946 resultados para Humanist and Scientist


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En este trabajo se estudia el caso de la cosmología del filósofo y científico Robert Grosseteste como un ejemplo de la notable influencia del neoplatonismo en la ciencia medieval. Uno de los propósitos de la cosmología de Grosseteste consistió en explicar la secuencia efectiva de la creación del cosmos. Sostengo que la explicación que ofrece Grosseteste acerca de la creación es una expresión renovada de algunas ideas de Plotino a propósito de cómo el Uno engendra lo múltiple. Me interesa resaltar tres aspectos de la estrecha relación entre el sistema cosmológico de Grosseteste y el sistema metafísico de Plotino: (1) Unidad de principio, (2) Mecanismos de generación y (3) Unidad del sistema.

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O objetivo do presente trabalho e o de propor um modelo teórico de atuação para a Psicologia Organizacional calcado nos seguintes fundamentos: a visão dialética da interação indivíduo/organização proporcionada pela reavaliação do conceito de inclusão parcial nos papéis de Floyd Allport; a recuperação da memória dos acontecimentos passados que influenciam a dinâmica a teoria da competência comunicativa de Juergen Habermas e o método dos grupos operativos de Pichon Riviere. A trajetória percorrida para a concretização deste propósito partiu dos pressupostos de Kuhn, através da formulação de uma hipótese inicial de que os problemas enfrentados pela Psicologia Organizacional decorrem de crenças que orientam a produção de conhecimentos na área. Com a finalidade de comprovar-se a afirmação anterior estabeleceu-se uma análise das diversas correntes responsáveis pelas principais contribuições teóricas no campo categorizando-as nos seguintes paradigmas: burocrático, sistema aberto, relações humanas, humanista e da contingência e indicando-se, simultaneamente, os obstáculos epistemológicos apresentados pelos respectivos paradigmas. A seguir buscou-se, nas contribuições dos teóricos ligados ao movimento filosófico - denominado Escola de Frankfurt - aquelas julgadas as mais significativas à compreensão dos fenômenos, objeto da Psicologia Organizacional. Estas contribuições constituiram-se, assim, em sustentação para o modelo proposto. Como consequência da adoção do paradigma frankfurteano obteve-se uma reorientação no campo e no objeto da Psicologia Organizacional, permitindo-se, também, vislumbrar com maior clareza uma articulação com os campos de atuação da Psicologia do Trabalho e da Psicologia Institucional.

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O objetivo geral deste estudo consistiu em identificar as dimensões da burocracia e relacioná-las aos elementos de disfunção burocrática existentes em uma unidade da administração pública estadual, no âmbito da Criminalística, que influenciam a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), considerando as abordagens humanista e restritiva, no contexto da Coordenadoria Geral de Perícias (CGP), a partir da percepção dos servidores lotados nesta unidade da Segurança Pública. Utilizou-se a pesquisa descritiva por meio de uma abordagem qualitativa de estudo de caso, com amostra constituída por peritos criminais do Instituto de Criminalística "Hercílio Macellaro" (ICHM), lotados na Capital do Estado, Campo Grande - MS. O método de coleta de dados adotado para a constatação das disfunções burocráticas foi um questionário com assertivas fechadas de alternativas de múltipla escolha, cujo modelo de resposta compõe-se por quatro níveis de gradação (sempre, muitas vezes, poucas vezes, nunca), elaborado a partir do modelo de Maia e Pinto (2007). Em outro momento, foi aplicado o questionário apresentando questões que abordavam os elementos da QVT propostos por Werther e Davis (1983), adaptado para o presente estudo. Para este questionário, as questões foram apresentadas em escala polarizada de satisfação do tipo Likert, composta por cinco alternativas (discordo totalmente, discordo parcialmente, não concordo nem discordo, concordo parcialmente e concordo totalmente), caracterizando a opinião do participante. A interpretação dos dados permitiu analisar a existência de quatro elementos de disfunção burocrática: internalização das regras, excesso de formalismo, rotinas e registros, resistência às mudanças e exibição de sinais de autoridade. De uma lado, a abordagem humanista foi possível analisar que os respondentes da pesquisa evidenciam ruídos na comunicação, tanto vertical quanto horizontal, o que indica a necessidade de mais transparência e clareza possível dentro e entre as equipes nos departamentos e destes com os superiores hierárquicos, a fim de proporcionar maior entendimento entre todos os envolvidos e a eliminação de conflitos que possam ocorrer através de informações distorcidas. Por outro lado, a análise da abordagem restritiva sobre a QVT neste estudo permitiu observar a predominância da racionalidade instrumental no contexto organizacional do ICHM, uma vez que está voltada somente para atender a seus processos organizacionais fundamentados no binômio técnica versus produção. Pode-se, assim, considerar que o ICHM está fortemente ligado ao modelo de organização burocrática, exteriorizado por quatro níveis de disfunções burocráticas. Além disso, como pretexto pela busca da eficiência, eficácia e efetividade, a práxis organizacional do ICHM parece convergir para dois modelos de produção: fordista e taylorista, as quais reforçam a corrente restritiva da QVT, que parece confirmar a manutenção da coisificação do sujeito em relação ao objeto, isto é, quando se pensava que o ser orgânico pudesse desfrutar do desenvolvimento tecnológico alcançado em várias ciências, paradoxalmente, o que tem sido visto é o trabalho como um fim em si mesmo.

