999 resultados para Excesso de peso corporal


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FUNDAMENTO: A adoção de medidas de prevenção primária em jovens é de potencial impacto favorável no cenário das doenças cardiovasculares. OBJETIVO: Avaliar a pressão arterial (PA) e variáveis de risco cardiovascular em jovens estratificados pelo comportamento do índice de massa corporal (IMC) obtido ao longo de 17 anos, desde a infância/adolescência (I/A). MÉTODOS: Três avaliações foram feitas em 115 indivíduos pertencentes à coorte do Estudo do Rio de Janeiro: A1:12,97 ± 1,48 anos; A2:21,90 ± 1,71 anos; A3:30,65 ± 2,00 anos e divididos em três grupos segundo o IMC nas três avaliações: Grupo N (IMC sempre normal; n=46), Grupo L (IMC variável; n=49) e Grupo S/O (IMC sempre aumentado; n=20). Em A1, A2 e A3 foram obtidos PA e IMC. Em A2 e A3, dosados glicose (G) e perfil lipídico. Ainda em A2, dosada insulina (INS) e calculado HOMA-IR. Em A3 acrescentou-se medida da circunferência abdominal (CA), relação abdômen/quadril (RAQ) e percentual de gordura corporal (%GC). RESULTADOS: 1) Grupo S/O apresentou maiores médias de PA aumentada (p<0,0001) nas três avaliações; 2) Em A3, o grupo S/O mostrou maiores médias de CA, RAQ e %GC, e maiores prevalências de CA aumentada e síndrome metabólica (SM) (p<0,0001); 3) Foram observadas maiores médias de INS, HOMA-IR, LDL-c em A2, e G, colesterol, LDL-c e triglicerídeos em A3 no grupo S/O (p<0,05); 4) Gênero masculino e S/O em A1 determinaram maior risco para a ocorrência de SM na idade adulta. CONCLUSÃO: A Presença de S/O desde a I/A associou-se a maiores valores da PA, índices antropométricos e maior prevalência de SM na fase adulta jovem.

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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial, o excesso de peso e o sedentarismo são importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares e estão fortemente associados. OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional, o nível de atividade física e os níveis de pressão arterial de estudantes da Universidade Federal do Piauí, em Teresina. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 605 estudantes (46,1% do sexo masculino e 53,9% do feminino), com média de idade de 21,7 ± 3,7 anos. O estado nutricional global foi classificado pelo índice de massa corporal (IMC) e a adiposidade central pela circunferência da cintura (CC). O nível de atividade física foi avaliado utilizando-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) na versão curta. A pressão arterial aumentada foi definida como uma pressão sistólica > 140 mmHg e/ou diastólica > 90 mmHg. RESULTADOS: A prevalência de pressão arterial aumentada foi de 9,7%, sendo maior em homens. Excesso de peso (IMC > 25 kg/m²) foi encontrado em 18,2% dos estudantes, sendo as proporções de sobrepeso e obesidade de 15,2% e 3%, respectivamente. Obesidade abdominal foi encontrada em 2,4% dos estudantes, independentemente do gênero, e o sedentarismo em 52%. A pressão arterial média aumentou com o incremento do IMC e da CC. Não houve associação entre os níveis de atividade física e pressão arterial. CONCLUSÃO: Houve associação entre aumento do peso corporal e da circunferência da cintura com maiores níveis de pressão arterial entre os pesquisados. É necessário estabelecer instrumentos de avaliação precoce do risco cardiovascular e promover orientação preventiva para esses jovens.

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Analisar a associação entre excesso de peso e diferentes fatores de risco familiares em adolescentes da região oeste do estado de São Paulo. Estudo transversal com 1779 adolescentes de ambos os sexos, e idade compreendida entre 11 e 17 anos. Calculou-se o índice de massa corporal e os fatores de risco familiares foram analisados por meio de questionário. O excesso de peso foi associado com o sexo masculino (RC=1,55 [1,22-1,97]), estudar em escola particular (RC=2,14 [1,56-2,94]) e maior escolaridade materna (RC=0,52 [0,33-0,83]). Iniciativas de combate à obesidade devem ser instauradas em meio escolar e atingir toda a estrutura familiar, bem como levar em consideração particularidades decorrentes do sexo.

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Investigou-se a prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal e variáveis associadas em mulheres. Estudo transversal com 298 mulheres (20-59 anos), usuárias de uma unidade da Estratégia Saúde da Família, em São Paulo-SP. Considerou-se o excesso de peso: índice de massa corporal>25kg/m²; a obesidade abdominal: circunferência da cintura 0,80m ou razão cintura-quadril>0,85. Realizou-se análise de regressão logística. O excesso de peso afetou 56% das mulheres, sendo 37% sobrepeso e 19% obesidade, e associou-se com a idade, renda familiar, tabagismo e hipertensão. 59% tinham obesidade abdominal associada à idade e hipertensão. Observou-sea elevada prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal em mulheres, reforçando a importância da avaliação de circunferência da cintura e/ou razão cintura-quadril no exame físico, além do índice de massa corporal, auxiliadores da predição de risco. Evidencia-se a necessidade de intervenções, junto à comunidade, que promovam a diminuição do excesso de peso e da obesidade abdominal.

