Curial exegese do art. 14, caput, da lei 9.307/96: hermenêutica lege ferenda ou real vontade do legislador?

Considerando toda a evolução da ciência processual, não há mais qualquer dúvida acerca da importância de se garantir juízes imparciais para o exercício da atividade jurisdicional. Em sede de arbitragem, a preocupação não poderia ser diferente. Dado que o árbitro exerce igualmente as prerrogativas concedidas pela jurisdição, sendo árbitro de fato e de direito, a necessidade de que sejam pessoas munidas de inquestionável imparcialidade e independência em relação às partes é ainda maior, dado que a confiança é o principal requisito para a função de tal munus. Desta forma, o trabalho pretende compreender se pode o princípio da autonomia da vontade das partes relativizar a proibição estabelecida em lei, que impede a atuação de árbitros quando incidentes nas hipóteses de impedimento e suspeição.

Análise semiótica da narrativa bíblica A prova de Abraão

Pós-graduação em Letras - FCLAS

Neutestamentliche Exegese im Dialog: Hermeneutik - Wirkungsgeschichte - Matthäusevangelium (Festschrift für Ulrich Luz zum 70. Geburtstag)

In dieser wissenschaftlichen Dankesgabe für Ulrich Luz beschäftigen sich Kollegen und Schüler des international angesehenen Neutestamentlers udn Kommentators des Matthäusevangeliums mit allgemeinen theologischen und hermeneutischen Fragen zum Verständnis des Neuen Testaments und mit besonderen Problemen des Matthäusevangeliums und seiner Auslegung.