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This paper analyzes the history of the doctor and scientist Carlos Chagas in the research that led to the identification of the agent and vector responsible for Chagas disease (American trypanosomiasis), in the early twentieth century, pointing out some possibilities of using this piece of history in shaping Biology teachers, as regards the discussion of science as a process of human construction and therefore historical.

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In this paper we analyzed and compared two Albert Einstein’s biographies. The first one was “Albert Einstein and his inflatable universe”, written by Mike Goldsmith. The second biography was “Einstein – his life and universe”, written by Walter Isaacson. The intention of this comparison was to identify convergent and divergent points between two books, beyond verifying the possible neglected important points of Einstein’s life suppressed by Goldsmith to facilitate the comprehension of the text. Such details are those that we consider important to Albert Einstein’s intellectual development, and may have significantly contributed to the development of his theories. For this, our analysis was grounded in Douglas Allchin’s perspective, whose work presents aspects in the rhetoric of the text that contribute to the Science and scientist mystification.

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[ES] El proyecto consiste en crear un libro de fotografías artísticamente atractivo y de calidad divulgativa y científica sobre la isla de Boa Vista para dar a conocer y sensibilizar con imágenes, sobre la cultura, la riqueza y fragilidad de este enclave de biodiversidad en Cabo Verde. La idea para su edición es el crowdfunding a través de la plataforma web VERKAMI

