Bürgerschaftliches Engagement bei der Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente

Die Arbeit beschäftigt sich mit der Frage, wie Bürger an der Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente mitwirken können und welche Leistungen von ihnen erbracht werden können. Dabei wird der Fokus darauf gerichtet, ob mit einer optimalen organisatorischen und methodischen Herangehensweise ein Inventar historischer Kulturlandschaftselemente erstellt werden kann, das auch den Anforderungen für eine planerische Anwendung genügt. Forschungsschwerpunkte der Arbeit sind entsprechend die Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente und die Anforderungen an die dabei erstellten Inventare sowie die Möglichkeiten für bürgerschaftliches Engagement bei der Inventarisierung. Darüber hinaus wird der Frage nachgegangen, ob mit dem bürgerschaftlichen Engagement bei der Inventarisierung ein sonstiger Mehrwert verbunden ist. Die Untersuchung wird anhand von Fallstudien durchgeführt. Empirische Grundlage sind acht ausgewählte Beispielprojekte, in denen Bürger an der Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente mitwirken bzw. diese durchführen. Um einen möglichst großen Erfahrungspool zu erschließen wurden Fallbeispiele gewählt, die sich u. a. hinsichtlich der Rahmenbedingungen, der Organisationsstrukturen, dem Maß und der Art der Mitwirkung von Bürgern unterscheiden. Die detaillierte Analyse dieser Projekte und die Evaluierung der in ihrem Rahmen erstellten Inventare ist Hauptgegenstand dieser Arbeit und eine Grundlage für die Entwicklung von Empfehlungen für bürgerschaftliches Engagement bei der Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente. Die Datenerhebung für die Analyse und Evaluierung erfolgt in erster Linie mittels Befragungen. Die Untersuchung zeigt, dass durch bürgerschaftliches Engagement wertvolle Beiträge zur Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente geleistet werden können. In der Bevölkerung gibt es sowohl Interesse an der aktiven Mitwirkung als auch Kompetenzen, um unter Anleitung historische Kulturlandschaftselemente zu erfassen. Es müssen jedoch einige methodische Hinweise berücksichtigt und Maßnahmen getroffen werden, um Defizite, die sich durch die Erfassung durch Freiwillige ergeben können, zu vermeiden. So ist es bspw. zwingend notwendig, organisatorische Strukturen, Methoden und Standards vorzugeben, die Freiwilligen anzuleiten und ggf. zu unterstützen sowie die erhobenen Daten zu prüfen und in einem gewissen Umfang auch zu qualifizieren. Wenn die Inventarisierungen von Fachexperten aufgebaut und gesteuert werden, kann verhindert werden, dass die methodische Vorgehensweise von den fachlichen Anforderungen abweicht, und dass falsch erhobene und bewertete Daten verbreitet werden. Nicht von der Hand zu weisen ist der hohe Organisations- und Betreuungsaufwand sowie der Aufwand zur Prüfung und Nachbesserung der Daten, der mit der Beteiligung von Bürgern einhergeht. Doch selbst wenn die erfassten Daten der Bürger nur eine Grundlage bilden, die geprüft und für eine planerische Verwendung weiter qualifiziert werden muss, können durch die Einbindung von Bürgern wichtige Beiträge zum Erhalt der Kulturlandschaft geleistet werden. Neben der Datenerfassung werden zahlreiche Bürger für das Themenfeld Kulturlandschaft sensibilisiert, so dass die Anliegen zum Erhalt der Kulturlandschaft in weiten Teilen der Bevölkerung an Bedeutung gewinnen und verankert werden können. Um das Potenzial bürgerschaftlichen Engagements für die Inventarisierung historischer Kulturlandschaftselemente optimal nutzen zu können, und um möglichst bundes- oder landesweit einheitliche Inventare zu erstellen die Akzeptanz finden und für die Planung und weitere Anwendungszwecke genutzt werden, besteht noch Entwicklungs- und Abstimmungsbedarf. Manche Entwicklungen stehen nicht in Zusammenhang mit der Beteiligung von Bürgern, sondern sind generell notwendig, um einheitliche und möglichst landes- oder gar bundesweite Inventarisierungen historischer Kulturlandschaftselemente zu realisieren. Dies betrifft z. B. die Konsensfindung unter den Behörden und Fachstellen bezüglich methodischer Fragen und der Zuständigkeiten oder die Entwicklung eines geeigneten GIS-basierten Online-Inventars.

Ação política e a perspetiva social : Freguesia de São Domingos de Benfica : Relatório Profissional

O presente relatório caracteriza a ação política e a perspetiva social da Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, categorizando-o em cinco eixos de intervenção, analisando a sua eficácia e abrangência no período entre 2005 e 2011. No primeiro eixo, focado na ação na infância e juventude, inclui-se o Programa de Promoção de Competências Pessoais e Sociais, o Gabinete de Apoio à Criança e ao Jovem, os Encontros para Pais, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, as Atividades de OTL do Espaço Jovem e os Programas de Férias. Das respostas para os adultos, no segundo eixo, fazem parte dois gabinetes de apoio aos munícipes1 com perturbações de comportamento aditivo e vítimas de violência doméstica, incluindo-se ações de prevenção e sensibilização. Para a população idosa temos o terceiro eixo e salienta-se o Programa de Envelhecimento Ativo e Saudável, as Atividades de OTL, nomeadamente o Programa de Férias para a população Sénior e as visitas e passeios histórico-culturais. A família e a qualidade das relações familiares são um aspeto de grande importância, por isso temos o quarto eixo que tem o acompanhamento psicossocial, apoio a famílias carenciadas e o projeto de apoio às famílias junto de bairros isolados da freguesia. Finalmente, o quinto e último eixo refere-se a um movimento de integração das várias entidades da freguesia designado por Comissão Social de Freguesia que pretende desenvolver projetos orientados para o apoio à comunidade. Este relatório terminará com uma reflexão crítica relativamente à evolução do trabalho desenvolvido na ação social desde 2005 até 2011.

