954 resultados para Hobbes, Thomas, 1588-1679.
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--Harbingers of change.-- Martin Luther.-- Galileo Galilei.--Ludwig van Beethoven.-- James Watt.-- Thomas Hobbes.-- The new unity.
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"Le osservazioni ... sono dirette à combattere il principio fondamentale del sistema politico di Obbes: Societatis civilis initium esse à mutuo meto."--p. 6.
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Includes index.
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With notes and various readings; an analysis, and a collation of other editions with the amended text of Bekker.
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A presente pesquisa propõe-se a analisar os pressupostos teóricos que servem de apoio para Hobbes fundamentar a sua ciência civil, a qual aparentemente denotaria certa contradição quanto ao fato de ele lançar mão da eloquência enquanto arte da retórica implicitamente nos Elementos da Lei e no Do cidadão ao alinhar parte da bíblia sagrada à obediência civil. Ao mesmo tempo em que claramente o autor nas obras citadas acima condena o referido aspecto da eloquência, paradoxalmente, nas suas duas obras políticas posteriores, Leviatã e Behemoth, Hobbes lança mão explicitamente desta, chegando à conclusão de que ela é necessária como força coadjuvante da razão para conformar as paixões humanas na obediência civil.
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This dissertation is a study of some aspects of theoretical philosophy of the early modern thinker Thomas Hobbes (1588-1679). The focal point of the work is Hobbes s conception of imagination, which is discussed from both a systematic and a historical point of view, as well as in the light of contemporary scholarship. I argue that though there are significant similarities between the view of Hobbes and that of his predecessors, he gives a novel theory of imagination, which clarifies not only early modern discussions on human nature, knowledge, science, and literary criticism, but above all his own versatile philosophy. The prologue of the dissertation introduces methodological principles and gives critical remarks on the standard view of Hobbes. In Chapter II, I discuss the prominent theories of imagination before Hobbes and link them to his account. I argue that though Hobbes adopted the Aristotelian framework, his view is not reduced to it, as he borrows from various sources, for instance, from the Stoics and from Renaissance thought. Chapters III and IV form the psychological part of the work. In the Chapter III I argue that imagination, not sense, is central in the basic cognitive operations of the mind and that imagination has a decisive role in Hobbes s theory of motivation. The Chapter IV concentrates on various questions of Hobbes s philosophy of language. The chapter ends with a defence of a less naturalistic reading of Hobbes s theory of human nature. Chapters V and VI form the epistemological part of the work. I suggest, contrary to what has been recently claimed, that though Hobbes s ideas of good literary style do have a point of contact with his philosophy (e.g. the psychology of creative process), his ideas in the field are independent of his project of demonstrative political science. Instead I argue that the novelty of his major political work, Leviathan (1651), is based on a new theory of knowledge which he continued to develop in the post-Leviathan works. Chapter VII seeks to connect the more theoretical conclusions of Chapters V and VI to Hobbes's idea(l) of science as well as to his philosophical practice. On the basis of Hobbes s own writings as well as some historical examinations, I argue that method is not an apt way to conceptualise Hobbes s philosophical practice. Contemporary readings of Hobbes s theory of science are critically discussed and the chapter ends with an analysis of Hobbes s actual argumentation. In addition to the concluding remarks, the epilogue suggest three things: first, imagination is central when trying to understand Hobbes s versatile philosophy; second, that it is misleading to depict Hobbes as a simple materialist, mechanist, and empiricist; and, third, that in terms of imagination his influence on early modern thought has not been fully appreciated.
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O artigo discute a conceção de natureza humana presente na obra de Hans Morgenthau (1904-1980) a partir de seu clássico. A Política entre as Nações: a luta pelo poder e pela Paz, debatendo o seu papel para o conjunto de sua teoria. Aqui se discutem as diferenças entre esta conceção de Morgenthau e a de Thomas Hobbes, na qual se inspira, e as consequências disso para a relação entre Estado, sociedade e entre os próprios Estados na esfera internacional. Discute também a ligação dessa ontologia para o campo das relações internacionais, ligando ao debate da impossibilidade do Estado Mundial e sobre o fenómeno do equilíbrio de poder, na esferadoméstica e no cenário internacional.
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Tomás Tamayo de Vargas, historiador espanhol, nasceu em 1588 e morreu em 1641. Cronista do Reino, escreveu essa obra por ordem real, que foi publicada em 1628, utilizando documentação oficial e informações que as relações da época lhe proporcionavam. ‘Restauracion de la ciudad del Salvador, i Baia de Todos-Sanctos, en la Provincia del Brasil’ reflete a opinião oficial espanhola sobre a restauração da Bahia e mostra a repercussão que o acontecimento teve na metrópole espanhola que, na época, dominava o Brasil. Rodrigues considera essa uma edição ‘rara’ e Brunet afirma ser ‘muito rara’. Há uma edição brasileira, difícil de encontrar, publicada em Salvador pela Tipografia de Epifanio Pedroza (1847)
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Fil: Castaño, Sergio Raúl. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas