998 resultados para Fagus engleriana


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Despite the increasing relevance of mixed stands due to their potential benefits; little information is available with regard to the effect of mixtures on yield in forest systems. Hence, it is necessary to study inter-specific relationships, and the resulting yield in mixed stands, which may vary with stand development, site or stand density, etc. In Spain, the province of Navarra is considered one of the biodiversity reservoirs; however, mixed forests occupy only a small area, probably as a consequence of management plans, in which there is an excessive focus on the productivity aspect, favoring the presence of pure stands of the most marketable species. The aim of this paper is to study how growth efficiencies of beech (Fagus sylvatica) and pine (Pinus sylvestris) are modified by the admixture of the other species and to determine whether stand density modifies interspecific relationships and to what extent. Two models were fitted from Spanish National Forest Inventory data, for P. sylvestris and F. sylvatica respectively, which relate the growth efficiency of the species, i.e. the volume increment of the species divided by the species proportion by area, with dominant height, quadratic mean diameter, stocking degree, and the species proportions by area of each species. Growth efficiency of pine increased with the admixture of beech, decreasing this positive effect when stocking degree increased. However, the positive effect of pine admixture on beech growth was greater at higher stocking degrees. Growth efficiency of beech was also dependent on stand dominant height, resulting in a net negative mixing effect when stand dominant heights and stocking degrees were simultaneously low. There is a relatively large range of species proportions and stocking degrees which results in transgressive overyielding: higher volume increments in mixed stands than that of the most productive pure pine stands. We concluded that stocking degree is a key factor in between-species interactions, being the effects of mixing not always greater at higher stand densities, but it depends on species composition.

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In mixed stands, inter-specific competition can be lower than intra-specific competition when niche complementarity and/or facilitation between species prevail. These positive interactions can take place at belowground and/or aboveground levels. Belowground competition tends to be size symmetric while the aboveground competition is usually for light and almost always size-asymmetric. Interactions between forest tree species can be explored analyzing growth at tree level by comparing intra and inter-specific competition. At the same time, possible causes of niche complementarity can be inferred relating intra and inter-specific competition with the mode of competition, i.e. size-symmetric or sizeasymmetric. The aim of this paper is to further our understanding of the interactions between species and to detect possible causes of competition reduction in mixed stands of beech (Fagus sylvatica L.) with other species: pine?beech, oak?beech and fir?beech. To test whether species growth is better explained by size-symmetric and/or size-asymmetric competition, five different competition structures where included in basal area growth models fitted using data from the Spanish National Forest Inventory for the Pyrenees. These models considered either size-symmetry only (Reineke?s stand density index, SDI), size-asymmetry only (SDI of large trees or SDI of small trees), or both combined. In order to assess the influence of the admixture, these indices were introduced in two different ways, one of which was to consider that trees of all species compete in a similar way, and the other was to split the stand density indices into intra- and inter-specific competition components. The results showed that in pine?beech mixtures, there is a slightly negative effect of beech on pine basal area growth while beech benefitted from the admixture of Scots pine; this positive effect being greater as the proportion of pine trees in larger size classes increases. In oak?beech mixtures, beech growth was also positively influenced by the presence of oaks that were larger than the beech trees. The growth of oak, however, decreased when the proportion of beech in SDI increased, although the presence of beech in larger size classes promoted oak growth. Finally, in fir?beech mixtures, neither fir nor beech basal area growth were influenced by the presence of the other species. The results indicate that size-asymmetric is stronger than size-symmetric competition in these mixtures, highlighting the importance of light in competition. Positive species interactions in size-asymmetric competition involved a reduction of asymmetry in tree size-growth relationships.

