18 resultados para Humanised
Resumo:
Esta pesquisa verifica a opinião da criança por meio do desenho sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Para melhor caracterizar a população idosa, traça seu perfil neuropsicológico. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre Asilo, por meio de desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras. A seguir, reavalia a opinião das crianças e faz avaliação neuropsicológica dos idosos, por meio de Mini-Exame do Estado Mental, da Escala de Depressão Geriátrica, do Short-Form Health Survey (SF-36) e do Índice de Katz. Para verificar a opinião das crianças expressa por meio do desenho, utiliza de um título em aberto Asilo é..., a ser completado. Eles são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridas, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Na análise estatística, encontrou-se média geral de 0,34 e desvio padrão de 0,16, no primeiro desenho e, no segundo, média de 0,42 e desvio padrão de 0,19, com médias obtidas numa escala de 0 a 1, em que se considera positivo o valor próximo a 1. Na avaliação neuropsicológica dos idosos, no MEEM, 50% demonstram preservação cognitiva. Os demais instrumentos indicam que a maior parte deles não apresenta sintomas depressivos, emite opinião positiva com relação à própria saúde, participa das atividades lúdicas e é dependente. Este estudo ressalta contudo que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a opinião das crianças após seu contato com o Asilo. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre interação criança-idoso institucionalizado
Resumo:
Recent changes to the legislation on chemicals and cosmetics testing call for a change in the paradigm regarding the current 'whole animal' approach for identifying chemical hazards, including the assessment of potential neurotoxins. Accordingly, since 2004, we have worked on the development of the integrated co-culture of post-mitotic, human-derived neurons and astrocytes (NT2.N/A), for use as an in vitro functional central nervous system (CNS) model. We have used it successfully to investigate indicators of neurotoxicity. For this purpose, we used NT2.N/A cells to examine the effects of acute exposure to a range of test chemicals on the cellular release of brain-derived neurotrophic factor (BDNF). It was demonstrated that the release of this protective neurotrophin into the culture medium (above that of control levels) occurred consistently in response to sub-cytotoxic levels of known neurotoxic, but not non-neurotoxic, chemicals. These increases in BDNF release were quantifiable, statistically significant, and occurred at concentrations below those at which cell death was measureable, which potentially indicates specific neurotoxicity, as opposed to general cytotoxicity. The fact that the BDNF immunoassay is non-invasive, and that NT2.N/A cells retain their functionality for a period of months, may make this system useful for repeated-dose toxicity testing, which is of particular relevance to cosmetics testing without the use of laboratory animals. In addition, the production of NT2.N/A cells without the use of animal products, such as fetal bovine serum, is being explored, to produce a fully-humanised cellular model.
Resumo:
El artículo «La pintura que no se deja ver: la pintura avergonzada, la pintura escondida» relaciona una de las primeras obras de la artista Ángela de la Cruz ashamed (1995), con La pintura encarnada (1984) de Georges Didi-Huberman, ensayo que a su vez analiza La obra maestra desconocida (1837) de Honoré de Balzac. Entre Ángela de la Cruz, didi-Huberman y Balzac se establece un triángulo en torno al concepto cuadro-cuerpo. A través de una pintura, un ensayo filosófico y un relato, tres autores de tres tiempos distintos recuperan las mismas ideas de carne y piel pictórica y cuadro humanizado. Su objetivo: superar las barreras de representación en la pintura para crear un ser más allá del objeto pictórico. Sin embargo, cuanto más idealizan la pintura y más pretenden superar la pantallapictórica, más se desvanece el concepto de «cuadro»; cuanto más acercan el cuadro a ser, más se aleja de ser un cuadro y menos se permite el acceso a lo que representa. La persecución del ideal implica que el cuadro se vea sometido a su ocultación, al deterioro y a la destrucción de su imagen.