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I Max Bill is an intense giornata of a big fresco. An analysis of the main social, artistic and cultural events throughout the twentieth century is needed in order to trace his career through his masterpieces and architectures. Some of the faces of this hypothetical mural painting are, among others, Le Corbusier, Walter Gropius, Ernesto Nathan Rogers, Kandinskij, Klee, Mondrian, Vatongerloo, Ignazio Silone, while the backcloth is given by artistic avant-gardes, Bauhaus, International Exhibitions, CIAM, war events, reconstruction, Milan Triennali, Venice Biennali, the School of Ulm. Architect, even though more known as painter, sculptor, designer and graphic artist, Max Bill attends the Bauhaus as a student in the years 1927-1929, and from this experience derives the main features of a rational, objective, constructive and non figurative art. His research is devoted to give his art a scientific methodology: each work proceeds from the analysis of a problem to the logical and always verifiable solution of the same problem. By means of composition elements (such as rhythm, seriality, theme and its variation, harmony and dissonance), he faces, with consistent results, themes apparently very distant from each other as the project for the H.f.G. or the design for a font. Mathematics are a constant reference frame as field of certainties, order, objectivity: ‘for Bill mathematics are never confined to a simple function: they represent a climate of spiritual certainties, and also the theme of non attempted in its purest state, objectivity of the sign and of the geometrical place, and at the same time restlessness of the infinity: Limited and Unlimited ’. In almost sixty years of activity, experiencing all artistic fields, Max Bill works, projects, designs, holds conferences and exhibitions in Europe, Asia and Americas, confronting himself with the most influencing personalities of the twentieth century. In such a vast scenery, the need to limit the investigation field combined with the necessity to address and analyse the unpublished and original aspect of Bill’s relations with Italy. The original contribution of the present research regards this particular ‘geographic delimitation’; in particular, beyond the deep cultural exchanges between Bill and a series of Milanese architects, most of all with Rogers, two main projects have been addressed: the realtà nuova at Milan Triennale in 1947, and the Contemporary Art Museum in Florence in 1980. It is important to note that these projects have not been previously investigated, and the former never appears in the sources either. These works, together with the most well-known ones, such as the projects for the VI and IX Triennale, and the Swiss pavilion for the Biennale, add important details to the reference frame of the relations which took place between Zurich and Milan. Most of the occasions for exchanges took part in between the Thirties and the Fifties, years during which Bill underwent a significant period of artistic growth. He meets the Swiss progressive architects and the Paris artists from the Abstraction-Création movement, enters the CIAM, collaborates with Le Corbusier to the third volume of his Complete Works, and in Milan he works and gets confronted with the events related to post-war reconstruction. In these years Bill defines his own working methodology, attaining an artistic maturity in his work. The present research investigates the mentioned time period, despite some necessary exceptions. II The official Max Bill bibliography is naturally wide, including spreading works along with ones more devoted to analytical investigation, mainly written in German and often translated into French and English (Max Bill himself published his works in three languages). Few works have been published in Italian and, excluding the catalogue of the Parma exhibition from 1977, they cannot be considered comprehensive. Many publications are exhibition catalogues, some of which include essays written by Max Bill himself, some others bring Bill’s comments in a educational-pedagogical approach, to accompany the observer towards a full understanding of the composition processes of his art works. Bill also left a great amount of theoretical speculations to encourage a critical reading of his works in the form of books edited or written by him, and essays published in ‘Werk’, magazine of the Swiss Werkbund, and other international reviews, among which Domus and Casabella. These three reviews have been important tools of analysis, since they include tracks of some of Max Bill’s architectural works. The architectural aspect is less investigated than the plastic and pictorial ones in all the main reference manuals on the subject: Benevolo, Tafuri and Dal Co, Frampton, Allenspach consider Max Bill as an artist proceeding in his work from Bauhaus in the Ulm experience . A first filing of his works was published in 2004 in the monographic issue of the Spanish magazine 2G, together with critical essays by Karin Gimmi, Stanislaus von Moos, Arthur Rüegg and Hans Frei, and in ‘Konkrete Architektur?’, again by Hans Frei. Moreover, the monographic essay on the Atelier Haus building by Arthur Rüegg from 1997, and the DPA 17 issue of the Catalonia Polytechnic with contributions of Carlos Martì, Bruno Reichlin and Ton Salvadò, the latter publication concentrating on a few Bill’s themes and architectures. An urge to studying and going in depth in Max Bill’s works was marked in 2008 by the centenary of his birth and by a recent rediscovery of Bill as initiator of the ‘minimalist’ tradition in Swiss architecture. Bill’s heirs are both very active in promoting exhibitions, researching and publishing. Jakob Bill, Max Bill’s son and painter himself, recently published a work on Bill’s experience in Bauhaus, and earlier on he had published an in-depth study on ‘Endless Ribbons’ sculptures. Angela Thomas Schmid, Bill’s wife and art historian, published in end 2008 the first volume of a biography on Max Bill and, together with the film maker Eric Schmid, produced a documentary film which was also presented at the last Locarno Film Festival. Both biography and documentary concentrate on Max Bill’s political involvement, from antifascism and 1968 protest movements to Bill experiences as Zurich Municipality councilman and member of the Swiss Confederation Parliament. In the present research, the bibliography includes also direct sources, such as interviews and original materials in the form of letters correspondence and graphic works together with related essays, kept in the max+binia+jakob bill stiftung archive in Zurich. III The results of the present research are organized into four main chapters, each of them subdivided into four parts. The first chapter concentrates on the research field, reasons, tools and methodologies employed, whereas the second one consists of a short biographical note organized by topics, introducing the subject of the research. The third chapter, which includes unpublished events, traces the historical and cultural frame with particular reference to the relations between Max Bill and the Italian scene, especially Milan and the architects Rogers and Baldessari around the Fifties, searching the themes and the keys for interpretation of Bill’s architectures and investigating the critical debate on the reviews and the plastic survey through sculpture. The fourth and last chapter examines four main architectures chosen on a geographical basis, all devoted to exhibition spaces, investigating Max Bill’s composition process related to the pictorial field. Paintings has surely been easier and faster to investigate and verify than the building field. A doctoral thesis discussed in Lausanne in 1977 investigating Max Bill’s plastic and pictorial works, provided a series of devices which were corrected and adapted for the definition of the interpretation grid for the composition structures of Bill’s main architectures. Four different tools are employed in the investigation of each work: a context analysis related to chapter three results; a specific theoretical essay by Max Bill briefly explaining his main theses, even though not directly linked to the very same work of art considered; the interpretation grid for the composition themes derived from a related pictorial work; the architecture drawing and digital three-dimensional model. The double analysis of the architectural and pictorial fields is functional to underlining the relation among the different elements of the composition process; the two fields, however, cannot be compared and they stay, in Max Bill’s works as in the present research, interdependent though self-sufficient. IV An important aspect of Max Bill production is self-referentiality: talking of Max Bill, also through Max Bill, as a need for coherence instead of a method limitation. Ernesto Nathan Rogers describes Bill as the last humanist, and his horizon is the known world but, as the ‘Concrete Art’ of which he is one of the main representatives, his production justifies itself: Max Bill not only found a method, but he autonomously re-wrote the ‘rules of the game’, derived timeless theoretical principles and verified them through a rich and interdisciplinary artistic production. The most recurrent words in the present research work are synthesis, unity, space and logic. These terms are part of Max Bill’s vocabulary and can be referred to his works. Similarly, graphic settings or analytical schemes in this research text referring to or commenting Bill’s architectural projects were drawn up keeping in mind the concise precision of his architectural design. As for Mies van der Rohe, it has been written that Max Bill took art to ‘zero degree’ reaching in this way a high complexity. His works are a synthesis of art: they conceptually encompass all previous and –considered their developments- most of contemporary pictures. Contents and message are generally explicitly declared in the title or in Bill’s essays on his artistic works and architectural projects: the beneficiary is invited to go through and re-build the process of synthesis generating the shape. In the course of the interview with the Milan artist Getulio Alviani, he tells how he would not write more than a page for an essay on Josef Albers: everything was already evident ‘on the surface’ and any additional sentence would be redundant. Two years after that interview, these pages attempt to decompose and single out the elements and processes connected with some of Max Bill’s works which, for their own origin, already contain all possible explanations and interpretations. The formal reduction in favour of contents maximization is, perhaps, Max Bill’s main lesson.

