122 resultados para Hemangioma cavernoso


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The authors report the magnetic resonance imaging diagnostic features in two cases with respectively lumbar epidural hematoma and cavernous hemangioma of the lumbar epidural space. Enhanced MRI T1-weighted scans show a hyperintense signal rim surrounding the vascular lesion. Non-enhanced T2-weighted scans showed hyperintense signal.

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A well circumscribed nodular mass discovered on routine chest ray examination, in the left inferior lobe of an otherwise healthy 49-year-old male. Histopathologically the lesion corresponded to a typical so called sclerosing hemangioma. The clinical and histopathological features are described. The sclerosing hemangioma of the lung is a rare benign tumor. Its histogenesis has not been explained yet. Following the electron-microscopic and immunohistochemical researches the opinions have been still unhomogeneous. Therefore, it is concluded that is a tumor of epithelial, endothelial, mesenchymal and even mesothelial origin. This study deals with this tumor, its immunohistochemical analysis points at its epithelial character.

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PURPOSE: To compare qualitative and quantitative magnetic resonance (MR) imaging characteristics of hepatic hemangiomas in patients with normal, fibrotic and cirrhotic livers. MATERIALS AND METHODS: Retrospective, institutional review board approved study (waiver of informed consent). Eighty-nine consecutive patients with 231 hepatic hemangiomas who underwent liver MR imaging for lesion characterization were included. Lesions were classified into three groups according to the patients' liver condition: no underlying liver disease (group 1), fibrosis (group 2) and cirrhosis (group 3). Qualitative and quantitative characteristics (number, size, signal intensities on T1-, T2-, and DW MR images, T2 shine-through effect, enhancement patterns (classical, rapidly filling, delayed filling), and ADC values) were compared. RESULTS: There were 160 (69%), 45 (20%), and 26 (11%) hemangiomas in groups 1, 2 and 3, respectively. Lesions were larger in patients with normal liver (group 1 vs. groups 2 and 3; P=.009). No difference was found between the groups on T2-weighted images (fat-suppressed fast spin-echo (P=.82) and single-shot (P=.25)) and in enhancement patterns (P=.56). Mean ADC values of hemangiomas were similar between groups 1, 2 and 3 (2.11±.52×10(-3)mm(2)/s, 2.1±.53×10(-3)mm(2)/s and 2.14±.44×10(-3)mm(2)/s, P=87, respectively). T2 shine-through effect was less frequently observed in cirrhosis (P=.02). CONCLUSION: MR imaging characteristics of hepatic hemangioma were similar in patients with normal compared to fibrotic and cirrhotic livers. Smaller lesion size was observed with liver disease and less T2 shine-through effect was seen in hemangiomas developed on cirrhosis, the latter being an important finding to highlight in these patients at risk of developing hepatocellular carcinoma.

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Neste trabalho descrevemos a apresentação clínica e dos exames de imagem, bem como a utilização da radioterapia exclusiva, em um caso de hemangioma vertebral sintomático. Após três meses de seguimento, houve melhora parcial da dor. Recomendamos dose total de 40 Gy, em frações diárias de 2 Gy. Em seguida é apresentada revisão da literatura.

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O nosso objetivo foi descrever e ilustrar aspectos incomuns do hemangioma hepático na ultra-sonografia (US), tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM). A partir da análise retrospectiva de 300 casos de pacientes com diagnósticos de hemangioma hepático, por meio da análise combinada de exames de imagem, biópsia ou acompanhamento clínico, selecionamos aqueles com apresentação atípica em um ou mais métodos de imagem ou aqueles com evolução não usual, ilustrando os seus principais aspectos de imagem. Entre os casos apresentados, escolhemos pacientes com hemangiomas: hipoecogênicos na US; hipovasculares ou avasculares na TC e RM; com calcificações grosseiras; gigantes e medindo mais de 20 cm de diâmetro; predominantemente exofíticos; hipointensos em T2; promovendo defeito de perfusão; com cicatriz central e simulando hiperplasia nodular focal; com crescimento evolutivo. O hemangioma hepático é o tumor mais comum do fígado e geralmente tem apresentação típica. Porém, os seus diversos aspectos não usuais precisam ser conhecidos para auxiliar na orientação diagnóstica e conduta.

