1000 resultados para Forrageira de verão
Resumo:
O aumento da popularidade e da diversidade dos Festivais de Verão, a que temos assistido nos últimos anos, quer a nivel nacional e internacional, explica o interesse no desenvolvimento de um estudo sobre a eficácia das marcas patrocinadoras e o impacto nos mesmos tanto a nivel de conhecimento e consumo. Quando uma marca é patrocinadora de um Festival de Verão tem como principal objetivo que os seus participantes a identifiquem como tal e, consequentemente, passem a ser consumidores dando a conhecer a essência da marca, seus produtos e serviços associados. O presente estudo visa analisar até que ponto a associação da marca ao festival e o aumento do consumo são concretizados. Neste sentido, foi desenvolvido um estudo empírico de carácter quantitativo sobre as atitudes dos consumidores face ao patrocínio de marcas a festivais de música em Portugal. Os festivais seleccionados foram: Meo Marés Vivas, Nos Primavera Sound e Vodafone Paredes de Coura. O grande objectivo consistiu na avaliação da perceção dos consumidores de festivais de Verão nas marcas patrocinadoras dos mesmos. Tendo em conta os objetivos desta dissertação concluímos que, de uma maneira geral, que estes festivais são frequentados essencialmente por estudantes, com idades compreendidas entre 16 e 22 anos. Após análise das variáveis, as marcas patrocinadoras influenciam positivamente o consumidor, no que concerne à recordação/notoriedade da marca e à lealdade na com a mesma. Relativamente à identificação dos patrocinadores, verificou-se que as marcas mais associadas são as que possuem relação semântica com o festival e são, também, as que possuem maior consumo, notoriedade e relevância no mercado. O Vodafone Paredes de Coura destaca-se por ser o festival o que provocou mais atitudes positivas por parte dos inquiridos.
Resumo:
Embora o diagnóstico da febre maculosa baseie-se em sinais e sintomas característicos, o mesmo requer confirmação laboratorial, pois existem alguns diagnósticos diferenciais possíveis como meningococcemia, leptospirose, infecção por enterovírus e febre tifóide. A confirmação laboratorial pode ser feita através da pesquisa de anticorpos específicos, possível somente alguns dias após o aparecimento da doença, através do isolamento do agente em amostras de sangue e/ou biópsia de pele, e ainda, de amostras de carrapatos coletados do paciente ou de animais reservatório. O isolamento a partir de sangue ou biópsia de pele resulta em diagnóstico precoce da doença, pois na fase de rickettsemia ainda não há anticorpos detectáveis no sangue. Assim, com o objetivo de facilitar o diagnóstico precoce da febre maculosa, estabelecemos um método de isolamento de rickettsia em cultura de células vero. Para a padronização foi inoculada amostra padrão de Rickettsia rickettsii, cepa Sheyla Smith, cedida pelo CDC. A identificação foi feita através da reação de imunofluorescência indireta. A presença de microrganismos verdes fluorescentes visualizados no interior do citoplasma das células caracterizou o crescimento do agente. Posteriormente, a metodologia foi confirmada pelo isolamento do agente da febre maculosa em amostras de biópsia de pele de paciente proveniente de área endêmica no Estado de São Paulo, bem como, de amostras de carrapato do gênero Amblyomma, considerado o reservatório e transmissor da doença no Brasil.