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En la tesis se consideran los procesos de cambio conceptual, teórico y metodológico que modelaron el desarrollo de los estudios sociales de la ciencia desde su emergencia hasta la actualidad, con el objeto de analizar los alcances y límites de las perspectivas humanistas y poshumanistas en la comprensión del vínculo "humano-no humano". Los estudios sociales de la ciencia conforman un campo marginal tanto dentro de los estudios metacientíficos como de la disciplina que les dio origen: la sociología. Si bien en las últimas décadas éstos han dado lugar a un significativo progreso en la comprensión cualitativa y cuantitativa de la ciencia y la tecnología, al responder primordialmente a la inquietud empírico-comparativa de programas de investigación de corte institucionalista han tendido a relegar de sus agendas de investigación el análisis epistemológico de los modelos explicativos considerados. En este sentido, en su afán de dar cuenta del carácter social de la ciencia apenas si han reparado en los nexos que pueden establecerse entre la explicación social de la ciencia y la explicación científica de "lo social". Con el objeto de atender a ello la tesis analiza las implicancias epistemológicas, metodológicas y ontológicas del estudio social de la ciencia considerando a la relación "humano-máquina" o "humano-no humano" como un hilo de Ariadna en la identificación de rupturas y continuidades en la consideración del vínculo "ciencia-sociedad". Desde esta perspectiva se estudia la dinámica de cambio conceptual, teórico y/o metodológico que dio lugar a la emergencia y desarrollo del estudio social de la ciencia en relación con aquella que modeló al estudio científico de "lo social", se identifican los cambios epistemológicos, ontológicos y metodológicos que configuraron a la dimensión no humana como un tópico relevante, cuando no ineludible, en la explicación social de la ciencia, se examinan las implicancias de la incorporación de los objetos naturales y/o tecnológicos a los modelos explicativos del estudio social de la ciencia en el contexto de la crítica poshumanista a las teorías de la acción que han asumido al sujeto como epicentro del análisis, y se analiza el impacto de la mencionada crítica en términos de un reordenamiento de los vínculos entre el estudio social de la ciencia y el estudio científico de "lo social". De este modo se ofrece una faceta de los estudios sociales de la ciencia inadvertida por buena parte de la literatura especializada, más atenta a la confrontación de imágenes sociológicas y filosóficas de la ciencia en el contexto de la denominada "guerra de las ciencias" que a sus implicancias epistemológicas para el estudio científico de "lo social". Enfatizando así el anclaje disciplinar del estudio social de la ciencia no se suscribe una visión "internalista" del progreso epistémico, sino que, por el contrario, se sugiere que la simultánea consideración de factores disciplinares y extra disciplinares resulta una estrategia tan fructífera como innovadora para analizar un campo que, al extender el dominio de la explicación social al ámbito de los fenómenos físico-naturales, ha dado lugar a uno de los más complejos casos de interacción disciplinar.

