999 resultados para Guerra de Àfrica


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de esta monografía es analizar el proceso de descentralización de Al Qaeda a causa del debilitamiento de su centro en Afganistán por la intervención militar de la coalición occidental. Se estudia como Al Qaeda deja de ser una organización jerárquica, comenzando a organizarse en red. Estas trasformaciones se pueden explicar a la luz de los principales postulados de la teoría de Guerra en Red, que incluyen la falta de un liderazgo central, y la distribución en enjambre para atacar. Siguiendo la línea argumentativa, finalmente se demuestra que mediante la expansión de la red, Al Qaeda aún bajo su situación de debilidad ha mantenido vigente la yihad trasnacional a través de las organizaciones filiales en África.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Os conflitos armados que, ao longo de décadas, constituem fenómenos integrantes do quotidiano de vários países africanos em desenvolvimento, são potenciados e perpetuados pelas situações de pobreza e de declínio económico que os caracteriza. O nexo de causalidade circular entre as guerras civis e o subdesenvolvimento traduz um ciclo vicioso que mantém os países mais pobres reféns da “armadilha do conflito” que os condiciona e dificulta a implementação de medidasde promoção do desenvolvimento. Este ciclo vicioso constitui uma “inversão do desenvolvimento” e evidencia como legado de uma guerra civil a grande probabilidade de ocorrência de uma outra guerra civil. Não obstante a relação de causa-efeito frequentemente estabelecida entre o fraccionamento étnico-linguístico e a ocorrência de conflitos violentos, são os factores de ordem económica (nomeadamente a sobre-dependência relativamente à exportação de recursos naturais de grande valor) os principais elementos indutores da conflitualidade armada em África. Ademais, a propagação transfronteiriça destes conflitos intra-estatais, através dos fenómenos de “spill over” e “spill into”, é maximizada por um conjunto de redes (militares, económicas, políticas e sociais) que se tendem a estabelecer entre estados contíguos. Deste modo, independentemente dos factores, agentes e acções potencialmente na origem dos conflitos, as suas consequências serão internacionalizadas colocando em causa a estabilidade regional.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

“O livro que António Nogueira agora nos apresenta é uma versão muito abreviada da sua tese de doutoramento. Partes importantes dessa tese não constam desta publicação. No entanto, ao longo das páginas deste livro, é possível verificar como o autor procurou perscrutar como a instituição militar se adoptou à guerra colonial mas também as dificuldades que sentiu, nos anos finais da ditadura, em ajustar-se ao tipo de guerra que se desenvolvia em África (guerra subversiva). António Nogueira analisa ainda como um exército, cansado e esgotado pelo esforço de guerra, ao recorrer à incorporação de grande número de milicianos se torna bastante mais permeável à pressão social e contestação estudantil e política que se fazia sentir. E constata, entre outras coisas, como a necessidade de formar capitães do quadro permanente leva à adopção de modelos de formação que apostavam em cursos intensivos e acelerados que, segundo o autor, manifestavam graves deficiências eram pouco ajustados às realidades da guerra”. (do prefácio)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Para a formatura de um grupo de militares activos de um componente da Nobreza, em primeiro lugar, teria de contar-se com os seus próprios homens em idade de poderem combater. Os catorze anos eram considerados ainda impróprios para se ser soldado, dada a fragilidade, a pouca força física e a ausência da destreza que um treino, para o efeito, exigiria. Pelo menos seis a sete anos de exercícios quase contínuos. A maioridade atingia-se, para este efeito, um pouco mais tarde. Pessoalmente, cremos que o facto dependeria do interesse, da urgência e da grandiosidade da expedição que levariam a um maior número de elementos, baixando, então, o nível etário de um varão para ter como obrigações mais esta de se achar apto para a guerra caso fosse convocado. Cada qual organizaria os seus alardos de acordo com o número de soldados que ia mandando buscar às suas terras, dispensados da agricultura e das indústrias, uns como peões, espingardeiros ou lanceiros, outros como besteiros, aos quais seria exigida uma maior força braçal, para poderem manejar a arma que não era qualquer um que o pudesse fazer. Abriam-se, então, as portas dos armazéns da pólvora, das armas, das cordas, das escadas e do fardamento; e, nas taracenas, preparavam-se para os navios, as velas, o cordame e as âncoras, caso fossem necessários.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Cinquenta anos após o trágico desaparecimento de Roy Campbell, em acidente rodoviário ocorrido próximo de Setúbal, vale a pena revisitar a figura deste poeta e hispanista de ascendência escocesa, nascido em Durban, cuja actividade lusófila o torna merecedor de um estudo fatalmente mais vasto do que este artigo visa empreender. Não obstante a importância das vivências sul-africanas e espanholas (por exemplo, o testemunho presencial da eclosão, em 1936, da Guerra Civil), a orientação comparativista desta publicação justifica que privilegiemos as vertentes inglesa e anglo-portuguesa de Roy Campbell, começando por apontar, no que toca à primeira e além do parentesco (familiar, que não político-ideológico...) com George Orwell (1903-1950), a contemporaneidade e os contactos mantidos com poetas, romancistas, ensaístas e críticos como Wyndham Lewis (1884-1957), os irmãos Sitwell (Edith, 1887-1964, Osbert, 1892-1969 e Sacheverell, 1897-1988), T. S. Eliot (1888-1965), 5 Vita Sackville- West (1892-1962), L. P. Hartley (1895-1972), Robert Graves (1895-1985), Edmund Blunden (1896-1974), o também sul-africano Laurens Van der Post (1906-1996) e Dylan Thomas (1914-1953).