Resumo:
Na Amazônia, a regeneração natural da floresta em pastos e cultivos abandonados pode ser afetada pelas saúvas, pois estas são importantes predadoras das plântulas e das sementes das espécies arbóreas que eventualmente ali se estabelecem. Entretanto, pouco se sabe sobre como as chances de uma dada planta ser atacada ou de uma semente ser removida pelas saúvas varia no tempo e no espaço. Com este intuito, estabeleci uma parcela de 80 χ 120 m, subdividida em quadrantes de 10 χ 10m, em um campo abandonado próximo a Manaus. Na periferia desta parcela haviam 3 ninhos da saúva Atta laevigata. Ao longo de 1 ano, determinei quais plantas (das espécies arbóreas somente) foram atacadas pelas formigas. Determinei também como variou a atividade de coleta de sementes por A. laevigata. Para isto utilizei grãos de feijão (Phaseolus vulgaris). Iscas, com cerca de 20 feijões cada, foram distribuídas pela parcela ao longo do ano. Finalmente, determinei se plantas (mudas de Bellucia imperialis) estabelecidas em solo desnudo tinham uma maior chance de serem atacadas do que aquelas estabelecidas em solo com cobertura de gramíneas. Os resultados mostram que a atividade de coleta de sementes foi espacialmente agregada. A maior atividade foi observada nas regiões sudeste e noroeste da parcela, em geral, próximo aos ninhos. Forte variação temporal na coleta de sementes também foi observada. O pico máximo de atividade ocorreu em meados de julho e o de menor atividade em meados de janeiro. A atividade de corte seguiu um padrão similar. Houve uma clara diminuição no número de plantas atacadas entre novembro e janeiro. A proporção de plantas atacadas por parcela variou entre 6 e 89%. A incidência de ataques por saúvas sobre mudas de B. imperialis não variou em função da cobertura vegetal (com ou sem gramíneas). Isto possivelmente em função da forte heterogeneidade espacial na atividade de A. laevigata, que encobriu qualquer efeito devido a cobertura vegetal.
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At the 2nd. Department of Zootechny of the E. S. A. L. Q., in Piracicaba, between 1953 and 1955 an experiment of sugar cane varieties was carried out, with the objective of discovering varieties to substitute "Taquara" (the variety most widely used) and Co 290 (the most recommended). The former was condemned as being too susceptible to cane smut and the latter showes signs if degeneracy. In the experiment, 8 varieties were used with 3 replications in randomized blocks, in 3 rows each. The cane was crop not in the same period, but when they were at comparable ripeness (70 cm of apparent culm). They were crop twice during the year, with a sharp hoe near the soil. The summary of the results and the statistical analyses are shown in tables 1 to 3, showing the possibility of there being 3 groups: A superior one composed of Co 419, a median one, in decreasing order of production, composed of Kassoer, CB 40-69. Co 413, IAC 36-25 and POJ 161 and an inferior group composed of Co 290 and Taquara. There is a possibility that POJ 161 belongs to the last group. Nevertheless, this variety is not recommend because of its susceptibility to smut. As Kassoer is more healthy, vigorous and enduring than Co 419 and other varieties, it is shown recommendable. IAC 36-25 is being recommended presently for forage since its productions is lower than Kassoer, placing 5th productivity, although statistical significance was not detected. As our final conclusions, Co 419, Kassoer, CB 40-69, Co 413 and IAC 36-25 can be planted as forage while POJ 161, Co 290 and Taquara should not. The last two were exactly those used as forage reserve in the 2nd. Department at the beginning of the experiment.
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Results are presented on the effects of interferon on the intracellular stages of T. cruzi in tissue culture "Vero" cells. Interferon was obtained by infecting monolayers of human amniotic cells with inactivated Newcastle disease virus. Interferon has not affected the cell infection by T. cruzi culture infective stages and neither has it prevented the transformation of amastigote into trypomastigote stages.
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Fluorescent activated cell sorter (FACS) analysis is useful for the detection of cellular surface antigens and intracellular proteins. We used this methodology in order to detect and quantify dengue antigens in highly susceptible cells such as clone C6/36 (Aedes albopictus) and Vero cells (green monkey kidney). Additionally, we analyzed the infection in vitro of human peripheral blood mononuclear leukocytes (PBML). FACS analysis turned out to be a reliable technique to quantify virus growth in traditional cell cultures of C6/36 as well as Vero cells. High rates of infection were achieved with a good statistical correlation between the virus amount used in infection and the percentage of dengue antigen containing cells detected in infected cultures. We also showed that human monocytes (CD14+) are preferred target cells for in vitro dengue infection among PBML. Monocytes were much less susceptible to virus infection than cell lines but they displayed dengue antigens detected by FACS five days after infection. In contrast, lymphocytes showed no differences in their profile for dengue specific immunofluorescence. Without an animal model to reproduce dengue disease, alternative assays have been sought to correlate viral virulence with clinical manifestations and disease severity. Study of in vitro interaction of virus and host cells may highlight this relationship.