência o atendimento de duas pacientes acometidas de LES, atendidas no contexto da pesquisa. Aliado a isso, a fim de embasar teoricamente os atendimentos, debruçamo-nos nas obras de Freud, Lacan e seguidores que se detiveram no estudo das manifestações sintomáticas do corpo, bem como na temática envolvendo o modo de subjetivação do feminino e seus desdobramentos. Ao considerar que a concepção de corpo para a psicanálise vai além do determinismo biológico, foi possível verificar que o sujeito, na tentativa de alcançar sua satisfação, recorre ao corpo como objeto de obtenção de prazer psíquico e sexual, destituindo as leis da fisiologia e da anatomia. O fenômeno psicossomático e a histeria de conversão vêm evidenciar isso, na medida em que, ao mesmo tempo em que desafiam o saber médico, também demandam de nós, psicólogos e psicanalistas, uma explicação para tais manifestações corporais, sem causa orgânica determinada. Nessa perspectiva, ao nos colocar teoricamente frente a essas manifestações, pudemos identificar a diferença entre os fenômenos psicossomáticos e a conversão histérica, a qual, por se enlaçar ao registro simbólico, torna-se passível de decifração e interpretação. Os fenômenos psicossomáticos, por outro lado, caracterizam-se por ser da ordem do impossível de se representar, por esta razão, aproximam-se das manifestações decorrentes do modo feminino de subjetivação, que está para fora da linguagem do inconsciente e, portanto, das associações simbólicas.

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O presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo teórico em Freud sobre a dor psíquica do ponto de vista econômico, a partir do conceito metapsicológico de recalque. O eixo teórico que fundamenta essa investigação é a Psicanálise, buscando compreender a constituição da dor psíquica, identificando o conceito de recalque como defesa. Este, descreve o investimento de carga de afeto presente no aparecimento da dor psíquica, no caso de histeria de conversão de Elizabeth von R. (1893-1895), pseudônimo dado por Freud a Ilona Weiss, jovem que se tornou o caso clínico mais completo sobre histeria de conversão. Obtivemos, vários resultados dessa sistematização. Primeiro, constatação de que a dor psíquica é um estado psíquico e uma conseqüência específica da dinâmica psicológica pertencente à subjetividade na histeria de conversão, que se apresenta especificamente nesse caso clínico. Segundo, é o resultado de lembranças de representações patogênicas recalcadas, originada de um conflito. Terceiro, o conflito está ligado a uma cadeia de representações de natureza sexual e moral. Quarto, apresenta o recalque como principal mecanismo de defesa. Quinto, verifica-se que a dissociação entre a idéia e sua quota de afeto, ou soma de excitação, faz com que o destino deste seja convertido para o corpo através do sintoma, daí a histeria de conversão. E, finalmente, é através do processo de análise que levará a paciente a manifestar-se, partindo de suas reminiscências a dor psíquica.

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Esta dissertação discute a questão das manifestações corporais, principalmente a conversão histérica. A proposta inicial é de fazer um breve percurso na obra freudiana e seus sucessores, com intuito de delimitar a questão da histeria, e buscar o estatuto do corpo em psicanálise, bem como aquilo que o afeta. Para a psicanálise, o corpo é concebido não somente como um corpo biológico, mas também como corpo erógeno, disponível e habitado por pulsões. Este corpo, que se presta à ação das pulsões, é um corpo plástico, capaz de se servir para finalidades diferentes quanto à economia psíquica. Por esta razão, é preciso considerar a existência de uma dupla via corporal, duas vertentes clínicas: o sintoma histérico conversivo e o fenômeno psicossomático. Como distinguir ambas? Como saber se estamos diante de um sintoma de conversão histérica ou de um fenômeno corporal de ordem psicossomática? Compreender essa dupla via corporal ganha relevância no momento em que precisamos conduzir o tratamento. Para isso, é necessário saber distinguir o fenômeno psicossomático das manifestações corporais de ordem sintomática, ou seja, conversão histérica. Assim, procuraremos confrontar essas duas afecções corporais que, apesar de se manifestarem no corpo, obedecem a lógicas diferentes. Essa discussão abre espaço para a retomada do conceito de pulsão, que é o ponto de conexão sobre as duas questões clínicas abordadas. Esta dissertação nos faz pensar sobre a clínica e como os sujeitos se utilizam dos seus corpos, diante de um sofrimento da ordem do insuportável.

