408 resultados para Fiebre puerperal
Resumo:
UANL
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La fiebre amarilla es una enfermedad viral propia de regiones subtropicales que afecta principalmente el hígado produciendo hemorragias agudas y daños graves a nivel del tejido; es causada por un virus perteneciente al género Flavivirus, y es transmitida en el núcleo urbano por el mosquito Aedes aegypti, y selváticamente, por mosquitos del género Haemagogus. En Colombia, se presentaron 20 casos en el 2005 de los cuales el 65% fue letal (OMS, 2006) (*). Sobre la fiebre amarilla, se logró un control importante, sin embargo, actualmente es considerada como una enfermedad reemergente debido a múltiples factores que han venido aumentando a través de los últimos veinte años, tales como la amplia diseminación del vector, la deforestación, el aumento de la población susceptible no vacunada, diversos fenómenos climáticos (Fenómeno del Pacífico, por ejemplo), y la falta de programas de vigilancia epidemiológica. En países como el nuestro, la situación se agudiza con el desplazamiento forzado de la población, la explotación de las zonas selváticas vírgenes, la violencia y el narcotráfico. A pesar de la disponibilidad de una vacuna con una alta eficacia, la fiebre amarilla continúa siendo una causa importante de morbilidad y mortalidad en regiones tropicales de África y de América del Sur (OMS, 2006) (**). La metodología de producción de la vacuna está muy bien definida, es eficiente, e incluye un estricto control de calidad sobre los efectos neurológicos del virus, induce un periodo de protección de diez años con una sola dosis y es, además, barata. No obstante, desde 1996 se han reconocido casos de la enfermedad, la cual no sólo es neurológica, sino, también, viscerotrópica (afección hepática principalmente), como consecuencia de la vacunación. Los efectos adversos producidos por la vacuna, y que hoy en día se conocen gracias a la implantación de programas de seguimiento postvacunal, no tienen una explicación científica, en parte, por la aceptación absoluta que hubo sobre su eficacia y su seguridad desde que se inició su utilización en seres humanos; sin embargo, el problema mismo ha despertado un interés mundial por el desarrollo de una vacuna que no presente ningún riesgo para el hombre, lo cual conlleva a la necesidad de conocer científicamente las causas que originan esta situación, como un prerrequisito para abordar adecuadamente cualquier estrategia de mejoramiento de la vacuna actual. Atendiendo a esta necesidad, el grupo de Bioquímica y Biotecnología en Salud de la Facultad de Medicina de la Universidad del Rosario ha tomado el virus de la fiebre amarilla como modelo de investigación, buscando dilucidar, por qué la vacuna está produciendo la enfermedad.
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Debido a la adulteración de taxímetros los bogotanos pierden alrededor de $200 mil millones anuales, la Policía de Tránsito impone 345 comparendos y las redes sociales se han convertido en el medio más efectivo para denunciar las irregularidades. Sin embargo, los ciudadanos aún no saben con exactitud cómo identificar un taxímetro irregular, ni qué hacer en caso de intuir que el taxi que los transporta tiene un dispositivo ilegal conocido como “muñeco”. Este trabajo hace una investigación alrededor de los taxímetros adulterados, sus fabricantes, sus víctimas, sus usuarios y la reglamentación para combatirlos.
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La fiebre no es una enfermedad, es una reacción de nuestro organismo. Es una manifestación o un síntoma de un proceso que está viviendo el niño o niña. Es un proceso que puede estar motivado por una infección, inflamación o una emoción. Ante un proceso febril, no hay que tratar la fiebre, sino su causa y origen. Ante la fiebre o hay que tener miedo, ya que es una aliada para detectar posibles problemáticas. Ante un proceso febril se debe mantener la calma y ser objetivo para poder valorar correctamente al niño o niña. Toda enfermedad es un gran momento para crecer, no sólo los niños y niñas, sino los adultos, física y espiritualmente.
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Resumen tomado de la revista
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Com o presente trabalho, pretendeu realizar-se um resumo bibliográfico, seguido de um estudo de campo, contribuindo para uma melhor identificação da metrite puerperal, dos factores responsáveis pelo seu desenvolvimento, bem como das consequências que diariamente provoca nas explorações de bovinos leiteiros em Portugal. O estudo foi realizado numa exploração leiteira de grande dimensão, e contou com uma amostragem de 202 animais que completaram a gestação entre final de Outubro e fim de Fevereiro e que foram sujeitos a um exame de monitorização das vacas recém-paridas. Durante o exame, foi possível observar a metrite puerperal em 37,8% das vacas. Constatou-se também que a palpação vaginal é um método extremamente eficaz, prático e útil na detecção da metrite puerperal em explorações de grandes dimensões. Na análise dos factores de risco, constatou-se que a incidência da metrite não se encontrou significativamente correlacionada com o número de lactações, com o período do ano em que se diagnosticou a metrite, com os partos distócicos ou com a retenção placentária. Ao dia 30-37 pp., os animais com metrite puerperal tiveram maior probabilidade de desenvolver endometrite clínica. As vacas com metrite puerperal também apresentaram menor quantidade de leite produzido, e afectaram a performance reprodutiva com um aumento do intervalo parto-concepção, do número serviços até concepção e com diminuição da taxa de animais gestantes ao 1º serviço.
