Aspectos fisiológicos, comportamentais e produtivos de cabras Alpinas submetidas ao transporte

Objetivou-se avaliar as altera����es fisiol��gicas, produtivas e comportamentais em cabras da ra��a Alpina submetidas ao transporte. Foram utilizadas 12 cabras plur��paras em final de lacta����o. A produ����o, composi����o e contagem de c��lulas som��ticas do leite e as respostas comportamentais das cabras durante a ordenha foram mensuradas tr��s dias antes, no dia e tr��s dias ap��s o transporte. Tamb��m foram colhidas amostras de sangue antes (-120 e -10 minutos) e ap��s (10 e 120 minutos) o transporte para determina����o dos n��veis de cortisol e glicose. Entre os comportamentos estudados durante a ordenha, apenas sobrepasso e co��ar foram significativamente influenciados pelo transporte. Tamb��m foram observados aumentos significativos nos n��veis de glicose e cortisol 10 minutos ap��s o transporte. Os n��veis de glicose permaneceram elevados at�� 120 minutos ap��s o transporte, enquanto os de cortisol aos 120 minutos foram semelhantes aos observados antes do transporte. O transporte com retorno ��s instala����es conhecidas e ao manejo rotineiro de ordenha causa pequenas altera����es fisiol��gicas e comportamentais que n��o alteram significativamente a produ����o, a composi����o e a contagem de c��lulas som��ticas do leite.

Aspectos fisiológicos e bioqu��micos de cultivares de soja submetidos a d��ficit h��drico induzido por peg 6000

In soybean culture water deficit is one of the most limiting factors to the maximum yield obtained. Genotypes identification with drought tolerance capacity is fundamental to solve this problem. The objective in this paper was analyze the physiological quality and physiological and biochemical responses of soybeans cultivars (MG/BR 46 Conquista, UFUS Caraj��s, UFUS Impacta, UFUS Riqueza and UFUS Xavante) submitted to water stress with PEG 6000 solutions in different levels of osmotic potentials (0; -0,1; -0,2; -0,3 and -0,4 MPa). Physiological quality of cultivars were evaluated by seedling length test and fresh and dry biomass. The biochemical responses were evaluated by detection of indol-acetic acid (IAA), by saccharose content and seedling water transportation. UFUS Riqueza presented the best performance in physiological quality tests, saccharose content, absorption and water absorption velocity in seedling. UFUS Xavante showed the highest IAA's concentration and the greater weight of seedling in water transportation test.

Efeitos do treinamento aer��bio sobre aspectos end��crino-metab��licos cerebrais em ratos diab��ticos alox��nicos

P��s-gradua����o em Ci��ncias da Motricidade - IBRC

Recomenda����es ergon��micas para o projeto de cadeira de rodas: considerando os aspectos fisiológicos e cognitivos dos idosos

P��s-gradua����o em Design - FAAC

Fungos sapr��bios do semi��rido nordestino: aspectos fisiológicos, a����o no controle da ferrugem e indu����o de enraizamento em mudas de eucalipto

P��s-gradua����o em Ci��ncia Florestal - FCA

Aspectos fisiológicos da maturidade fetal em c��es

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Aspectos fisiológicos de Chrysomya megacephala (F.) (Diptera: Calliphoridae): metabolismo energ��tico, termorregula����o e neurofisiologia

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Aspectos fisiológicos e produtividade de gen��tipos de mamona de porte baixo influenciados por densidades de plantas

P��s-gradua����o em Agronomia (Agricultura) - FCA

O efeito da modalidade pr��via sobre a subseq��ente em provas de triatlo: aspectos fisiológicos e biomec��nicos

O triatlo �� uma modalidade combinada envolvendo outras tr��s modalidades de endurance: nata����o, ciclismo e corrida, o que torna as necessidades biomec��nicas e fisiol��gicas da modalidade combinada diferente das demandas e adapta����es sofridas por treinamentos realizados nas modalidades de forma isolada. A fadiga imposta pela modalidade pr��via poder�� ser determinante no bom desempenho do atleta nas modalidades subseq��entes e neste sentido �� importante analisarmos n��o apenas a influ��ncia do ciclismo sobre a corrida onde existe maior semelhan��a entre as fibras musculares recrutadas predominantemente, como a influ��ncia da nata����o sobre as demais modalidades. Algumas estrat��gias podem ser adotadas afim de minimizar a perda de performance que uma modalidade ir�� exercer sobre a subseq��ente relacionadas a especificidade do treinamento e gera����o de adapta����es espec��ficas, estrat��gias de ritmo de prova, possibilidade de utiliza����o do v��cuo durante o percurso de ciclismo e da esteira na nata����o, utiliza����o de roupas de neoprene na nata����o e adapta����es na geometria do quadro da bicicleta.

Avalia����es cl��nicas e metab��licas de cavalos da ra��a ��rabe submetidos a exerc��cio progressivo em esteira

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Avalia����o cl��nica, endosc��pica e citologica da hemorragia pulmonar induzida por exerc��cio(EIPH) em cavalos da ra��a quarto de milha

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Malondialde��do, vitamina E, cortisol, hemograma e enzimas musculares em eq��inos da ra��a ��rabe submetidos ao exerc��cio em esteira de alta

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Discrimina����o de desvios de composi����o corporal de adultos mediante aptid��o f��sica em exercícios de for��a

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Horm��nio do crescimento e exerc��cio f��sico: considera����es atuais

Embora o horm��nio do crescimento (GH) seja um dos horm��nios mais estudados, v��rios de seus aspectos fisiológicos ainda n��o est��o integralmente esclarecidos, incluindo sua rela����o com o exerc��cio f��sico. Estudos mais recentes t��m aumentado o conhecimento a respeito dos mecanismos de a����o do GH, podendo ser divididos em: 1) a����es diretas, mediadas pela rede de sinaliza����es intracelulares, desencadeadas pela liga����o do GH ao seu receptor na membrana plasm��tica; e 2) a����es indiretas, mediadas principalmente pela regula����o da s��ntese dos fatores de crescimento semelhantes �� insulina (IGF). Tem sido demonstrado que o exerc��cio f��sico �� um potente estimulador da libera����o do GH. A magnitude deste aumento sofre influ��ncia de diversos fatores, em especial, da intensidade e do volume do exerc��cio, al��m do estado de treinamento. Atletas, normalmente, apresentam menor libera����o de GH induzida pelo exerc��cio que indiv��duos sedent��rios ou pouco treinados. Evid��ncias experimentais demonstram que o GH: 1) favorece a mobiliza����o de ��cidos graxos livres do tecido adiposo para gera����o de energia; 2) aumenta a capacidade de oxida����o de gordura e 3) aumenta o gasto energ��tico.