490 resultados para Hipólito de Eurípides


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La literatura, como ya lo afirmaba Gérard Genette, no es nada más ni nada menos que un palimpsesto. Toda creación literaria se inscribe irremediablemente en una tradición y retoma temas o conflictos ya enunciados por otras obras anteriores. Podríamos decir que existen aspectos de la condición humana que serán revisitados una y otra vez sin caer en la repetición, que presentan aún "mucha tela por cortar" y que se resignifican en los diferentes contextos sociohistóricos en que son planteados. Los mitos griegos han sido durante siglos un material particularmente rico y explotado por diferentes autores. Es el caso del mito de Fedra, cuyo primer antecedente del que nos queda evidencia es la tragedia Hipólito de Eurípides (del siglo V a.C., de la cual existieron dos versiones pero sólo se conserva una), reescrito (siguiendo el concepto romano de aemulatio) en Fedra por el romano Séneca casi cinco siglos más tarde y del que se han producido hasta el día de hoy gran cantidad de versiones. Una de estas es la obra de Sarah Kane, Phaedra's Love. El presente trabajo es un análisis de dicha obra como ejemplo de la narrativa del teatro británico in-yer-face de finales del siglo XX. Una obra cruda que incomoda al lector espectador y echa por tierra con las instituciones, los valores enunciados y lo sagrado de las sociedades modernas

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El presente trabajo se ocupa de analizar el film Fedra de Jules Dassin en relaci162n a las tragedias Hipólito de Eurípides y Fedra, de Séneca, prestando especial atención a los aspectos que permiten actualizar la tragedia en un nuevo contexto histórico y cultural. A tal efecto se analiza el esquema dramático del mito y los constituyentes básicos de la identidad de los personajes principales

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La literatura, como ya lo afirmaba Gérard Genette, no es nada más ni nada menos que un palimpsesto. Toda creación literaria se inscribe irremediablemente en una tradición y retoma temas o conflictos ya enunciados por otras obras anteriores. Podríamos decir que existen aspectos de la condición humana que serán revisitados una y otra vez sin caer en la repetición, que presentan aún "mucha tela por cortar" y que se resignifican en los diferentes contextos sociohistóricos en que son planteados. Los mitos griegos han sido durante siglos un material particularmente rico y explotado por diferentes autores. Es el caso del mito de Fedra, cuyo primer antecedente del que nos queda evidencia es la tragedia Hipólito de Eurípides (del siglo V a.C., de la cual existieron dos versiones pero sólo se conserva una), reescrito (siguiendo el concepto romano de aemulatio) en Fedra por el romano Séneca casi cinco siglos más tarde y del que se han producido hasta el día de hoy gran cantidad de versiones. Una de estas es la obra de Sarah Kane, Phaedra's Love. El presente trabajo es un análisis de dicha obra como ejemplo de la narrativa del teatro británico in-yer-face de finales del siglo XX. Una obra cruda que incomoda al lector espectador y echa por tierra con las instituciones, los valores enunciados y lo sagrado de las sociedades modernas

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Partiendo del concepto de metáfora cognitiva, que complementa al más conocido de metáfora literaria, y analizando la base conceptual que a ambas subyace, pretendemos un cuidadoso análisis de los textos de poesía épica y lírica arcaicas, sin olvidar la importancia fundamental del contexto cultural en que estos surgen, para obtener una mejor comprensión de la forma en que los griegos conceptualizaban el sentimiento amoroso.

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Le Rane : Collana di Studi e Testi. Studi ; 55 - El teatro clásico en el marco de la cultura griega y su pervivencia en la cultura occidental ; 13

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404 p. E-mail de contacto del autor: jbreviatti@yahoo.es