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Tras su inclusión en la Estrategia Europea de Seguridad de la UE del 2003 y en el Tratado constitucional del 2004, se puede considerar que se ha producido la “oficialización” de la política de prevención y gestión de conflictos (PPGC) de la UE en tanto que objetivo principal de la política de seguridad de la Unión. Uno de los campos de actuación de la PPGC ha sido África Subsahariana y, en concreto, el conflicto de los Grandes Lagos que orbita alrededor de la República Democrática del Congo (RDC). Un conflicto en el que a lo largo de más de una década la Unión ha aplicado diversos tipos de instrumentos (civiles y militares) encuadrados dentro de la PPGC. Tras la celebración en diciembre de 2006 de la segunda vuelta de las elecciones presidenciales en dicho país africano (las cuales podrían significar el fin definitivo del conflicto), éste parece un buen momento para analizar la tipología de instrumentos aplicados por la Unión en lo que denominaríamos el “toolbox” de la PPGC, así como para realizar un primer balance sobre los mismos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho que aqui se apresenta é o resultado de um estudo sobre a actuação da diplomacia portuguesa no seio da Aliança Atlântica durante a década de sessenta do século XX, numa altura em que se procuravam os apoios necessários para a sobrevivência da política colonial do Estado Novo. Como se verá ao longo do estudo, a diplomacia portuguesa obteve relativo sucesso em algumas diligências realizadas no quadro de apoio multilateral da Aliança. Isto não quer dizer, contudo, que a NATO apoiasse integralmente a política colonial de Salazar. Segundo Costa Pinto, a muralha protectora da Aliança no contexto da Guerra Fria diminuiu o isolamento internacional e permitiu um apoio militar importante. Esta foi indubitavelmente a principal característica do apoio da Aliança a um aliado que era vituperado por alguns parceiros, designadamente pelos países nórdicos. A Dinamarca e a Noruega, bem como o Canadá e Holanda, foram os mais críticos da Ditadura portuguesa. Logo em 1961, a Noruega bloqueou qualquer venda de armas a Portugal e daqui, como do Canadá, partiram alguns projectos de expulsão do país da própria NATO. 1 Um dos argumentos de Portugal para justificar o apoio da NATO na defesa das colónias prendia-se com o possível uso das bases militares e portuárias da costa africana pela Aliança e subsequente defesa do Atlântico Sul, numa altura em que os soviéticos apoiavam os movimentos nacionalistas em África. O que estava em causa era a defesa do Ocidente e Portugal arvorava-se em paladino dessa defesa. Acontece que os americanos nunca depreenderam daí a necessidade de apoiarem Portugal. Nem mesmo o argumento dos pontos de apoio nessa área os seduziu, uma vez que prefeririam usar, caso fosse necessário fazê-lo, as bases militares de países recém-independentes em detrimento de países subjugados ao colonialismo. Esta posição era corroborada pelo representante americano no Comité dos 24 das Nações Unidas, donde provinham as resoluções condenatórias da política colonial de Salazar.2 Vamos ver que a diplomacia portuguesa se esforça para