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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„Ich bin, weil du bist“ – so lautet eines der Schlüsselzitate in What I Loved, dem 2003 erschienenen dritten Roman der zeitgenössischen amerikanischen Autorin Siri Hustvedt. Die Bedeutung von Beziehung und Interaktion für die Identitätsbildung spielt eine zentrale Rolle nicht nur in diesem Roman, sondern auch in ihrem Gesamtwerk, das vier Romane, ein memoir, drei Essay-Sammlungen und einen Lyrikband umfasst. Hustvedt erforscht die Identität als ein vielschichtiges Produkt bewusster und unbewusster Verknüpfungen innerhalb der sozialen und biologischen Umwelt. Das Bewusstsein wird als eine dialogisch geprägte Entität gezeigt, dessen Identität erst durch die Beziehung auf ein Anderes geformt werden kann. Um dem Mysterium der menschlichen Identitätsfindung nachzuspüren, bedient sich Hustvedt sowohl philosophischer, psychoanalytischer, biologischer als auch kunsttheoretischer Diskurse. In ihren Romanen stellt sich die Frage nach der Erklärung von Identität als komplexe Problematik dar: Ist die Beziehung zu anderen Menschen vor allem durch unsere Entwicklung als Kind und die Nähe zu Bezugspersonen geprägt? In welchem Ausmaß ist das Empfinden von Subjektivität beeinflusst von körperlichen und unbewussten Mechanismen? Inwiefern ist die Wahrnehmung visueller Kunst eine Kooperation zwischen Betrachter und Künstler? rnDiesen und anderen Fragen geht diese Dissertation nach, indem sie Hustvedts Werk als Anlass für eine Analyse intersubjektiver Strukturen der Identität nimmt. Die Intersubjektivitätsphiloso¬phien von Hegel, Buber, Bakhtin, Husserl, und Merleau-Ponty dienen hierbei als Ausgangspunkt für die Interpretation von relationaler Identität in Hustvedts Werken. Die Dissertation konzentriert sich auf Hustvedts Darstellung der Beziehung zwischen Selbst und Anderem in der Photographie und in der Malerei, der Überschreitung von Körpergrenzen in Hysterie und Anorexie sowie der Auswirkung des Verlustes von Bezugspersonen auf die persönliche Identität. Entscheidend für den Hustvedtschen Kunstbegriff ist das Zusammenspiel von Kunstobjekt, Künstler und Betrachter. Die Grenzen zwischen Innerem und Äußeren werden aufgelöst: mal wird der Rezipient Teil des Kunstwerks, mal verschmilzt der Künstler förmlich mit seinem Objekt. Auch hier wird wiederum deutlich, dass Identität nur in Wechselbeziehung und als zwischenmenschliche Kooperation entsteht. Hustvedt betritt durch ihre einzigartige Auseinandersetzung mit den Wechselbeziehungen und fragilen Grenzen zwischen Ich und Umwelt Neuland auf dem Gebiet der literarischen Identitätsforschung, da sie ihr Prinzip des „mixing,“ des unausweichlichen Eindringens fremder Substanz in die eigene Identität, aus dem Blickwinkel dieser verschiedenen Erklärungsansätze beleuchtet. rn

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Die Arbeit untersucht das seuchenartige Auftreten von Besessenheitsfällen in Annaberg (Erzgebirge) in den Jahren 1713-1720, die Auslöser der letzten Hexenprozesse in Kursachsen waren. Zeitgenössische Beobachter stritten intensiv, ob diese sogenannte „Annaberger Krankheit“ durch Zauberei verursacht oder eine psychosomatisch bedingte Massenerkrankung war. In Abkehr von dem Vorurteil, alle Betroffenen einer solchen Massenhysterie litten an derselben Erkrankung, werden diverse Krankengeschichten rekonstruiert. Indem sich dabei Elemente von Rollenspielen (Kinderhexen, Hysterie) und Betrug (Almosenerschleichung, Denunziationen, politisch motivierte Inszenierungen) finden, zeigt sich die wundersame „Krankheit“ als nicht pathologischer sondern sozialer Vorgang. rnAm dessen Beginn stand die Geburt der Interpretation, es gäbe eine außergewöhnliche Krankheit in der Stadt, wozu akzidentielle Ereignisse mehr beitrugen als auffällige Krankheitsfälle. Gerüchtbildung und politische Instrumentalisierung bildeten den Rahmen für den Einstieg von Nachahmern, die das fiktive Krankheitsbild in die Realität eines demonstrativen Schauspiel umsetzten. Dieser Mechanismus eines selbsterfüllenden Menetekels wird vor dem Hintergrund seiner kulturellen, sozialen, ökonomischen und historischen Bedingungen detailliert rekonstruiert.

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"Extracto de la 'Revista de derecho, historia y letras'."

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Includes bibliographical references and index.

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"Portions of the book have already appeared in various periodicals."--Pref.