Em cantos de reis: a tradição discursiva em Autos de Natal

This study incorporates many areas of knowledge to the Linguistics field, as it centers the social historicity of Brazilian and autos potiguares on two analytical proposes: the presence of linguistic formulas - in its macrostructure - into the paradigm of discursive traditions, following Kabatek (2006), Koch and Oesterreicher (2007), besides the theory of Speech Acts, in its microstructure, proposed by Austin (1990) and Searle (1995). Under Zumthor (1993; 1997; 2000; 2005; 2010), the idea of textual variability (mouvance) was alluded, highlighting that the text is always modifying, according to the performance and reception of the language uses. Considering this theoretical framework, we focus on the trinomial linguistic formulas, orality and performance, in order to describe the dynamics of stability, variation and change, emphasizing yet how extra-linguistic social-historic cultural relations influence its composition. Such discuss is inherent more precisely to Textual Analysis in enhancing the orality tradition as a linguistic support. The text, in its turn, becomes effective as an evocation, motivated by the transmission, reception and variability from its conservation and reiteration. Naturally, a methodological support based on quali-quantitative research was chosen, based on Flick (2009), who justifies the corpus composed by Brazilian Folias de Reis chants and Bois de Reis potiguares . Thereby Language dynamics, subjacent to tradition which takes effect by the use of a common social memory, are observed from two dimensions: on the first, it evocates the sacralization (religious) in which they stand their devotion to biblical History; secondly, a dissacralization with identified and ideological values, inherent to a people culture. The chant shows, in this ludic impulse, a contextualized activity which results in the following conclusion: the changing and stability processes in textual macro and microstructures occur, at the same time, by the adjustment to the use of the text accomplishing a social-political function and an ethical-pedagogic one; supposedly, social relationships arise the tradition and it, on its turn, evocates the variability and the nomadism in the text

A perspectiva histórico-dialética da periodização do desenvolvimento infantil

O presente artigo se propõe uma análise dos estágios do desenvolvimento infantil na perspectiva histórico-cultural. Nele são apresentados os princípios ou fundamentos que devem sustentar a periodização do desenvolvimento na perspectiva de Vigotski, buscando-se evidenciar o caráter histórico e dialético das proposições do autor. São também apontadas, de forma breve, algumas das importantes contribuições de Leontiev e Elkonin a essa temática. Discute-se inicialmente a importância de uma abordagem histórica do desenvolvimento da criança, enfatizando-se a relação criança-sociedade e as condições históricas concretas como determinantes do processo de desenvolvimento infantil. em seguida, são apresentados os fundamentos da periodização das idades na perspectiva vigotskiana, destacando-se a relação entre as proposições do autor e os princípios do método dialético. São então apresentados os estágios do desenvolvimento infantil provisoriamente identificados por Vigotski e, por fim, a análise de Leontiev e Elkonin sobre a periodização do desenvolvimento apoiada na categoria de atividade principal.

Para uma crítica da medicalização na educação

Este artigo analisa criticamente o processo crescente de medicalização da vida cotidiana e suas expressões contemporâneas no campo da educação escolar à luz dos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, buscando desvelar o processo de produção dos fenômenos do não aprender e não se comportar na escola, bem como os fatores que determinam sua identificação por profissionais da saúde e da educação como sintomas de doenças e transtornos. Dentre as muitas disfunções comumente associadas ao desempenho escolar de crianças na atualidade, são destacados e analisados o TDAH e o TOD. As análises desenvolvidas ao longo do texto indicam que a compreensão da medicalização como um desdobramento inevitável do processo de patologização dos problemas educacionais exige um trabalho intelectual crítico e o desenvolvimento de novos posicionamentos de psicólogos, educadores e profissionais da saúde em relação à sociedade, à educação e ao desenvolvimento humano.

As crianças gostam de tudo-o-que-não-pode: crianças em novas relações com a monitora e a cultura no espaço da creche

Pós-graduação em Educação - FFC

Rotinas e mediações na pré-escola

Pós-graduação em Educação - FCT

Grupo escolar Comendador Pedro Morganti: estudo histórico sobre a cultura escolar de uma escola primária do meio rural - 1942/1988

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Possibilidades de turismo em áreas naturais de cerrado: Costa Rica, Mato Grosso do Sul - Brasil

Pós-graduação em Geografia - IGCE

Concepções de surdez de adultos surdos que utilizam língua de sinais

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

A educação infantil e as práticas escolarizadas de educação: o caso de uma EMEI de Marília-SP

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Investigando possíveis relações entre alcoolismo, sofrimento psíquico e violência intrafamiliar na perpectiva de mulheres atendidas pela Saúde da Família

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Famílias monoparentais femininas: um olhar sobre este arranjo familiar na cidade de Uberaba-MG

Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

As representações da equipe escolar frente aos resultados do SARESP, quanto à leitura

Pós-graduação em Educação - FFC

A leitura de jornais impressos e digitais em contextos educacionais: Brasil e Portugal

Pós-graduação em Educação - FFC