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Acusações de feitiçaria a crianças e adolescentes têm emergido em diversas partes da África, com destaque para a República Democrática do Congo. Em Angola este fenômeno é observado principalmente entre o grupo étnico Bakongo. Procura-se aqui apontar alguns fatores envolvidos na emergência deste fenômeno em Angola, considerando esta especificidade étnica. Outro objetivo é o de analisar como diferentes agentes em instituições do Estado angolano, igrejas e ONGs vêm construindo percepções, discursos e formas de intervenção sobre esta questão, considerando diferentes noções de alteridade, cultura, família, igreja e comunidade.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

En 1989 se desata el conflicto armado liberiano y debido a que la comunidad internacional no se pronuncia con respecto a una posible intervención para detener los enfrentamientos bélicos, en 1990 la Comunidad Económica de los Estados de África Occidental (CEDEAO) bajo el liderazgo de Nigeria envía un contingente militar denominado ECOMOG, constituyéndose en la primera intervención humanitaria realizada por una organización regional después de la guerra fría. La presente monografía pretende explicar los intereses que tuvieron Nigeria y Costa de Marfil durante la intervención y cómo el desarrollo de la misma afectó el conflicto liberiano.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El fin de la Guerra Fría supuso no sólo el triunfo del capitalismo y de la democracia liberal, sino un cambio significativo en el Sistema Internacional; siendo menos centralizado y más regionalizado, como consecuencia de la proximidad y relaciones de interdependencia entre sus actores (no sólo Estados) y permitiendo la formación de Complejos Regionales de Seguridad (CRS). Los CRS son una forma efectiva de relacionarse y aproximarse a la arena internacional pues a través de sus procesos de securitización y desecuritización consiguen lograr objetivos específicos. Partiendo de ello, tanto la Unión Europea (UE) como la Comunidad para el Desarrollo de África Austral (SADC) iniciaron varios procesos de securitización relacionados con la integración regional; siendo un ejemplo de ello la eliminación de los controles en sus fronteras interiores o libre circulación de personas; pues consideraron que de no hacerse realidad, ello generaría amenazas políticas (su influencia y capacidad de actuación estaban amenazadas), económicas (en cuanto a su competitividad y niveles básicos de bienestar) y societales (en cuanto a la identidad de la comunidad como indispensable para la integración) que pondrían en riesgo la existencia misma de sus CRS. En esta medida, la UE creó el Espacio Schengen, que fue producto de un proceso de securitización desde inicios de la década de los 80 hasta mediados de la década de los 90; y la SADC se encuentra inmersa en tal proceso de securitización desde 1992 hasta la actualidad y espera la ratificación del Protocolo para la Facilitación del Movimiento de personas como primer paso para lograr la eliminación de controles en sus fronteras interiores. Si bien tanto la UE como la SADC consideraron que de no permitir la libre circulación de personas, su integración y por lo tanto, sus CRS estaban en riesgo; la SADC no lo ha logrado. Ello hace indispensable hacer un análisis más profundo de sus procesos de securitización para así encontrar sus falencias con respecto al éxito de la UE. El análisis está basado en la Teoría de los Complejos de Seguridad de Barry Buzan, plasmada en la obra Security a New Framework for Analysis (1998) de Barry Buzan, Ole Waever y Jaap de Wilde y será dividido en cada una de las etapas del proceso de securitización: la identificación de una amenaza existencial a un objeto referente a través de un acto discursivo, la aceptación de una amenaza por parte de una audiencia relevante y las acciones de emergencia para hacer frente a las amenazas existenciales; reconociendo las diferencias y similitudes de un proceso de securitización exitoso frente a otro que aún no lo ha sido.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El resultado de la evolución de los años noventa muestra a una China con un alto grado de apertura económica, asociaciones estratégicas y crecimiento como potencia emergente en el Sistema Internacional. Para el gobierno de Ju Hintao (2003) la Política Exterior China se integraba a la economía global y sus instituciones dejando de lado el bajo perfil en el Sistema Internacional. La inserción de Beijing en la economía mundial implicó la búsqueda de nuevos socios comerciales que suplieran el suministro de materias primas para el gigante asiático. Frente la apertura, la economía China necesitaba fortalecer su mercado para competir en la estructura económica del Sistema Internacional. Para dicho objetivo, el gobierno de Beijing proyectó una campaña para fomentar programas para el desarrollo, el beneficio mutuo y la práctica entre iguales; marco que se dio principalmente en África rico en materias primas. A partir de lo anterior, el realismo defensivo como sustento teórico de la monografía traza enuncia un nuevo patrón en las relaciones de seguridad regional e internacional con base en la igualdad y el respeto entre las distintas soberanías nacionales.