918 resultados para Hipólito de Roma, Culto
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Resumen: En este artículo se analizan los juegos públicos celebrados en Roma durante el período monárquico. Su creación obedece a motivos religiosos, en relación a la fecundidad (Consualia, ludi Taurei) o a la guerra (Equirria, equus October). La culminación religiosa y política de los juegos se materializa en los ludi Romani, institutidos por el rey Tarquinio Prisco. Finalmente es considerado también el llamado lusus Troiae, juego ecuestre exclusivo de los jóvenes y asimismo de origen arcaico.
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Fecha: 29-12-1937 original (>1970 copia) / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 8-9 / Nº de pág.: 3 (mecanografiadas)
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Antonio Duplá Ansuátegui, Piedad Frías Nogales e Iban Zaldúa (editores)
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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino
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O objetivo principal do presente estudo foi descrever, a partir da ambiência das academias de ginástica, o fenômeno do culto ao corpo na sociedade contemporânea. A ambiência, considerada uma categoria no campo do imaginário social, compreende o espaço como um lugar que é, ao mesmo tempo, produto e produtor de relações simbólicas e de sentidos. Após a revisão de literatura acerca da temática proposta, realizou-se um estudo etnográfico mediado por observação participante e análise de discurso (escola francesa) em uma academia de grande porte situada na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Os resultados da pesquisa de campo apontaram para três categorias de análise da ambiência: 1) a casa dos espelhos: a motivação das imagens, dos objetos e das formas; 2) a motivação humana: o profissional de educação física; e 3) o símbolo da tribo: o corpo. Pode-se considerar que a ambiência contribui significativamente para a emergência do culto ao corpo desenvolvido nas academias e, proliferado em outras esferas da vida social, sendo aparentemente excludente àqueles que não abarcam o fenômeno em questão. Nesse sentido, é possível estabelecer uma analogia da descrição da ambiência com a seguinte ponderação: do hedonismo Dionisíaco à disciplina Apolínea prevalece a imagem de Narciso. Por fim, o mapeamento da ambiência da academia é uma fonte interessante para se pensar algumas das relações sociais da contemporaneidade que, quando comparadas a outros períodos históricos, mantiveram-se, modificaram-se ou que estariam em processo de transição. O fenômeno do culto ao corpo e a forma com que as relações se estabelecem em função da busca pela estética, decerto, representam o momento transitório ao qual as sociedades complexas estão submetidas.
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Dossier monográfico: Puesta en escena y escenarios en la diplomacia del mundo romano
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Esta dissertação propõe analisar a relação institucional entre dois grupos de jovens abrigados em instituições de acolhimento, nas cidades do Rio de Janeiro e Roma. Por meio de observações participantes e de entrevistas, em que se teve acesso às trajetórias e narrativas dos sujeitos, foi possível apresentar as vias de conflito e proximidade, encontros e desencontros que se dão através das relações concretas entre meninos institucionalizados e corpo técnico do abrigo. Constitui-se numa pesquisa descritiva das singularidades dos dois cenários apresentados, mostrando também alguns pontos de semelhança e diferença entre os minori stranieri non accompagnati em Roma e meninos abrigados provenientes das ruas, bem como meninos vítimas de negligência/violência familiar, no Rio de Janeiro. Dois grupos de jovens diferentes com processos de vida distintos, mas que compartilham o fato de possuírem uma carreira de rupturas; a formação de vínculos frágeis no processo de construção de suas identidades; as vidas tuteladas por uma instituição e por essa se constituir no único meio de associação com o mundo externo formal, seja por via do trabalho ou da adoção de uma família. O objetivo foi, portanto, verificar como se formam os vínculos institucionais e de que modo os jovens abrigados interpretam e questionam a função social do acolhimento em suas vidas e como isso reflete na relação cotidiana com a instituição.
