1000 resultados para Fisioterapia para crianças


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A incidência das doenças respiratórias infantis é elevada a nível mundial, sendo a principal causa de mortalidade no mundo. Resultados apresentados no Congresso Nacional de Pediatria, em 2008 revelaram que 83% dos internamentos tinham como diagnóstico bronquiolite. (Gonzaga et al., 2006 e Rodrigues et al., 2008). Estas doenças representam uma carga significativa, não só em termos de custos a nível dos sistemas de saúde, mas também em termos de perda de produtividade por parte dos pais e, alteração da vida familiar. O recurso à fisioterapia respiratória infantil, tem vindo a ser crescente devido à sua reconhecida efectividade. E, ainda que a literatura valorize a expectativa como factor influente nos resultados clínicos da fisioterapia e na satisfação global do utente, não foram encontrados estudos referentes à categorização das expectativas dos pais face à fisioterapia respiratória infantil. Assim, assumiu-se como principal objectivo caracterizar as expectativas dos pais face à fisioterapia respiratória infantil. Como não se encontraram quaisquer estudos nesta área, optou-se por realizar um estudo qualitativo, de carácter descritivo, exploratório e retrospectivo para identificação das expectativas percepcionadas pelos pais antes e após o tratamento de fisioterapia respiratória infantil e, como são construídas. Utilizou-se como referencial teórico modelo de expectativas de Thompson e Sunol (1995) cit. por Bialosky et al., (2010) que classifica as expectativas em 4 categorias: preditivas, idealizadas, normativas e vagas ou sem uma ideia pré-concebida. A técnica principal de recolha de dados foi o grupo focal. Os participantes deste estudo são mãe ou pai (apenas um dos pais) de crianças que tenham tido pelo menos um episódio de patologia respiratória aguda e, que recorreram à fisioterapia, em regime hospitalar (com e sem internamento), ambulatório com e sem acordo com o SNS e domiciliário, num total de 18. Como instrumento de recolha de dados utilizou-se um guião de entrevista. As discussões foram conduzidas, transcritas e analisadas pelo investigador. Os procedimentos para a análise dos dados foram análise comportamental, o sumário etnográfico e a codificação dos dados via análise de conteúdo. De acordo com o modelo, as expectativas iniciais dos pais, cujos filhos nunca tinham feito fisioterapia respiratória são essencialmente categorias do tipo idealista ou do tipo vagas ou sem uma ideia pré-concebida. As idealistas estão relacionadas com o desejo de melhoria do bebé e do retorno às rotinas, ou são baseadas em construções falsas ou exageradas face à técnica aplicada na FRI. As vagas ou sem um ideia pré-concebida foram motivadas por não haver conhecimento ou experiência anterior de FRI. A estruturação mental das crenças e percepções associadas à FRI antes do tratamento é um processo individual e multifactorial. Foram identificados alguns géneros de crença: crenças ligadas à patologia, crenças ligadas à técnica de FRI e a crença que a saúde é controlada por factores externos. Identificou-se ainda uma construção mental definida como a percepção da importância atribuída à (falta de) saúde da criança e há ainda a considerar factores inerentes à criança e aos pais. No final do tratamento as expectativas são sobretudo do tipo preditivo (os pais procuram resultados) e do tipo afectivas ou emocionais. As preditivas estão relacionadas com a percepção dos benefícios e com o conhecimento adquirido no decorrer do contacto com a fisioterapia. A categoria do tipo afectivo ou emocional foi adicionada ao modelo inicial e, está relacionada com as expectativas relativas ao perfil do fisioterapeuta. Foram identificadas várias barreiras, que terão que ser valorizadas à luz do novo contexto sociopolítico tais como políticas de saúde, comparticipações e recursos humanos. O contacto com a FRI permitiu aos pais o conhecimento dos locais, do processo e o ganho de empowerment, que lhes permitirá reduzir a ansiedade e melhorar quer a sua capacidade interventiva no processo quer o desenvolvimento de competências de participação na resolução do problema do seu filho.