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A presente tese investiga as poéticas do trágico nas obras teatrais de Eurípides (Grécia, c. 484 406 a.C.), Johann Wolfgang von Goethe (Alemanha, 1749 1832) e Federico García Lorca (Espanha, 1898 1936) e defende que, nos três autores, as concepções estéticas do trágico se constituem principalmente sobre a representação poética do filicídio materno. A antinomia trágica engendrada, metaforicamente, no assassinato da criança pelas mãos daquela que lhe deu a vida é tema de Medeia (431 a.C.), Tragédia de Margarida (1790) e Yerma (1934), obras fundamentais para compreender a visada trágica dos três poetas aqui, em respectivo, estudados. O conflito com o sagrado e com a razão, ao apontar para a afirmação trágica do corpo e do feminino, frequenta as três obras. O paralelismo entre as dimensões política e estética é, por conseguinte, patente nos três dramas, ao mesmo tempo em que cada um dos autores, com contexto e assinatura próprios, configura uma ideia estética acerca do trágico inteiramente singular. O diálogo entre literatura e filosofia, ou entre intuição e conceito, atravessa, nesta tese, a leitura do trágico na metáfora do filicídio. Sob tal perspectiva, a Medeia de Eurípides impõe-se no centro do debate entre socráticos e sofistas, e aborda temas, como o domínio das paixões sobre a razão, que também aliciaram autores como Platão, Aristóteles e Nietzsche. A Gretchentragödie, de Goethe, apresenta-se, por sua vez, como obra poética aonde convergem as mais calorosas discussões estéticas do moderno pensamento alemão, como as questões do sublime (Kant, Schiller) e da vontade (Schopenhauer). Yerma, de García Lorca, será também uma obra de convergência filosófica, expressando a nueva manera espiritualista que marca a última fase da produção lorquiana: a perspectiva trágica de Nietzsche, na afirmação do corpo como grande razão, assim como o diálogo de Lorca com o pensamento de Miguel de Unamuno sobre El sentimiento trágico de la vida, caracteriza uma espécie de tragédia às avessas, que nega o sagrado e afirma o trágico como síntese libertária do eu, do corpo e do feminino

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A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade

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Identificar, analisar e interpretar as citações do texto de Eurípides na Medeia de Mário Cláudio como um expediente dramatúrgico eficaz de reconfiguração da personagem trágica é o objectivo central desta dissertação, que se divide em três partes fundamentais: I. Medeia em cena; II. As (re)citações de Eurípides na Medeia de Mário Cláudio; III. Medeia, uma actriz falhada. Na primeira parte, a autora contextualiza a peça de Mário Cláudio e retoma os principais tópicos da caracterização da figura de Medeia na tragédia homónima de Eurípides. Na segunda parte, identificam-se as citações da peça euripidiana na peça de Mário Cláudio e apresenta-se uma análise deste processo de criação dramatúrgica na peça de Mário Cláudio. Na terceira parte, pretendeu-se demonstrar como as (re)citações do texto euripidiano sustentam uma recriação mitificada da personagem de Medeia. Da dissertação fazem ainda parte uma introdução e considerações finais, a bibliografia, repartida por edições e comentários e por estudos críticos, e ainda um índice geral.

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Analisa a inserção da população jovem em assentamentos rurais, tomando como referência o Assentamento Hipólito, no município de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte (RN). O contato com alguns jovens assentados levou à inquietação frente à problemática situação por eles descrita, em relação aos seus cotidianos e às suas perspectivas, o que aponta para o entendimento de que faltam políticas públicas, ou estas não estão sendo adequadas para a população em estudo. As políticas de juventude são, além de recentes, ainda muito escassas; sobretudo, quando se trata da juventude rural. Nessa perspectiva, procura rastrear a trajetória dos jovens no referido Assentamento, visando a uma melhor percepção da inserção social destes na condição de assentados, com a atenção voltada para as suas relações com o seu meio, e com o poder público (local, estadual e federal), as condições de vida, as perspectivas de futuro e as ações governamentais, frente às suas demandas. Os resultados dessa análise apontaram para a ausência de políticas públicas condizentes com a realidade dessa parcela da população, reforçando, mediante a precariedade das condições de vida em que se encontra, o argumento de que a luta pela terra não se encerra com a conquista desta. Pois a consolidação dessa posse vai depender da luta posterior em prol de melhores condições econômicas e sociais. Reforça ainda a necessidade de reconhecer a capacidade potencial dos sujeitos coletivos, na avaliação de seus problemas e necessidades, e fomentar a participação social e política dos trabalhadores, na conquista de seus direitos e na construção de sua cidadania. E ainda que a participação efetiva da juventude é fundamental a qualquer processo de transformação social. Portanto, os jovens rurais são atores inegavelmente importantes quando se pretende entender a dinâmica dos assentamentos rurais no seu contexto maior