986 resultados para Hydatidiform mole (HM)
Resumo:
A gravidez gemelar na qual coexistem um feto normal e uma mola completa é um evento raro. Complicações clínicas e aumento de risco de malignização são de importância nesta patologia. Este trabalho descreve um caso de diagnóstico tardio em decorrência da presença do feto. Este diagnóstico foi feito no momento da resolução da gestação e confirmado por estudo histopatológico e citometria de fluxo. A resolução da gestação foi por via transpélvica em decorrência de hemorragia uterina maciça. O seguimento pós-molar evidenciou a persistência de níveis elevados de bhCG, obtendo-se remissão completa da doença com o uso do metotrexato. À luz deste caso, discutem-se o diagnóstico, a história natural e a conduta desta rara intercorrência na clínica obstétrica.
Resumo:
O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensão arterial e proteinúria. Os níveis de b-hCG estavam elevados e a função tiroidiana, alterada. A ultra-sonografia mostrou-se compatível com MHC. Após o esvaziamento uterino apresentou cefaléia e alterações visuais, seguidas por convulsões tônico-clônicas que cessaram com sulfato de magnésio hepta-hidratado a 50%. No seguimento pós-molar foi diagnosticado tumor trofoblástico gestacional (TTG) prontamente tratado com quimioterapia. A associação de MHC e eclâmpsia determina esvaziamento uterino imediato e seguimento pós-molar rigoroso, pelo risco aumentado de desenvolvimento de TTG.
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OBJECTIVE: To outline the geographical distribution pattern of gestational trophoblastic disease (GTD) in a referral center in Bahia, Brazil, and determine the demographics of the disease.STUDY DESIGN: We conducted a study of data retrieved from medical records of 140 GTD patients referred to our Trophoblastic Diseases Center in 2002-2007, assessing geographical distribution across health care districts, demographics, referral sources, and previous pregnancy status.RESULTS: The most common GTD types were hydatidiform mole (106, 75.7%), invasive mole (32, 22.9%), choriocarcinoma (1, 0.7%), and placental site trophoblastic tumor (1, 0.7%). GTD incidence was 8.5 in 1,000 deliveries. Most patients originated from the coastal region (East district), which includes the state capital (77.9%). The 20-34 age group predominated (65%). Education level (67.9% attended elementary school only) and employment rate (42.9%) were low. Secondary hospitals were the principal source of referral (84.3%), followed by self-referrals (15.7%). Regarding previous pregnancy status, 42.1% (n = 59) had had term pregnancy, 39.3% (n = 55) no pregnancy, 15% (n = 21) miscarriage, and 0.7% (n = 1) ectopic pregnancy; 4 patients (2.9%) had previous hydatidiform mole.CONCLUSION: GTD predominated in the peak fertility age group and among patients of unfavorable sociodemographic status. (J Reprod Med 2010;55:305-310)
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Objetivos: construir a curva de regressão do b-hCG pós-mola hidatiforme completa (MHC) com remissão espontânea e comparar com a curva de regressão pós-MHC com tumor trofoblástico gestacional (TTG). Análise comparativa da curva de regressão do b-hCG das portadoras de MHC, acompanhadas no Serviço, com a curva de regressão observada por outros autores1-3. Métodos: foi realizada avaliação clínica e laboratorial (dosagem sérica de b-hCG), na admissão e no segmento pós-molar, de todas as pacientes com MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp. O resultado da determinação seriada do b-hCG foi analisado em curvas log de regressão. A evolução da curva de regressão do b-hCG foi analisada e comparada em MHC com remissão espontânea e MHC com TTG numa curva log de regressão, com intervalo de confiança de 95%. A curva log de regressão do grupo de remissão espontânea foi comparada com curvas consideradas padrão1,2. Foram construídas curvas log individuais de todas as pacientes e classificadas de acordo com os quatro tipos de curva (I, II, III e IV), propostos para o seguimento pós-molar³. Resultados: 61 pacientes com MHC tiveram seguimento pós-molar completo, 50 (82%) apresentaram remissão espontânea e 11 (18%) desenvolveram TTG. No grupo de pacientes com MHC e remissão espontânea, o tempo para alcançar a normalização dos níveis do b-hCG, após o esvaziamento molar, foi até 20 semanas. As pacientes que desenvolveram TTG apresentaram desvio precoce da curva de regressão normal do b-hCG, 4 a 6 semanas após o esvaziamento molar. Nestas pacientes, a quimioterapia foi introduzida em média na 9ª semana pós-esvaziamento molar. Conclusões: a curva de regressão do b-hCG pós-MHC com remissão espontânea apresentou declínio log exponencial, semelhante ao observado por outros autores1,2, e diferente das MHC com TTG. Foram identificados três tipos de curvas de regressão do b-hCG, semelhantes aos de Goldstein³, I, II e IV, e outros dois tipos diferentes de regressão do b-hCG: V (regressão normal) e VI (regressão anormal).
