Relat��rio do cruzeiro realizado no Banco de Sofala pelo navio "Pantikapey" de 7-23/Junho/1981: peixes pel��gicos e fauna acompanhante de Carapau e Cavala

This report of the research cruise (7 to 23 June 1981) surveying pelagic marine resources of the Sofala Bank (Mozambique) describes the size composition, distribution, length-weight relationships and sex-ratio of the fish captured. Decapterus russellii, D. macrosoma, Selar crumenophthalmus and Rastrelliger kanagurta represented 21.7% of the total catch. The by-catch was also studied.

Relat��rio do cruzeiro realizado no Banco de Sofala pelo navio "Pantikapey" de 21 de Julho a 7 de Agosto de 1981: peixes pel��gicos e fauna acompanhante de Carapau e Cavala

This report of the research cruise (21 July to 7 August, 1981) surveying pelagic marine resources of the Sofala Bank (Mozambique) describes size composition distribution, length-weight relationships and sex-ratio of the fish captured. Decapterus russellii, D. macrosoma, Selar crumenophthalmus and Rastrelliger kanagurta represented 21.7% of the total catch. The by-catch was also studied.

Pequenos peixes pel��gicos

The paper describes small pelagic fishes including several marine resources ranked among the most important in abundance(anchovy, horse mackerel and sardines) off the coast of Mozambique.

Peixes demersais: ��guas marinhas

This paper deals with demersal fish. The authors described the characteristics of species composition, biology, distribution of catches by area and depth. They also provided the biomass of two main fishing areas: Boa Paz and Sofala Banks.

Relat��rio do cruzeiro realizado no Banco de Sofala pelo navio Pantikapey em Julho-Agosto de [1981]: peixes demersais

Thanks to an agreement between the Institute of Fisheries Research of Mozambique and the Soviet part Azcherniro and Ingribpomrazvedka, surveys in the waters of Mozambique were conducted from June to August 1981 on the ship Pantikapei. The survey made along the Sofala Bank and Boa Paz (16��00-21��00'S) was at a depths of 11 and 90 meters. Demersal and pelagic fisheries experiments were conducted using acoustic devices. This paper described the results obtained on demersal fishery resources.

USO DO ��leo de cravo no manejo de peixes - programa 15.

2009

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produ����o de peixes redondos em viveiro escavado em Pimenta Bueno, Rond��nia.

Visa levantar dados de custo de produ����o da aquicultura, a fim de subsidiar a cria����o de pol��ticas p��blicas para o setor e auxiliar os produtores no gerenciamento de seus empreendimentos aqu��colas.

Montagem e opera����o de um sistema familiar de aquaponia para produ����o de peixes e hortali��as.

2015

Invas��o da Til��pia-do-Nilo no Estado do Amap��: uma amea��a aos peixes nativos da Bacia Igarap�� Fortaleza.

2016

Influ��ncia de mar��s na distribui����o vertical de larvas de peixes de recifes costeiros e escolha de substratos de assentamento no Parque Marinho Lu��z Saldanha

Disserta����o mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2009

Estudo do impacto do ecoturismo na ictiofauna do Rio Sucuri (Bonito, MS, Brasil), utilizando as esp��cies de peixes Crenicichia lepidota (Heckel, 1840) e Moenkhausia bonita (Benine et al., 2004) como indicadores

Disserta����o mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2007

Distribui����o e abund��ncia de peixes comerciais dentro e fora da ��rea Marinha Protegida de Punta Franc��s, Cuba

Disserta����o mest., Biologia Marinha, Universidade do Algarve, 2007

Testes com novos f��rmacos no tratamento do parasita de peixes Amyloodinium ocellatum