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OBJETIVO: Estabelecer o valor das seqüências ponderadas em T2 para diferenciar cistos simples de hemangiomas hepáticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional, transversal e duplo-cego em 52 pacientes com 91 lesões hepáticas (34 cistos simples e 57 hemangiomas) submetidos a ressonância magnética de abdome. A análise conjunta de todas as seqüências realizadas foi considerada o padrão-ouro. Dois observadores independentes avaliaram, subjetivamente, as seqüências TSE com TE longo e B-FFE, procurando diferenciar cistos de hemangiomas. Foram calculadas a eficácia das seqüências e a concordância interobservador e intra-observador por meio do teste kappa (κ) (p < 0,05*). RESULTADOS: As dimensões dos cistos variaram entre 0,5 e 6,5 cm (média de 1,89 cm) e as dos hemangiomas, entre 0,8 e 11 cm (média de 2,62 cm). A concordância entre a avaliação da seqüência com TE longo e o padrão-ouro foi insignificante (κ: 0,00-0,10). A concordância entre a avaliação da seqüência B-FFE e o padrão-ouro variou de substancial (κ: 0,62-0,71) a quase perfeita (κ: 0,86) para ambos os examinadores. A concordância interobservador e intra-observador para a seqüência B-FFE variou entre substancial (κ: 0,62-0,70) e quase perfeita (κ: 0,85-0,91). CONCLUSÃO: A técnica B-FFE apresenta eficácia e reprodutibilidade elevadas na diferenciação de cistos e hemangiomas.

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OBJETIVO: Descrever os achados de imagem de RM no hemangioma hepático com realce perilesional. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se uma pesquisa no banco de dados da unidade de RM para identificar todos os casos de hemangioma hepático com realce perilesional entre março de 2008 e julho de 2009. Todos os pacientes foram submetidos a RM pré-contraste em imagens ponderadas em T1 e T2 e em imagens dinâmicas após injeção de gadolínio. Características do hemangioma e do realce perilesional foram avaliadas nas imagens de RM. RESULTADOS: Sete hemangiomas em sete pacientes (cinco homens, duas mulheres; faixa etária entre 41-69 anos; média de 57 anos) foram incluídos no presente estudo. O tamanho das lesões variou de 7 a 20 mm (média de 12,4 mm). Na fase dominante arterial hepática, todos os sete hemangiomas mostraram realce perilesional cuneiforme que se atenuou nas imagens dois minutos após injeção de gadolínio. Quatro dessas lesões demonstraram realce capsular adjacente. CONCLUSÃO: Todos os hemangiomas hepáticos com realce perilesional eram lesões capsulares medindo menos que 2 cm. Tal localização sugere que esses hemangiomas podem recrutar vasos capsulares responsáveis pelo realce perilesional

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Hemangioma de mama é um tumor benigno raro que apresenta pouca ou nenhuma captação de 18F-flúor-2-deoxi-Dglicose (FDG) na tomografia por emissão de pósitrons (PET). Relatamos um nódulo mamário compatível, patologicamente, com hemangioma, em uma mulher cuja PET scan demonstrou captação elevada de FDG (simulando tumor maligno). Também fizemos breve revisão das causas que levam a resultados falso-positivos e falso-negativos pela PET.

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As fístulas arteriovenosas da região do seio cavernoso são lesões raras e difíceis de diagnosticar. Elas são classificadas em fístulas durais do seio cavernoso e fístulas carótido-cavernosas diretas. Apesar de apresentarem sintomas semelhantes, o diagnóstico preciso é importante, já que o tratamento é específico para cada uma delas. As alterações encontradas nos exames de imagem são muito semelhantes, tanto nas fístulas durais do seio cavernoso quanto nas fístulas carótido-cavernosas, contudo, é possível diferenciá-las. Dentre os exames de imagem disponíveis (ultrassonografia de órbita com Doppler, tomografia computadorizada, ressonância magnética e angiografia com subtração digital), a angiografia é considerada padrão ouro para o diagnóstico e classificação das fístulas arteriovenosas da região do seio cavernoso. O objetivo deste ensaio é mostrar de modo didático a classificação e o aspecto por imagem das fístulas arteriovenosas do seio cavernoso.

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Apesar de a esplenectomia ser eficaz na abordagem terapêutica de pacientes com hemangioma esplênico, esse procedimento é acompanhado de elevada morbidade e até mortalidade, principalmente devido à sepse, quando realizado em crianças e adolescentes com sistema imunitário ainda imaturo. Para prevenir os efeitos adversos da asplenia, propõe-se neste artigo a esplenectomia parcial, com a retirada apenas da região do hemangioma, mantendo o restante do baço e preservando suas importantes funções.