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A paralisia cerebral (PC) trata-se de uma condição que pode ser bastante incapacitante para a criança, gerando um forte impacto social e económico. A fisioterapia em meio aquático pode constituir um fator de promoção da melhoria do quadro clínico naquela população, contribuindo para uma inclusão escolar mas efetiva. Contudo, esta relação não está, ainda, determinada. Objetivo: investigar a opinião dos professores e dos fisioterapeutas sobre o contributo da fisioterapia em meio aquático na educação especial em crianças com PC. Metodologia: Recorreu-se a um estudo descritivo, cuja amostra, constituída por 13 sujeitos, foi selecionada por conveniência. Foi construído e aplicado um questionário à amostra. Resultados: A amostra deste estudo foi constituída por sujeitos maioritariamente do género feminino (n=11), com idades superiores a 30 anos. Todos os participantes do estudo (n=13) consideram importante o contributo da fisioterapia em meio aquático na educação especial de crianças com PC. Conclusões: Apesar de algumas limitações, considera-se que este estudo é de grande importância para a comunidade científica preocupada com a expressiva incidência da PC e dos custos associados. A fisioterapia em meio aquático parece ser uma estratégia importante na melhoria do estado de saúde das crianças com PC, contribuindo para a inclusão escolar. PALAVRAS-CHAVE:

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Objetivo: Avaliar a eficácia da fisioterapia respiratória como tratamento adjuvante em pacientes pediátricos com pneumonia adquirida na comunidade. Delineamento: Ensaio clínico randomizado Local do estudo: Hospital da Criança Santo Antônio – Complexo Hospitalar Santa Casa, Porto Alegre, Brasil. Participantes e métodos: Foram arroladas crianças com idade entre 1 e 12 anos, com diagnóstico clínico e radiológico confirmado de pneumonia, hospitalizadas no período de setembro de 2001 a setembro de 2002. Os pacientes que preencheram os critérios de inclusão foram randomizados para receber fisioterapia respiratória três vezes ao dia (grupo intervenção) ou para receber, uma vez ao dia, orientações para respirar profundamente, expectorar a secreção e manter preferencialmente o decúbito lateral (grupo controle). As variáveis analisadas na linha de base, no primeiro e no segundo períodos de seguimento e no dia da alta hospitalar foram: escore de gravidade (composto pela freqüência respiratória anormal para a idade, tiragem supra-esternal, intercostal, e subcostal, febre, saturação de oxigênio da hemoglobina e raio-x de tórax), duração da hospitalização, freqüência respiratória, temperatura e saturação do oxigênio. Resultados: Setenta e dois pacientes foram randomizados para os grupos intervenção ou controle. Destes, sete foram retirados devido a complicações como atelectasia ou drenagem pleural. Dentre os 65 pacientes estudados no primeiro seguimento (terceiro dia), a febre foi mais prevalente no grupo intervenção (34,4%) do que no grupo controle (12,5%), bem como o escore de gravidade 9,63 ± 1,62 e 8,71 ± 0,86 pontos, respectivamente. No segundo seguimento, entre o quarto e sexto dia, a diferença entre os grupos teve tendência à significância apenas para febre, 31,6% no grupo intervenção e 6,7% no grupo controle (P= 0,07). A duração média da hospitalização foi de 7,41 ± 6,58 dias para o grupo intervenção e 4,52 ± 2,21 dias para o controle. Conclusão: Neste ensaio clínico, a fisioterapia prolongou a hospitalização e a duração da febre nos pacientes pediátricos com pneumonia adquirida na comunidade. Nestes pacientes, a fisioterapia é prejudicial e não deveria ser prescrita até que evidências de benefício estejam disponíveis.

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Background: Down syndrome (DS) is a genetic alteration characterized by being a nonprogressive congenital encephalopathy. Children with DS have hypotonia and developmental delays that interfere in the movement`s acquisition for these children. Objective: Analyze the effects of treadmill inclination on angle and spatiotemporal gait characteristics of these individuals. Methodology: We studied 23 subjects of both sexes, with ages ranged between 05 and 11 years, they presented ability to walk on level 5 classified according to the Functional Ambulation Category (FAC). Initially held a subjective evaluation of balance through a questionnaire (Berg Balance Scale-BBS) then the kinematic gait analysis was realized on a treadmill first, without inclination and then, with inclination of 10%, using the motion system analysis Qualisys System. Data analysis was done using BioStat 5.0 attributing significance level of 5%. Normality of data was verified using D'Agostino test and later was applied paired t-test to compare data in two experimental conditions. Results: There was a statistically significant difference in the spatiotemporal variables: reduction in the cadence (from 108.92 ± 39.07 to 99.11 ± 27.51, p <0.04), increase in cycle time (from 1.24 ± 0.27 to 1.36 ± 0.34, p = 0.03 ) and increase in time to take stock (from 0.77 ± 0.15 to 0.82 ± 0.18, p <0.001). Angular variables that showed statistically significant increasing were: the hip in the initial contact (12.23 ± 4.63 to 18.49 ± 5.17, p <0.0001) and max. flexion in balance (12.96±4:32 to 19.50 ± 4.51, p <0.0001 ), knee in the initial contact (15.59 to ± 6.71 to 21.63 ± 6.48, p <0.0001), the ankle in the initial contact (-2.79 ± 9.8 to 2.25 ± 8.79, p <0.0001), max dorsiflexion in stance (4.41 ± 10.07 to 7.13 ± 11.58, p <0.0009), maximum plantar flexion in the pre-assessment of the ankle joint (increase of -6.33 ± 8.77 to -2.69 ± 8.62, p <0.0004).Conclusions: The inclination acts in a positive way for angular and spatiotemporal features gait of children with Down syndrome, demonstrating possible benefit of using this surface in the gait rehabilitation of children with Down Syndrome

