908 resultados para Humanismo (Filosofia)
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Contenido: El tema de la libertad en Santo Tomás : fuentes y desarrollo / Gustavo E. Ponferrada – Emergencia y sentido del hombre en la reflexión ética de la Suma contra Gentiles / Julio R. Méndez – Azar y contingencia / Juan J. Sanguineti – Indeterminismo y racionalidad : en torno al problema de la causalidad en física / Ramón Queraltó – La tridimensionalidad crítica de la reflexión completa / Stanislavs Ladusans – Humanismo y humanismos / Iulio Brandao – Limitación de la antropología filosófica / José M. de Estrada – Afectividad, obrar humano, moralidad / María C. Donadío de Gandolfi – Naturaleza y ética en Hobbes y Tomás de Aquino / María L. Lukac de Stier – Derecho, pensamiento y lenguaje / Carlos I. Massini-Correas – Derecho natural y positivismo jurídico / Ylves J. de Miranda Guimaraes – La verdad política es el ideal de una sociedad participativa / José P. Galvao de Sousa – Hombre y moral : la “pietas” patriótica / Héctor H. Hernández – Filosofía, teología y cultura cristiana en el pensamiento de San Agustín / Battista Mondin – Amor Ruibal, genial renovador de la filosofía cristiana / Emilio Silva de Castro – La problemática filosófica de las ciencias humanas / Edgardo J. Castro
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Contenido: Para la constitución de un humanismo auténtico / La Dirección – La noética tomista y el idealismo / José Ignacio de Alcorta y Echevarría – Valor y existencia / Fritz Joachim V. Rintelen – Jaime Balmes (1810-1848) / F. J. Thonnard – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Reflexiones en torno al sesquicentenario de la Revolución de Mayo / Octavio N. Derisi – Santo Tomás y la filosofía cristiana actual / Cornelio Fabro – El humanismo en Heidegger / José Ignacio Alcorta – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Contenido: Realismo intelectualista o irracionalismo caótico : nueva fórmula del dilema de la filosofía y cultura contemporánea / La Dirección – El desarrollo histórico de la filosofía y lógica medioevales del lenguaje / Martín Grabmann – F. H. Jacobi y la filosofía : un ejemplo de filosofía del sentimiento / Raymundo Paniker – Humanismo moderno y humanismo cristiano / Ricardo Fuentes Castellanos -- Bibliografía
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Resumen: El artículo sintetiza los aportes fundamentales del filósofo francés Gilbert Simondon a la filosofía de la técnica. Simondon reivindica la perspectiva ingenieril frente a las posturas humanísticas corrientes en este campo, al menos hasta la década del ’60, y también la perspectiva humanística respecto de la ingenieril. Asimismo, pretende subrayar la originalidad de la teoría de Simondon en cuanto a la constitución de una nueva “cultura técnica” que supere la alienación del hombre respecto del hecho técnico creado por él mismo y que permita recuperar el amor a los objetos y sistemas técnicos. Para ello repone los principales puntos de discusión de Simondon con la filosofía de la técnica, así como las reformulaciones que han hecho algunos de sus comentaristas, fundamentalmente en lo que hace a su relación con la teoría marxista.
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Contenido: Humanismo y trascendencia / Octavio N. Derisi – La sustancia como sujeto en Aristóteles / Cesáreo López Salgado – La significación de la muerte / Oswaldo Robles – La obra de arte y el intelecto / Omar Argerami – Notas y comentarios -- Bibliografía
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Frei Heitor Pinto nasceu em covilhã, Portugal, em 1528, e morreu em Toledo, Espanha, em 1584. Foi um dos mais eminentes escritores do seu tempo, sendo, atualmente, considerado um dos clássicos portugueses.
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A indicação de responsabilidade aparece abreviada no v.1, mas por extenso nos demais vs.
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Em sua teoria do conhecimento, cuja formulação definitiva se encontra na segunda parte da Ethica, Spinoza afirma que o conhecimento que se dá por meio de signos pertence à Imaginação, isto é, ao primeiro gênero de conhecimento, o qual é essencialmente inadequado uma vez que não consegue compreender a natureza das coisas, mas simplesmente as conhece de forma mutilada e confusa. Contudo, atribuir o conhecimento ex signis ao âmbito imaginativo não pode implicar a recusa, por parte de Spinoza, de toda e qualquer utilização de signos a fim de comunicar o conhecimento verdadeiro, sob pena de o próprio texto da Ethica deslegitimar suas pretensões de verdade já no momento mesmo em que se anuncia. Partindo do princípio de que deve haver certo modo de utilização de signos que consiga contornar, em alguma medida, sua constituição essencialmente inadequada a fim de comunicar idéias adequadas, a presente investigação reconstrói uma teoria da linguagem subjacente à doutrina da Ethica na tentativa de estabelecer por que meios se pode efetuar uma utilização filosófica dos signos.