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O objetivo do trabalho foi apreender as representações sociais de puérperas sobre o cuidado em saúde no período pré-natal, no parto e no puerpério, em um contexto regional de serviços públicos de saúde do interior paulista. Seguindo a abordagem de pesquisa qualitativa, os dados foram colhidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, realizadas em 2004, e organizados segundo o método do Discurso do Sujeito Coletivo, tendo o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento (PHPN) como referencial teórico para discussão dos resultados. A perspectiva das puérperas sobre o cuidado em saúde no ciclo gravídico-puerperal evidenciou a importância das relações interpessoais, a essencialidade da qualidade técnica do atendimento e a propriedade da percepção de que o sujeito da atenção é a mulher e, como tal, dela deve participar efetivamente. Conclui-se que as diretrizes do PHPN devem ser incorporadas de forma mais ampla nas práticas de saúde voltadas à mulher, recomendando-se a adoção de indicadores específicos para avaliação das dimensões do cuidado evidenciadas por este estudo.
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Objetivou-se compreender a experiência relativa à morbidade materna grave, a partir de um grupo de mulheres que vivenciou esse problema. Adotaram-se os preceitos metodológicos da pesquisa qualitativa, sendo o Discurso do Sujeito Coletivo o referencial metodológico. Foram entrevistadas 16 mulheres que vivenciaram a morbidade materna grave. Os resultados foram discutidos a partir de quatro temas: descrevendo o desejo e o planejamento para ter um filho, percebendo seu problema de saúde, sua influência na gestação e para o concepto, passando pelo choque inicial no pós-parto e experienciando a situação de risco: desejos, frustrações e superação. Espera-se que este trabalho possa contribuir para qualificar a assistência de enfermagem, especialmente para reconhecer a diversidade e amplitude de necessidades que mulheres apresentam em situações de morbidade grave, durante o ciclo gravídico puerperal.
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Objectives: to evaluate the structure and process of the prenatal and puerperal care given by Direção Regional de Saúde (DIR) XI, at the city of Botucatu, State of São Paulo, Brazil. Methods: an evaluation of resources and activities developed during prenatal and puerperal care in twenty municipalities comprising DIR XI which had adhered the Prenatal and Birth Humanization Program until 2003. Interviews with city managers and analysis of 385 sampled patient charts taking into account recommendations by the Health Department. Results: structure analysis showed that caregiving was centered on medical work; basic equipment and instruments were available; 85.2% of patients began prenatal care with up to 120 days of pregnancy, and 75.9% had at least six prenatal consultations. The active search for absentees and strategies for early prenatal care initiation were observed in 30% and 50% of the municipalities, respectively. Process indicators showed that 3.6% of women had six prenatal consultations, one puerperal consultation, all basic exams and tetanus immunization. Recording of gestational age, arterial blood pressure and weight was of approximately 90%; 58.7% of the women underwent childbirth review and 31.5% were vaccinated. Conclusions: the performance of the set of activities is a challenge to prenatal care at DIR XI.
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Lillian Ponchio e Silva discute aqui, com rigor e veemência, alguns pontos nevrálgicos do debate relativo ao altamente polêmico delito do infanticídio. O trabalho utiliza como fundamento a constatação de que a Bioética principalista não leva em conta os conflitos presentes no contexto social de países com grandes desigualdades. Esta última ciência pressupõe um sujeito livre de qualquer tipo de opressão e, assim, torna o infanticídio um crime essencialmente moral, sem levar em conta suas condicionantes sociais. Ao considerar somente algumas vozes e interesses, portanto, a Bioética principalista deixa à margem da pauta de discussão os indivíduos e grupos tradicionalmente oprimidos e vulneráveis. Para a autora, é preciso buscar uma maneira mais adequada de tratar o infanticídio e, ainda, tentar avançar na discussão de algumas questões específicas, como a análise do estado puerperal (expressão extremamente ambígua e muito contestada pelos médicos) e a tutela do bem jurídico no infanticídio, além do tratamento dispensado à mulher nessa situação.