895 resultados para Fadiga muscular


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The objective of this study was to evaluate the effect of low laser power on the performance of anaerobic endurance of the quadriceps muscle in young subjects. Low-level laser therapy (LLLT) appears to decrease some indices of muscle fatigue. Most of these effects may be due to the influence of the laser on the muscles predominantly aerobic. Animal studies and clinical trials have already shown that the laser can improve the efficiency of mitochondrial metabolism for the resynthesis of adenosine triphosphate and thus slow down - or minimize, the deleterious effects of muscle fatigue. This research was characterized as an experimental study of the controlled clinical trial, randomized, blinded, attended by 93 volunteers, military, with ages between 18 and 19 years. The subjects were randomly allocated into three groups: Control (G1), Placebo (G2) and Laser (G3). All volunteers underwent an anthropometric assessment and a protocol Fatigue. This protocol was applied to an initial assessment (AV-1) for the collection of baseline data, and a final evaluation (AV-2). As the study variables, we used the blood lactate concentrations and indices of muscle power, as average power and peak velocity. The fatigue protocol consisted of a test of speed with twenty repetitions, performed on an exercise machine leg press 45º . In conclusion, it was found that, in this study, LLLT caused a significant increase in the Average of the Averages Powers, phase eccentric exercise in leg press 45º performed by young individuals

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Muscle fatigue is a phenomenon that promotes physiological and biomechanical disorders and their changes in healthy subjects have been widely studied and have significant importance for care in preventing injuries, but we do not have many information about its effects in patients after ACL reconstruction. Thus, this study is to analyze the effects of fatigue on neuromuscular behavior of quadriceps after ACL reconstruction. To reach this objective, participants were forty men, twenty healthy (26,90 ± 6,29 years) and twenty after ACL reconstruction (29,75 ± 7,01 years) with a graft of semitendinosus and gracilis tendons, between four to six months after surgery. At first, there was an assessment of joint position sense (JPS) at the isokinetic dynamometer at a speed of 5°/s and target angle of 45° to analyze the absolute error of JPS. Next, we applied the a muscle fatigue protocol, running 100 repetitions of isokinetic knee flexion-extension at 90°/s. Concurrently with this protocol, there was the assessment of muscle performance, as the peak torque (PT) and fatigue index, and electromyographic activity (RMS and median frequency). Finally, we repeated the assessment of JPS. The statistical analysis showed that patients after ACL reconstruction have, even under normal conditions, the amended JPS compared with healthy subjects and that after fatigue, both have disturbances in the JPS, but this alteration is significantly exacerbated in patients after ACL reconstruction. About muscle performance, we could notice that these patients have a lower PT, although there are no differences between the dynamometric and EMG fatigue index. These findings show the necessity about the cares of pacients with ACL reconstruction in respect of the risks of articulate instability and overload in ligamentar graft

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Objective: To evaluate the effect of different resting periods, after induced muscle fatigue, in the quadriceps femoris neuromuscular performance, in healthy subjects. Methods: Sixty-four volunteers, of both genders, with an average of 21,8 ± 1,7 years and mean body mass index of 24,2 ± 3,7 Kg/m2 were randomly assigned into 4 groups: control group (was not induced fatigue); Experimental Group 1 (Exp. 1 1 minute of rest after fatigue); Experimental Group 3 (Exp. 3 3 minutes of rest after fatigue) and Experimental Group 5 (Exp. 5 5 minutes of rest after fatigue). The subjects were evaluated to the knee´s joint position sense (JPS), followed by 5 flexion-extension knee concentric isokinetic contractions at 60°/s, with concomitant recording of median frequency (Fmed) of rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL) and vastus medialis (VM). Then they underwent a muscle fatigue protocol (30 flexion-extension knee concentric contractions at 60°/s) and were reevaluated on the isokinetic performance, Fmed and JPS. Blood lactate levels were measured before initial assessment, immediately after the fatigue protocol and 5 minutes after the end of the rest period. Results: The adoption of 3 minutes of rest was sufficient to restore the initial conditions for the peak torque normalized by body weight and the VL and VM Fmed. The joint position sense returned to its initial values with 1 minute rest. The lactate concentration remained high regardless of the adopted rest period. Conclusion: The use of 3-minute rest period is sufficient for the reestablishment of the neuromuscular parameters to the pre fatigue values.