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I ntroduction: The assessment of respiratory muscle strength is important in the diagnosis and monitoring of the respiratory muscles weakness of respiratory and neuromuscular diseases. However, there are still no studies that provide predictive equations and reference values for maximal respiratory pressures for children in our population. Aim: The purpose of this study was to propose predictive equations for maximal respiratory pressures in healthy school children. Method: This is an observational cross-sectional study. 144 healthy children were assessed. They were students from public and private schools in the city of Natal /RN (63 boys and 81 girls), subdivided in age groups of 7-8 and 9-11 years. The students presented the BMI, for age and sex, between 5 and 85 percentile. Maximal respiratory pressures were measured with the digital manometer MVD300 (Globalmed ®). The maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressures (MEP) were measured from residual volume and total lung capacity, respectively. The data were analyzed using the SPSS Statistics 15.0 software (Statistical Package for Social Science) by assigning the significance level of 5%. Descriptive analysis was expressed as mean and standard deviation. T'Student test was used for unpaired comparison of averages of the variables. The comparison of measurements obtained with the predicted values in previous studies was performed using the paired t'Student test. The Pearson correlation test was used to verify the correlation of MRP's with the independent variables (age, sex, weight and height). For the equations analysis the stepwise linear regression was used. Results: By analyzing the data, we observed that in the age range studied MIP was significantly higher in boys. The MEP did not differ between boys and girls aged 7 to 8 years, the reverse occurred in the age between 9 and 11 years. The boys had a significant increase in respiratory muscle strength with advancing age. Regardless sex and age, MEP was always higher than the MIP. The reference values found in this study are similar to a sample of Spanish and Canadian children. The two models proposed in previous studies with children from other countries were not able to consistently predict the values observed in this studied population. The variables sex, age and weight correlated with MIP, whereas the MEP was also correlated with height. However, in the regression models proposed in this study, only gender and age were kept exerting influence on the variability of maximal inspiratory and expiratory pressures. Conclusion: This study provides reference values, lower limits of normality and proposes two models that allow predicting, through the independent variables, sex and age, the value of maximal static respiratory pressures in healthy children aged between 7 and 11 years old

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Introduction: The leukemias are the most common malignancy in children and adolescents. With the improvement in outcomes, there is a need to consider the morbidity to generate the protocols used in children under treatment. Aim: To evaluate pulmonary function in children with acute leukemia. Method: This study is an observational cross sectional. We evaluated 34 children distributed in groups A and B. Group A comprised 17 children with acute leukemia in the maintenance phase of chemotherapy treatment and group B with 17 healthy students from the public in the city of Natal / RN, matched for gender, age and height. The thoracic mobility was evaluated by thoracic expansion in the axillary and xiphoid levels. Spirometry was measured using a spirometer Microloop Viasys ® following the rules of the ATS and ERS. Maximal respiratory pressures were measured with digital manometer MVD300 (Globalmed ®). The maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP) were measured from residual volume and total lung capacity, respectively. The data were analyzed using the SPSS 17.0 software assigning the significance level of 5%. Descriptive analysis was expressed as mean and standard deviation. T'student test was used to compare unpaired values found in group A with group B values, as well as with the reference values used. To compare the respiratory coefficients in the axillary level with the xiphoid in each group, we used paired testing t student. Results: Group A was significantly decreased thoracic mobility and MIP compared to group B, and MIP compared to baseline. There was no significant difference between spirometric data from both groups and the values of group A with the reference values Mallozi (1995). There was no significant difference between the MIP and MEP values and lower limits of reference proposed by Borja (2011). Conclusion: Children with acute leukemia, myeloid or lymphoid, during maintenance phase of chemotherapy treatment have reduced thoracic mobility and MIP. However, to date, completion of clinical treatment, the spirometric variables and the strength of the expiratory muscles appear to remain preserved in children between five and ten years