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El presente proyecto es un estudio sobre las propiedades físicas y mecánicas de un conjunto de muestras de ramas de Fagus sylvatica L. recogidas en el Hayedo de Montejo de la Sierra, en Madrid. El Hayedo de Montejo hoy en día es muy conocido en Madrid, como también a nivel nacional e internacional. El hayedo alberga cientos de hayas entre las que se encuentran algunas hayas centenarias y singulares, lo que no es habitual en latitudes tan meridionales con las de la provincia de Madrid. Sin embargo, en las últimas décadas las hayas han sufrido un decaimiento en su estado provocándose en ellas roturas e incluso la muerte. Por ello se han llevado y se están llevando a cabo numerosos estudios que permitan analizar la situación para mantener y mejorar el estado de conservación del hayedo. En este trabajo se han recogido una muestra de 17 ramas sanas y representativas del hayedo. De estas ramas se han obtenido sus dimensiones, se han descrito visualmente identificando sus particularidades y defectos. Se han clasificado en dos grupos, según diámetro y longitud de las ramas. Se han realizado ensayos no destructivos (NDT) para obtener variables de medición y sus relaciones con las propiedades físicas y mecánicas. Se han realizado mediciones con penetrómetro (Pilodyn) para obtener su relación con la densidad de las ramas. Se han realizado mediciones de velocidad de propagación de una onda (Microsecond Timer) para obtener el módulo de elasticidad dinámico con el que estimar el módulo de elasticidad y la resistencia. Se ha realizado un ensayo a flexión para obtener el módulo de elasticidad (MOE) y resistencia (MOR). Entre los resultado se puede destacar que las ramas más gruesas tienen un MOE a flexión y MOR más bajo y un MOE dinámico más alto que las ramas más delgadas.

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Espécies de Phytophthora tem se destacado ao longo da história devido ao seu potencial destrutivo, se iniciando com a devastadora P. infestans na Irlanda e se estende até os dias de hoje com P. nicotianae em citros e P. plurivora em faia. Uma característica importante deste grupo de patógenos é que as medidas de controle da doença se baseiam na prevenção da entrada do patógeno na área visto que, uma vez instalado, o produtor precisa conviver com o mesmo, pois não se dispõem de métodos efetivos de controle. Neste sentido, a busca por métodos de controle torna-se primordial. O endofítico radicular Piriformospora indica, tem-se destacado em vários patossistemas devido a sua habilidade de induzir resistência contra patógenos, aumentar a tolerância à estresses abióticos e promover o crescimento de plantas. Taxtomina A, produzida por Streptomyces scabies, é capaz de ativar mecanismos de defesa de plantas, os quais são efetivos contra agentes patogênicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de P. indica e da taxtomina A sobre P. nicotianae em citros e P. plurivora em faia. Ambos foram avaliados quanto ao seu efeito direto sobre os patógenos em questão. O indutor de defesa vegetal Bion® foi utilizado em alguns ensaios para fins de comparação. Plântulas de citros e faia foram tratadas com concentrações crescentes de taxtomina e parâmetros fisiológicos, bioquímicos e de controle da doença foram avaliados. Taxtomina A não apresenta efeito direto sobre os patógenos avaliados. Os dados de incidência da doença em plântulas de faia tratadas com taxtomina A nas concentrações de 10, 25, 50 e 100 μg se mostraram consistentes com a quantidade de DNA do patógeno no sistema radicular, demonstrando que, aparentemente, a toxina induziu suscetibilidade nas plântulas de faia. Em citros, para os parâmetros fisiológicos e bioquímicos avaliados, em linhas gerais, a taxtomina A nas concentrações de 50 e 100 μg demonstrou potencial de aplicação no patossistema citros - P. nicotianae. Quando avaliada a mortalidade de plantas inoculadas com o patógeno e tratadas com taxtomina, bem como, quando quantificado o DNA do oomiceto no sistema radicular, as referidas concentrações também apresentaram os melhores desempenhos. Plântulas das mesmas espécies foram submetidas a inoculação com P. indica, sendo avaliados os efeitos na promoção de crescimento, na atividade de enzimas e de genes relacionados ao processo de defesa, bem como, no controle da doença. Não foi observado efeito direto do endofítico radicular sobre os patógenos avaliados. Quando plântulas de citros foram inoculadas com P. indica e depois com P. nicotianae, não foi observada promoção de crescimento e controle da doença. As análises histológicas e moleculares demonstraram a presença do endofítico no sistema radicular de plântulas de citros e faia. Análises bioquímicas revelaram apenas aumentos pontuais no teor de proteínas e na atividade da β-1,3-glucanase e da peroxidase no tratamento com P. indica + P. nicotianae. Os genes PR-1.4, PR-1.8, PR-β-glucosidase e Hsp70 foram induzidos em plântulas inoculadas com P. indica e com o patógeno, bem como no tratamento com Bion® e patógeno, porém em menor magnitude. O endofítico P. indica ativa o sistema de defesa de plântulas de citros, no entanto, os mecanismos ativados não são efetivos para o controle da doença na interação citros - P. nicotianae.