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En la tesis se consideran los procesos de cambio conceptual, teórico y metodológico que modelaron el desarrollo de los estudios sociales de la ciencia desde su emergencia hasta la actualidad, con el objeto de analizar los alcances y límites de las perspectivas humanistas y poshumanistas en la comprensión del vínculo "humano-no humano". Los estudios sociales de la ciencia conforman un campo marginal tanto dentro de los estudios metacientíficos como de la disciplina que les dio origen: la sociología. Si bien en las últimas décadas éstos han dado lugar a un significativo progreso en la comprensión cualitativa y cuantitativa de la ciencia y la tecnología, al responder primordialmente a la inquietud empírico-comparativa de programas de investigación de corte institucionalista han tendido a relegar de sus agendas de investigación el análisis epistemológico de los modelos explicativos considerados. En este sentido, en su afán de dar cuenta del carácter social de la ciencia apenas si han reparado en los nexos que pueden establecerse entre la explicación social de la ciencia y la explicación científica de "lo social". Con el objeto de atender a ello la tesis analiza las implicancias epistemológicas, metodológicas y ontológicas del estudio social de la ciencia considerando a la relación "humano-máquina" o "humano-no humano" como un hilo de Ariadna en la identificación de rupturas y continuidades en la consideración del vínculo "ciencia-sociedad". Desde esta perspectiva se estudia la dinámica de cambio conceptual, teórico y/o metodológico que dio lugar a la emergencia y desarrollo del estudio social de la ciencia en relación con aquella que modeló al estudio científico de "lo social", se identifican los cambios epistemológicos, ontológicos y metodológicos que configuraron a la dimensión no humana como un tópico relevante, cuando no ineludible, en la explicación social de la ciencia, se examinan las implicancias de la incorporación de los objetos naturales y/o tecnológicos a los modelos explicativos del estudio social de la ciencia en el contexto de la crítica poshumanista a las teorías de la acción que han asumido al sujeto como epicentro del análisis, y se analiza el impacto de la mencionada crítica en términos de un reordenamiento de los vínculos entre el estudio social de la ciencia y el estudio científico de "lo social". De este modo se ofrece una faceta de los estudios sociales de la ciencia inadvertida por buena parte de la literatura especializada, más atenta a la confrontación de imágenes sociológicas y filosóficas de la ciencia en el contexto de la denominada "guerra de las ciencias" que a sus implicancias epistemológicas para el estudio científico de "lo social". Enfatizando así el anclaje disciplinar del estudio social de la ciencia no se suscribe una visión "internalista" del progreso epistémico, sino que, por el contrario, se sugiere que la simultánea consideración de factores disciplinares y extra disciplinares resulta una estrategia tan fructífera como innovadora para analizar un campo que, al extender el dominio de la explicación social al ámbito de los fenómenos físico-naturales, ha dado lugar a uno de los más complejos casos de interacción disciplinar.