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: The neuropsicomotor development could be negatively affected by several factors occurred in the pre, peri and pos natal period. The early stimulation is implemented by a set of dynamic activities which aim the child development according to the child’s phase. Objective: The purpose of this study was to analyze the functional skills acquisition in the self care area in children with development delay. Participated of this study 9 caregiver of children aged of 0 to 3 years with delay neuropsicomotor. Method: For the data collect was used the self-care area of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) in the version adapted for Brazil. The data collect was performed in two different stages, with an interval of 6 months between the collects. The raw score were transformed in continuous score by the Rasch statistics, then was applied the Shapiro-Wilk and t-student test. Results: The participants obtained a signifi cant higher score in the second stage than in the fi rst (p<0,01). Conclusion: The results of the present study suggests that the early stimulation could be an important intervention in the process of self-care skills acquisition in children with neuropsicomotor delay.

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Children with cerebral palsy due to movement and posture disorders might have an injured nutritional state. This study's objective was to classify the body mass index of children with cerebral palsy and verify its relation with the injury level of gross motor function. Twenty children, male and female sex, with cerebral palsy with ages between 2 and 14 years participated in the study. They were chosen from a rehabilitation center with physiotherapy, occupational and speech therapy accompaniment. Children were classified according to the gross motor function classification scale. The anthropometric measures of each child weight, heel-knee length, estimated stature and body mass index were gauged. The body mass index was classified according to the Center for Disease Control and Prevention's body mass index percentile calculator for children and teenagers. The obtained data didn't show any relation between the gross motor function and body mass index. The reduced number of participants and the fact of all children be accompanied in dysphagia clinics and, when necessary, nutrition clinics, might have influenced these results.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT

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Verifica-se hoje em dia o aumento da incidência de problemas pulmonares que ocasiona internações hospitalares infantis com maior freqüência. Este projeto baseia-se na visão biopsicossocial da Psicologia da Saúde e leva em conta a valorização de atividades do cotidiano da criança, como o brincar, para sua recuperação. Tem por objetivo principal investigar se a utilização de técnicas interventivas lúdicas em fisioterapia contribui para a melhora dos níveis de oxigenação de crianças asmáticas e por objetivos específicos traçar um breve perfil clínico da criança que procura o Ambulatório de Alergia e Imunologia da Faculdade de Medicina do ABC e verificar a adesão da criança com problemas respiratórios a uma intervenção fisioterapêutica lúdica da criança. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia. Utiliza-se de método avaliativo-interventivo quase-experimental. Seus participantes são 58 crianças de ambos os sexos com idade de quatro a 11 anos com as patologias de asma brônquica, bronquite e rinite alérgica, sem a presença da crise. Desenvolve-se por meio de sessão única com cada paciente, com avaliação antes e após da intervenção fisioterápica lúdica por meio das aferições dos sinais vitais, (PA, FC, FR,T°C, incluindo oximetria de pulso e PFE) técnicas de aquecimento, alongamento torácico, fortalecimento abdominal e expansão torácica. Realiza análise qualitativa da responsividade das crianças às técnicas interventivas empregadas no contexto lúdico. Os resultados a respeito do perfil clinico indicam maior incidência de Asma, com 44 casos (75,8620 %), para 11 casos de Rinite (18,9655 %) e apenas três de Bronquite (5,1724 %). Os dados relativos a PA, FC, FR,T°C e ao PFE mostram-se dentro da normalidade. Este estudo não constata diferença significativa em relação ao nível de saturação de O2 após a intervenção lúdica. Quanto à adesão, 55,2 % dos participantes aderiram, sendo que a não adesão deu-se por motivos particulares alegados pelos responsáveis ou indisposição da criança, de dor de cabeça, sonolência e/ou vômito. A análise qualitativa da intervenção lúdica registra grande envolvimento e participação prazerosa das crianças e ampla aceitação dos pais. Estes resultados sugerem que novas pesquisas sejam realizadas a respeito de intervenções lúdicas em fisioterapia.(AU)