O Amyloodinium ocellatum �� um parasita dinoflagelado que aparece em aquaculturas por todo o mundo, infectando as br��nquias e o tegumento dos peixes. Esta parasita �� particularmente relevante na aquacultura mediterr��nica onde os surtos causam perdas consider��veis. Apesar de j�� terem sido experimentados v��rios tratamentos, nenhum deles se revelou efectivo na erradica����o do parasita e ainda alguns dos qu��micos utilizados podem ter importantes efeitos nocivos sobre o ambiente. Deste modo, o objectivo deste estudo foi testar novos f��rmacos para impedir o desenvolvimento e/ou eliminar o parasita em peixes j�� infectados. Os f��rmacos utilizados neste estudo foram endoper��xidos, uma recente classe de antimal��ricos. Na primeira parte deste estudo realizaram-se ensaios in vitro onde se testaram os efeitos de diferentes concentra����es (0,1mM; 1 mM; 2mM e 2,5mM) dos f��rmacos NAD17, NAD19, LCD93 e LCD67A sobre a divis��o dos tomontes. ��s 24 e 48 horas de exposi����o a 0,1mM NAD19 e 1mM LCD93, os tomontes observados n��o tinham entrado em divis��o. Na segunda parte realizou-se um ensaio in vivo no qual os f��rmacos foram administrados a juvenis de dourada (Sparus aurata) a uma concentra����o de 10��mol/kg atrav��s de tratamento oral. No ensaio in vivo avaliou-se o poss��vel efeito profil��ctico dos f��rmacos na infec����o atrav��s da an��lise da abund��ncia e preval��ncia do parasita, da efic��cia dos f��rmacos e dos efeitos do parasita e do tratamento na fisiologia e no eixo do stress dos animais infectados atrav��s de an��lises enzim��ticas e de par��metros bioqu��micos do sangue. As medi����es realizadas ao plasma sangu��neo e ��s br��nquias de douradas com diferentes n��veis de infec����o de A. ocellatum revelaram que n��o existe diferen��a significativa entre os controlos e os endoper��xidos para a dose testada. Ser�� necess��rio realizar mais ensaios para obter conclus��es sobre o efeito dos endoper��xidos no controlo do parasita de peixes A. ocellatum.

Estrutura de comunidades de peixes, amostradas por SVSI - sistema de v��deo subaqu��tico iscado, na Costa Sul de Portugal

Desenvolveu-se um Sistema de V��deo Submerso Iscado (SVSI) viavelmente adaptado para caracterizar comunidades de peixes do substrato rochoso subtidal (forma n��o-destrutiva e n��o-invasiva), entre 5 e 50 metros, na costa sul de Portugal (Algarve). Entre Junho e Julho de 2013, amostraram-se 15 pontos na zona Greta (Praia de Faro), divididos em 3 Amostragens (A1, A2, A3) com isco sardinha, mexilh��o e sem isco. Captaram-se foto-sequ��ncias de intervalo 1 segundo durante 60 minutos e as imagens resultantes processadas qualitativa e quantitativamente para obten����o de resultados. Registaram-se 32 esp��cies no total. Os tempos de entrada do 1�� indiv��duo de cada esp��cie permitiram aferir 30 minutos m��ximos de filmagem SVSIs para resultados vi��veis, enquanto abund��ncias por n��mero de indiv��duos comprovaram o isco sardinha como mais eficaz e com maior poder atrativo (do que mexilh��o). As esp��cies Coris julis, Diplodus vulgaris, Diplodus cervinus, Diplodus sargus e Serranus cabrilla foram as mais interventivas no estudo, cujo intervalo de tempo entre contagens se adequou em 30 segundos. O estudo de ��ndices de abund��ncias e Nmax mostraram n��o existirem diferen��as entre as comunidades ictiol��gicas de cada tipo de iscagem, contudo existem diferen��as dentro da comunidade geral em si do substrato rochoso. A an��lise alimentar pelo menor tempo de 1�� alimenta����o indicou Coris julis, Diplodus vulgaris, Serranus cabrilla e Octopus vulgaris como as esp��cies mais r��pidas a morder os iscos. No geral, 69% das esp��cies preferiram isco sardinha. Comportamentos como a passagem espor��dica, territorialidade e intera����es com a c��mara foram as a����es dominantes na an��lise comportamental. Esta t��cnica e respetiva metodologia foram o primeiro estudo do g��nero nesta regi��o, que de forma simples, se mostrou uma boa ferramenta metodol��gica para estudos marinhos sobre comunidades, suas prefer��ncias alimentares, abund��ncias e tempos de rea����o, aconselhando-se o seu desenvolvimento tecnol��gico e melhoramento metodol��gico anal��tico dos resultados no futuro.

Ciclo zooplanct��nico em tanques de terra usados para aquacultura de peixes marinhos em sistema multitr��fico integrado (IMTA)

Disserta����o de Mestrado, Aquacultura e Pescas, Especializa����o em Aquacultura, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015