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En la tesis se consideran los procesos de cambio conceptual, teórico y metodológico que modelaron el desarrollo de los estudios sociales de la ciencia desde su emergencia hasta la actualidad, con el objeto de analizar los alcances y límites de las perspectivas humanistas y poshumanistas en la comprensión del vínculo "humano-no humano". Los estudios sociales de la ciencia conforman un campo marginal tanto dentro de los estudios metacientíficos como de la disciplina que les dio origen: la sociología. Si bien en las últimas décadas éstos han dado lugar a un significativo progreso en la comprensión cualitativa y cuantitativa de la ciencia y la tecnología, al responder primordialmente a la inquietud empírico-comparativa de programas de investigación de corte institucionalista han tendido a relegar de sus agendas de investigación el análisis epistemológico de los modelos explicativos considerados. En este sentido, en su afán de dar cuenta del carácter social de la ciencia apenas si han reparado en los nexos que pueden establecerse entre la explicación social de la ciencia y la explicación científica de "lo social". Con el objeto de atender a ello la tesis analiza las implicancias epistemológicas, metodológicas y ontológicas del estudio social de la ciencia considerando a la relación "humano-máquina" o "humano-no humano" como un hilo de Ariadna en la identificación de rupturas y continuidades en la consideración del vínculo "ciencia-sociedad". Desde esta perspectiva se estudia la dinámica de cambio conceptual, teórico y/o metodológico que dio lugar a la emergencia y desarrollo del estudio social de la ciencia en relación con aquella que modeló al estudio científico de "lo social", se identifican los cambios epistemológicos, ontológicos y metodológicos que configuraron a la dimensión no humana como un tópico relevante, cuando no ineludible, en la explicación social de la ciencia, se examinan las implicancias de la incorporación de los objetos naturales y/o tecnológicos a los modelos explicativos del estudio social de la ciencia en el contexto de la crítica poshumanista a las teorías de la acción que han asumido al sujeto como epicentro del análisis, y se analiza el impacto de la mencionada crítica en términos de un reordenamiento de los vínculos entre el estudio social de la ciencia y el estudio científico de "lo social". De este modo se ofrece una faceta de los estudios sociales de la ciencia inadvertida por buena parte de la literatura especializada, más atenta a la confrontación de imágenes sociológicas y filosóficas de la ciencia en el contexto de la denominada "guerra de las ciencias" que a sus implicancias epistemológicas para el estudio científico de "lo social". Enfatizando así el anclaje disciplinar del estudio social de la ciencia no se suscribe una visión "internalista" del progreso epistémico, sino que, por el contrario, se sugiere que la simultánea consideración de factores disciplinares y extra disciplinares resulta una estrategia tan fructífera como innovadora para analizar un campo que, al extender el dominio de la explicación social al ámbito de los fenómenos físico-naturales, ha dado lugar a uno de los más complejos casos de interacción disciplinar.

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The educational platform Virtual Science Hub (ViSH) has been developed as part of the GLOBAL excursion European project. ViSH (http://vishub.org/) is a portal where teachers and scientist interact to create virtual excursions to science infrastructures. The main motivation behind the project was to connect teachers - and in consequence their students - to scientific institutions and their wide amount of infrastructures and resources they are working with. Thus the idea of a hub was born that would allow the two worlds of scientists and teachers to connect and to innovate science teaching. The core of the ViSH?s concept design is based on virtual excursions, which allow for a number of pedagogical models to be applied. According to our internal definition a virtual excursion is a tour through some digital context by teachers and pupils on a given topic that is attractive and has an educational purpose. Inquiry-based learning, project-based and problem-based learning are the most prominent approaches that a virtual excursion may serve. The domain specific resources and scientific infrastructures currently available on the ViSH are focusing on life sciences, nano-technology, biotechnology, grid and volunteer computing. The virtual excursion approach allows an easy combination of these resources into interdisciplinary teaching scenarios. In addition, social networking features support the users in collaborating and communicating in relation to these excursions and thus create a community of interest for innovative science teaching. The design and development phases were performed following a participatory design approach. An important aspect in this process was to create design partnerships amongst all actors involved, researchers, developers, infrastructure providers, teachers, social scientists, and pedagogical experts early in the project. A joint sense of ownership was created and important changes during the conceptual phase were implemented in the ViSH due to early user feedback. Technology-wise the ViSH is based on the latest web technologies in order to make it cross-platform compatible so that it works on several operative systems such as Windows, Mac or Linux and multi-device accessible, such as desktop, tablet and mobile devices. The platform has been developed in HTML5, the latest standard for web development, assuring that it can run on any modern browser. In addition to social networking features a core element on the ViSH is the virtual excursions editor. It is a web tool that allows teachers and scientists to create rich mash-ups of learning resources provided by the e-Infrastructures (i.e. remote laboratories and live webcams). These rich mash-ups can be presented in either slides or flashcards format. Taking advantage of the web architecture supported, additional powerful components have been integrated like a recommendation engine to provide personalized suggestions about educational content or interesting users and a videoconference tool to enhance real-time collaboration like MashMeTV (http://www.mashme.tv/).

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Folio-sized leaf containing a handwritten essay on life's uncertainty with an epitaph from English philosopher and scientist Francis Bacon (1561-1626): "He that to vain mortality does trust, / But limns the water, or but writes in dust." The remaining pages of the essay are missing.