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Verifica-se, no correr da história da filosofia, dois sentidos próximos, mas divergentes, no emprego da expressão senso comum. Propõe-se a designação de senso comum natural para um e a de senso comum cultural para o outro, designações estas que unificam razoavelmente, dentro de suas próprias vertentes, os conceitos de senso comum e às quais corresponde algo de concreto, segundo definições estritas. A partir dessas definições, estuda-se o relacionamento entre a filosofia e o senso comum, procurando estabelecer até que ponto se trata de uma relação de antagonismo ou de dependência, na busca de um conhecimento que possa ser tido por verdadeiro.
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Dedicamo-nos ao estudo do modo como aparece a questão sobre a formação do ser humano no pensamento de Friedrich Nietzsche (1844-1900), entendendo que ele dialoga com a antiguidade grega e com a tradição sobre a questão da formação (Bildung) na Alemanha dos séculos XVIII e XIX. Para tanto realizamos alguns apontamentos sobre o classicismo e o idealismo alemão, além do sentido e consequência dos princípios fundamentais da Aufklãrung. A pesquisa se desdobra a partir do modo como Nietzsche entende o sentido da arte em si mesma, e consequentemente, do modo como o seu agente, o artista, realiza um movimento que imita a dinâmica de existência da própria natureza; o que ocasiona primeiramente uma mudança na concepção do que seja obra de arte concepção fundamental ao pensamento sobre a Bildung já no século XVIII para determinar o que deve ser o homem. Com isso, é preciso rever os fundamentos sobre os quais se assentaram o humanismo alemão moderno, e ser redefinido o que é humanidade e o que é natureza e que relação há entre elas. Nesta revisão das definições que norteiam os direcionamentos da cultura por meio da formação dos indivíduos, realiza-se a crítica nietzscheana quanto às razões e metas dos meios de educação modernos e de sua institucionalização. Ao mesmo tempo que, por outro lado, refletimos sobre a proposta do que seria de fato a constituição de uma cultura que correspondesse ao ideal trágico de humanidade: ou seja, de uma formação que educasse para finalidades mais altas dos homens, que correspondessem à meta metafísica da natureza. O que é o homem? Quais são suas metas mais altas? O que é o mundo ou a natureza? O que é a arte? O que é a cultura? São estas questões fundamentais que norteiam esta dissertação, considerando-se a hipótese de que a idéia de formação em Nietzsche é uma forma de superar a Bildung clássica pautada na racionalidade e moralidade, mas de modo distinto à pretensão de superação das oposições proposta pelo idealismo.
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Esse estudo procura investigar as origens do conceito de Bildung tal como ele é formulado no domínio dos textos que Nietzsche escreve entre 1858, época de sua formação secundária no Gymnasium, instituição de ensino neo-humanista da Alemanha do século XIX, e 1876, ano em que rompe definitivamente com Wagner, e quando parece abandonar certas expectativas a respeito de sua atividade como professor na Universidade de Basiléia, onde lecionava desde 1869. Entre esses dois limites cronológicos, é possível observar uma formulação desse conceito que sustenta o que poderíamos chamar de sua primeira filosofia da cultura, que atualiza e redimensiona uma série de tradições filosóficas, institucionais, sociais e estéticas, buscando uma unidade justamente no confronto com elas. A pesquisa que procuro empreender aqui pretende identificar os processos que derivaram nesse confronto e o tipo de tratamento sintético que Nietzsche deu aos problemas que lhe eram contemporâneos As conferências Sobre o futuro de nossos estabelecimentos de ensino, pronunciadas em Basiléia no inverno de 1872, funcionam como lugar privilegiado desse tratamento, enquanto criticam duramente a cultura e suas instituições na Alemanha da época e tentam definir as bases para o que seria o resgate da verdadeira cultura.
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O estudo aborda o problema da forma de exposição do pensamento filosófico a partir da defesa da forma do ensaio na obra de Theodor W. Adorno. O que se põe em questão é o quanto a forma ensaística, em seu esforço de elaborar conceitualmente os dados da experiência particular, é capaz de dar conta da atividade filosófica - uma atividade universalista e interessada na determinação dos fundamentos últimos do real - em um momento histórico no qual não parece ser mais possível a ela erguer pretensões de sistema. Em seu desenvolvimento este trabalho se volta para a própria ensaística adorniana e procura mostrar se e em que medida ela escapa do espírito próprio dos sistemas fechados.
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O objetivo principal deste trabalho será investigar algumas das teses de Arthur Danto, que reconhece nas práticas artísticas contemporâneas um ponto de inflexão a partir do qual um novo paradigma artístico, ainda hoje em plena vigência, teria se imposto. Abordaremos a obra de Danto a partir do ponto de vista de Gilles Deleuze e Felix Guattari, que em O que é a Filosofia? Afirmam ser a filosofia uma criação que consistiria de três elementos fundamentais, quais sejam: o plano de imanência, os conceitos e os personagens conceituais. Assim, utilizaremos esta perspectiva para definir o plano de imanência de Danto, bem como seus conceitos e personagens, aproveitando para refletir sobre a relevância e validade filosófica de associar escolas filosóficas antagônicas, tais como a filosofia americana e a filosofia francesa.