983 resultados para Hegel, G. W. F


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9.12.1933. Hotelli Seurahuone.

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Hotelli Seurahuone. 6.2.1936.

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Este artigo analisa e compara a reflexão de Hegel e de W. Benjamin sobre a crise da arte na época moderna, a partir de semelhanças e diferenças entre a tese do fim da arte, defendida pelo primeiro, e a concepção da perda da aura na arte, afirmada pelo segundo. Ao contrário de W Benjamin, que se detém na mudança do conceito de arte promovida pelos meios técnicos, Hegel pensa a transformação da arte a partir de um ponto de vista histórico amplo, que envolve toda a história da arte, desde os tempos antigos até a época moderna.

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Kirjallisuusarvostelu

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RESUMO: A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas condições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas antinecessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das "verdades contingentes pré-determinadas", regime enquadrado teologicamente pelo princípio do "futuro melhor" ou do "único futuro verdadeiro". No entanto, os futuros contingentes incitam, com e contra Aristóteles, ao desenvolvimento de uma lógica temporal e plurivalente, ao modo de J. Łukasiewicz ou A. Prior. Essa lógica garante a abertura do futuro sem o oneroso custo metafísico da adesão a uma teo-lógica omnideterminante. A crítica do determinismo lógico, daí resultante, afigura-se mais coadunável com as condições pós-metafísicas inerentes à episteme agnósticacontemporânea, mas, nesse caso, a abertura do futuro implicaria uma profunda redefinição das próprias ideias e funções de "Deus", "matéria", "história" e "verdade".

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Let G be a group, W a nonempty G-set and M a Z2G-module. Consider the restriction map resG W : H1(G,M) → Pi wi∈E H1(Gwi,M), [f] → (resGG wi [f])i∈I , where E = {wi, i ∈ I} is a set of orbit representatives in W and Gwi = {g ∈ G | gwi = wi} is the G-stabilizer subgroup (or isotropy subgroup) of wi, for each wi ∈ E. In this work we analyze some results presented in Andrade et al [5] about splittings and duality of groups, using the point of view of Dicks and Dunwoody [10] and the invariant E'(G,W) := 1+dimkerresG W, defined when Gwi is a subgroup of infinite index in G for all wi in E, andM = Z2 (where dim = dimZ2). We observe that the theory of splittings of groups (amalgamated free product and HNN-groups) is inserted in the combinatory theory of groups which has many applications in graph theory (see, for example, Serre [12] and Dicks and Dunwoody [10]).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Heinrich Stoltze in Amerika, Politische Bemerkungen über Deutschland

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Signatur des Originals: S 36/G03303

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Signatur des Originals: S 36/G03849