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Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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En la 2ª época cada n. tiene título diferente y numeración correlativa: Borinot, Titot, Panerót, Guitarró, Lley, Siudadano, Papamosques, Papagáll, Papafigo, Esclafit, Gábula, Cresol, Máixquera, Trull, Chorlít, Colom, Verderòl, Tramús, Margalló, Mosca, Gafarró, Sambomba, Cañís, Teulaí, Carro, Rabe, Nap, Rellamp, Tró, Garrof, Piúlo, Rosiñól y Mòle
Adaptations to a subterranean environment and longevity revealed by the analysis of mole rat genomes
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Subterranean mammals spend their lives in dark, unventilated environments that are rich in carbon dioxide and ammonia and low in oxygen. Many of these animals are also long-lived and exhibit reduced aging-associated diseases, such as neurodegenerative disorders and cancer. We sequenced the genome of the Damaraland mole rat (DMR, Fukomys damarensis) and improved the genome assembly of the naked mole rat (NMR, Heterocephalus glaber). Comparative genome analyses, along with the transcriptomes of related subterranean rodents, revealed candidate molecular adaptations for subterranean life and longevity, including a divergent insulin peptide, expression of oxygen-carrying globins in the brain, prevention of high CO2-induced pain perception, and enhanced ammonia detoxification. Juxtaposition of the genomes of DMR and other more conventional animals with the genome of NMR revealed several truly exceptional NMR features: unusual thermogenesis, an aberrant melatonin system, pain insensitivity, and unique processing of 28S rRNA. Together, these genomes and transcriptomes extend our understanding of subterranean adaptations, stress resistance, and longevity.
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Genome maintenance (GM) is an essential defense system against aging and cancer, as both are characterized by increased genome instability. Here, we compared the copy number variation and mutation rate of 518 GM-associated genes in the naked mole rat (NMR), mouse, and human genomes. GM genes appeared to be strongly conserved, with copy number variation in only four genes. Interestingly, we found NMR to have a higher copy number of CEBPG, a regulator of DNA repair, and TINF2, a protector of telomere integrity. NMR, as well as human, was also found to have a lower rate of germline nucleotide substitution than the mouse. Together, the data suggest that the long-lived NMR, as well as human, has more robust GM than mouse and identifies new targets for the analysis of the exceptional longevity of the NMR.
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Adrián Cabedo Nebot y Patricia Infante Ríos (eds.). Contribución presentada al XL Simposio de la Sociedad Española de Lingüística, celebrado en el Centro de Ciencias Históricas y Sociales del CSIC (Madrid) entre el 7 y el 10 de febrero de 2011, con el que dicha Sociedad celebró su 40º aniversario
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Foram realizados ensaios de adensamento, SIC e CRS, em amostras retiradas de um depósito argiloso muito mole, na Baixada de Jacarepaguá, 15 anos após a execução de um aterro. As amostras foram retiradas do mesmo local onde foram obtidas as amostras da primeira campanha, por ocasião do projeto. Os ensaios CRS, realizados com diferentes velocidades de deformação, são comparados aos resultados dos ensaios SIC da campanha atual de investigação. Os parâmetros geotécnicos da camada de argila muito mole, 15 anos após a construção do aterro, são comparados aos parâmetros da camada original. O aumento das tensões de sobreadensamento e redução do OCR são obtidos da interpretação dos ensaios atuais. A grandeza do recalque foi inferida a partir da nova estratigrafia, através da espessura atual da camada na região investigada, pela variação do índice de vazios e pela variação do teor médio de umidade. Os recalques previstos originalmente, incluindo a parcela de compressão secundária, são comparados aos recalques inferidos e medidos através de placa de recalque. As principais conclusões da pesquisa sugerem que a qualidade dos corpos de prova da primeira campanha foram superiores aos atuais, apesar dos cuidados com a amostragem, transporte das amostras e preparação dos corpos de prova no laboratório na segunda campanha de ensaios. Atribuiu-se esta ocorrência ao processo construtivo, que impôs movimentação excessiva ao maciço argiloso, interferindo com suas características de maior uniformidade em seu processo de deposição natural. Os ensaios de adensamento com diferentes velocidades de carregamento apresentaram comportamento similar, com variação da posição relativa das curvas e x σv, com ensaios mais rápidos exibindo maiores índices de vazios. As curvas do índice de vazios versus tensão efetiva ilustram, de forma acentuada, a redução significativa do índice de vazios da segunda campanha em relação ao solo natural, antes do lançamento do aterro. Os recalques previstos e os obtidos, seja pela instrumentação, seja pelos demais registros, indicam valores bastante próximos, em face da variabilidade da estratigrafia e dos parâmetros geotécnicos inerentes à natureza dos depósitos sedimentares.