21 resultados para Glossophaga soricina
Resumo:
O genero Musa apresenta características em suas inflorescências como: grande tamanho, visibilidade, odor floral e fluxo de néctar abundante, que tornam o gênero um importante recurso para morcegos fitófagos. O objetivo do presente trabalho foi estudar as interações entre morcegos filostomideos e flores de M. paradisiaca no pomar da fazenda Santo Antônio dos Ipês, Município de Jaú, São Paulo. Três espécies (Glossophaga soricina, Anoura caudifer e Phyllostomus discolor) foram observadas alimentando-se do néctar das flores das bananeiras do pomar. Três formas distintas de comportamento de visita foram observadas: “adejo” para G. soricina e A. caudifer, “pouso de frente na inflorescência” para G. soricina e “pouso de cabeça para baixo na inflorescência” para P. discolor. As visitas ocorreram durante toda noite (das 18h00 às 6h00), com pico de vistas das 20h00 à 1h00. As visitas entre duas sub-famílias ocorriam de forma alternada nestes horários. Apesar das três espécies de filostomideos partilharem o néctar das bananeiras, os glossofagineos são os principais beneficiados por esse recurso alimentar, uma vez que cerca de 88% (N=694) das visitas registradas às suas flores foram realizadas por G. soricina e A. caudifer, enquanto apenas 12% (N=97) foram por P. discolor
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Viver no campo ou na cidade? resposta dos morcegos (Mammalia, Chiroptera) à antropização da paisagem
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2015.
Resumo:
A comparative analysis of G-banded karyotypes was performed for seven species of Chiroptera, representing two families (Phyllostomidae and Molossidae). Despite the differences in diploid and fundamental numbers, extensive homologies between six karyotypes were identified: A . planirostris, P. lineatus, S. lilium, G. soricina, P. hastatus (Phyllostomidae) and M. rufus (Molossidae). Robertsonian rearrangements and pericentric inversions account for the differences between the karyotypes of phyllostomid and molossid species. The homologies and rearrangements observed reinforce the monophiletic origin of phyllostomids and the inclusion of species in different subfamilies. In situ hybridization with genomic DNA revealed considerable conservation of the karyotypes, including C. perspicillata, that did not show G-band homologies with the other species analyzed. For the first time, chromosomal evidence is presented of a common origin for Phyllostomidae and Molossidae.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)