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OBJETIVO: Verificar a influência de dois diferentes intervalos de recuperação (IR) entre as séries no exercício leg-press sobre o número e sustentabilidade das repetições e no volume total, em idosas não treinadas. MÉTODOS: Onze idosas (66,5 ± 5,0 anos; 59,2 ± 9,1kg; 146,4 ± 34,9cm) foram submetidas a duas sessões experimentais de exercícios com pesos com intensidade de 15 repetições máximas. Cada sessão experimental foi composta por três séries realizadas até a fadiga muscular utilizando IR de um (IR-1) ou três minutos (IR-3). As sessões experimentais foram separadas por, no mínimo, 48 horas. Todas as participantes realizaram ambos os protocolos e um delineamento cross-over balanceado foi utilizado para determinar a ordem das sessões experimentais. RESULTADOS: Para ambos os IR entre as séries, reduções significativas (P < 0,05) no número e na sustentabilidade das repetições foram observadas da primeira para a segunda e terceira séries e da segunda para a terceira séries. Diferenças significativas (P < 0,05) entre os IR foram observadas nas duas séries finais. O volume total da sessão realizada com IR-3 foi estatisticamente superior (20,4%; P < 0,05) quando comparada a sessão IR-1. CONCLUSÃO: O número e a sustentabilidade das repetições e o volume total de treino de idosas não treinadas são influenciados pelo IR empregado entre as séries. Maiores IR devem ser utilizados quando a finalidade for otimizar o volume de treino por meio da sustentabilidade das repetições. Em contrapartida, menores IR devem ser utilizados quando a meta for obter maiores níveis de fadiga muscular.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introdução – Uma das causas mais prováveis de lesões esportivas está relacionada aos desequilíbrios musculares e a fadiga muscular, que é evidenciada no decorrer de um jogo de futebol, principalmente no final do jogo. Esta pode ser avaliada através da comparação da força de contração máxima antes e após o exercício. A fadiga produzida durante o jogo diminui a força muscular concêntrica e excêntrica de flexores e extensores do joelho podendo aumentar a incidência de lesões. Objetivo - Avaliar o efeito de uma partida sobre o pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps de jogadores de futebol de salão com e sem desequilíbrio muscular. Método – Oito jogadores de futebol de salão do gênero masculino, com idade entre 18 e 24 anos, fizeram três visitas ao laboratório: 1ª foram realizadas a antropometria e adaptação aos equipamentos; 2ª teste máximo no dinamômetro isocinético para determinar a razão do pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps; 3ª idem ao 2ª, após a partida de futebol de salão. Análise estatística – através das médias ± DP dos dados obtidos foi utilizado o teste t para amostras dependentes e o Mann Whitney para comparação do pico de torque antes e após a partida de futebol de salão e para comparação da relação flexor/extensor pré e pós- esforço, respectivamente. Em ambos os testes foram adotado um nível de significância de p < 0,05. Resultados - Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos de atletas com desequilíbrio muscular na perna dominante (GD) e grupo equilíbrio (GE) e para os extensores e flexores do GD e GE nas condições Con60. Através do Mann Whitney foram encontradas diferenças...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Têm-se preocupado cada vez mais com a saúde do trabalhador manual, que vem sendo prejudicada com as altas demandas de trabalho repetitivo sem a devida recuperação, aumentando os riscos de lesão. A fadiga muscular tem se mostrado um importante fator responsável pelo aumento do risco de lesão, pois deixa a musculatura enrijecida e com pouca resistência muscular para suportar a demanda de trabalho. Este estudo pretende evidenciar a diminuição da força de resistência muscular devido ao acúmulo de fadiga residual do trabalho, através da dinamometria manual. Foram escolhidos 16 sujeitos, funcionários do Restaurante Universitário e da administração do Instituto de Geociências (IGCE) da UNESP campus Rio Claro, que realizam trabalho manual repetitivo. Entre os 16 sujeitos, haviam 11 mulheres (com média de idade 48,8 ± 12,4, e média de IMC 26,9 ± 4,8) e 5 homens (com média de idade 45,9 ± 14,8 e média de IMC 25,3 ± 6,5). Foi realizado o teste de preensão manual onde os sujeitos realizavam 10 contrações rápidas e de máxima força, com intervalo de 3 segundos entre cada contração, mas foram utilizadas para análise as contrações 1, 5 e final.. O teste foi realizado com ambas as mãos na Segunda-feira e na Sexta-feira, no período da manhã e da tarde. Analisando-se os resultados obtidos para a mão não-dominante, pudemos observar uma queda nos valores de média de força manual ao longo das contrações, sendo que na sexta-feira a queda é maior que na segunda-feira, e à tarde a queda é maior que no período da manhã. Para a mão dominante, essa queda maior ocorreu na sextafeira à tarde, momento de maior acúmulo de fadiga residual. Podemos concluir com este estudo, que a fadiga residual do trabalho interfere na queda de desempenho de força dos funcionários, sendo a mão não-dominante mais influenciada pela fadiga...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico na hipertensão arterial (HA), uma vez que ele reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades do músculo esquelético na HA estão associados à rarefação capilar, um aumento na porcentagem de fibras de contração rápida (tipo II), com predominância do metabolismo glicolítico e um aumento da fadiga muscular. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF corrija a rarefação capilar potencialmente contribuindo para a restauração da proporção dos tipos de fibras musculares. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n=14) e Wistar Kyoto (WKY, n=14) com 12 semanas de vida e divididos em 4 grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foi efetivo em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, avaliamos os principais marcadores de TF. A bradicardia de repouso, o aumento da tolerância a realização de esforço, do consumo de oxigênio de pico e da atividade da enzima citrato sintase muscular nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T) mostram que a condição aeróbia foi alcançada com este TF. O TF também corrigiu a rarefação capilar no músculo sóleo em SHR-T. Em paralelo, foi observada uma redução na porcentagem de fibras do tipo IIA e IIX, ao passo que aumentou a porcentagem de fibras do tipo I induzidas pelo TF na HA. Estes resultados sugerem que o TF previne as alterações na composição dos tipos de fibras no músculo sóleo em SHR, uma vez que a angiogênese e o aumento da atividade da enzima citrato sintase são umas das mais importantes adaptações ao TF aeróbio, atuando na manutenção do metabolismo oxidativo e do perfil de fibras do músculo.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016.