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O objetivo da presente dissertação é conhecer e compreender como se dá a manifestação do culto dos fãs a um produto de entretenimento contemporâneo, assim como as motivações e desdobramentos de tal prática. O trabalho é um estudo de caso realizado a partir de uma comunidade virtual, mais precisamente, um fórum de discussão sobre a série audiovisual americana Game of Thrones, produzida e exibida pela emissora HBO. A pesquisa apresenta e discute diferentes conceitos sobre fãs, culto, comunidade virtual, cultura fandom, cultura material, gênero fantasia, experiência estética, complexidade e estratégia narrativa, se guiando pela perspectiva metodológica da materialidade da comunicação. A partir de uma questão levantada pelos próprios fãs, este trabalho busca ainda confirmar ou refutar a hipótese de que o rompimento com o clássico modelo narrativo, conhecido como Jornada do Herói, amplamente utilizado por Hollywood nas décadas de 80 e 90, poderia contribuir para a manutenção e/ou recrudescimento do culto em torno da obra audiovisual analisada. Com este propósito, também são demonstrados os dados sobre as observações realizadas em campo e o que estes representam. Por fim, são trazidos à tona novos fenômenos, experiências e intuições como possibilidades de aprofundamento em estudos futuros
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We consider the problem of architecting a reliable content delivery system across an overlay network using TCP connections as the transport primitive. We first argue that natural designs based on store-and-forward principles that tightly couple TCP connections at intermediate end-systems impose fundamental performance limitations, such as dragging down all transfer rates in the system to the rate of the slowest receiver. In contrast, the ROMA architecture we propose incorporates the use of loosely coupled TCP connections together with fast forward error correction techniques to deliver a scalable solution that better accommodates a set of heterogeneous receivers. The methods we develop establish chains of TCP connections, whose expected performance we analyze through equation-based methods. We validate our analytical findings and evaluate the performance of our ROMA architecture using a prototype implementation via extensive Internet experimentation across the PlanetLab distributed testbed.
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El fallecimiento de Carlos III en diciembre de 1788 fue conmemorado en la Roma de Pío VI con unas exequias oficiales españolas organizadas por el embajador José Nicolás de Azara y por un funeral ordenado por el Papa. Azara aprovechó la ocasión para materializar en dicha función fúnebre sus radicales principios neoclásicos. Paralelamente, ambas ceremonias efímeras se fijaron mediante una serie de lujosas publicaciones en las que intervino decisivamente el impresor más característico del Neoclasicismo: Gimbattista Bodoni. Las exequias de Carlos III en Roma fueron la obra de un intelectual. Son producto de la Roma cosmopolita de los años ochenta del siglo XVIII, foco de atracción para artistas, aficionados, coleccionistas e inteligentes en las artes.
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Most special issues on Roma minorities want to alert readers to the devastating consequences of racist public attitudes and misdirected public policy. Here we don't shy away from such issues, but we also want to challenge our own scholarship and ask some fundamental questions about how we, as academics, are approaching such research. In this introduction the context of the special issue is explored, both in terms of the historic backdrop of an expanding European Union and the academic theoretical framework of minority integration. Major critical questioning – such as broader questions around migration, race and ethnicity discourses – are still lacking when it comes to research on or with Roma minorities. Our main aim is to move debates on from continually describing who Roma people are and what they are doing, to questioning: who defines who is Roma, when and why? What happens in policy-making, research, everyday interactions? This approach sees an understanding of recognition, representations and power dynamics as fundamental to understanding the positionings of minorities who can also be marginalised or feel disenfranchised. This introduction to the special issue highlights the importance of deeply conceptualising issues around minority integration alongside empirical knowledge of how Roma identities become implicated in and through different modalities of mobilisation. Contributions to this special issue speak to debates in minority politics and identity studies along with migration and race/ethnicity discourses. This indicates that the experiences of, and discourses surrounding Roma minorities reflect the fundamental concerns of social science research about identity, ethnicity, cohesion and change.
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The idea that Roma communities need to be included in public life is rather uncontroversial, widely accepted by Roma activists, academics and policy-makers in national and transnational political contexts. But, what do we mean by participation? Are we talking about formal political structures or do we refer to the capacity of ordinary Roma to have a presence in public life? The right to participation for minorities is specified by international norms but is interpreted differently in national contexts. Nevertheless, participation alone is not enough, thus minorities require 'effective' participation given that the utilitarian principles of liberal democracy means that groups such as Roma will always be outvoted. This article is based on the conviction that addressing the multiple and inter-connected issues facing Roma communities across Europe requires the participation of Roma in social, economic and political life. Whilst the article acknowledges the structural barriers which inhibit attempts to foster the integration of Roma communities, it does consider different conceptions of political participation including presence, voice and influence and how these are understood by the European Union and its member states with regards to Roma.