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OBJETIVO: Avaliar a retenção de peso 12 meses após o parto e seus fatores associados entre mulheres que realizaram o pré-natal em Unidades de Saúde da cidade de Porto Alegre. MÉTODOS: Gestantes no terceiro trimestre gestacional foram identificadas em 20 Unidades de Saúde, e dados socioeconômicos, demográficos e antropométricos foram coletados. Seis e 12 meses após o parto, realizou-se visita domiciliar às mulheres participantes para obtenção das medidas antropométricas. O ganho de peso gestacional foi avaliado considerando-se o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. A retenção de peso foi obtida pela subtração do peso pré-gestacional, e o peso aferido 6 e 12 meses após o parto. Para análise dos dados, utilizou-se o Teste de McNemar, a ANOVA com as comparações múltiplas de Bonferroni e a regressão linear múltipla. RESULTADOS: Das 715 gestantes entrevistadas, 545 foram avaliadas 12 meses após o parto. A prevalência de excesso de peso 12 meses após o parto foi superior comparado ao período pré-gestacional (52,9 versus 36,7%) e 30,7% das mulhere retiveram ≥10 kg. A retenção de peso 12 meses após o parto foi superior nas mulheres que apresentavam sobrepeso pré-gestacional (9,9±7,7 kg) em comparação àquelas eutróficas (7,6±6,2 kg). Maior IMC pré-gestacional, maior ganho de peso gestacional e ser adolescente foram associados com maior retenção de peso 12 meses após o parto (p<0,001). CONCLUSÃO: É necessária a adequada assistência pré-natal para minimizar os efeitos adversos do ganho de peso excessivo durante a gestação na saúde da mulher.

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Uma formulação oral sob a forma de cápsulas contendo um extrato de Ascophyllum nodosum, foi testada em mulheres com execesso de peso e obesas (n=42) numa dieta hipocalórica. A vinte e um indivíduos foi atribuído, para além da dieta hipocalórica, o extrato de algas castanhas comestíveis, enquanto que outros 21 indivíduos seguiram apenas a dieta hipocalórica. Após 8 semanas de suplementação, foi observada no grupo que recebeu o extrato de algas castanhas comestíveis uma diminuição nas médias de: perda de peso, índice de massa coporal e perímetro da anca. O consumo de extrato de Ascophyllum nodosum, durante a restrição energética ao longo de 8 semanas, mudou a antropometria nestas mulheres com excesso de peso e obesas.

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A obesidade é um problema de saúde pública com prevalência crescente, nomeadamente em Portugal, onde mais de 50% da população é obesa. As consequências fisiopatológicas do peso excessivo têm grande impacto a nível cutâneo. Contudo, existem ainda poucos estudos sobre a fisiologia cutânea, não existindo qualquer estratificação destas alterações em função do peso corporal. O presente estudo pretende contribuir para o estudo das alterações ao nível da hidratação e comportamento biomecânico com o aumento de peso. Este estudo transversal foi efetuado numa amostra de conveniência de 57 voluntárias, do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 20 e os 46 (30±8) anos. As voluntárias foram divididas em dois grupos - Grupo I, com IMC entre 19,9 e 24,9 Kg/m2 e Grupo II, entre 25 e 29,9 Kg/m2. Foi efetuada uma única determinação da hidratação superficial, perda transepidérmica de água e comportamento biomecânico da pele (métodos não-invasivos). Os dados obtidos permitem-nos verificar que o aumento de peso influencia positivamente os níveis de hidratação e perda transepidérmica de água e de forma negativa o comportamento biomecânico da pele. Apesar do interesse destes resultados torna-se necessário realizar mais estudos, com maior número de indivíduos, de forma a melhor esclarecer a sua natureza e significado.

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Introdução: Obesidade pode ser definida como uma condição de acúmulo anormal ou excessivo de gordura no tecido adiposo que acarreta prejuízo à saúde. Em países desenvolvidos, a obesidade é considerada um problema de saúde pública, e pela Organização Mundial da Saúde, uma epidemia global. Esta patologia predispõe ao desenvolvimento de outras doenças como: diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias, doenças cardiovasculares, câncer, distúrbios respiratórios (entre eles apnéia do sono), colilitíase, esteatose hepática e afecções osteoarticulares. Em adolescentes e crianças, a obesidade contribui com mais de um terço das consultas endocrinológicas pediátricas (5). Dados americanos referentes ao excesso de peso durante a adolescência indicam que jovens com índice de massa corporal (IMC) elevado apresentam maior risco de desenvolver hipertensão, dislipidemia, intolerância à glicose e doenças crônicas como, por exemplo, doença cardiovascular. Nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 70 bilhões são gastos anualmente em obesidade, enquanto que doenças como diabetes e doença coronariana consomem apenas 50 bilhões de dólares. Em outros países, os gastos com obesidade representam uma proporção expressiva dos orçamentos destinados à saúde: 4% na Holanda, 3,5% em Portugal, 2,5% na Nova Zelândia, 2% na Austrália, 2,4% no Canadá e 1,5% na França. Tratando-se exclusivamente de crianças e adolescentes, em 1979-1981, o sistema americano de saúde gastou, em média, 35 milhões de dólares com tratamento da obesidade e, em 1997-1999, os custos chegaram a 127 milhões.A elevação dos custos está diretamente relacionada ao aumento da prevalência de obesidade, ocorrida nos últimos anos. No Brasil, segundo dados do Plano de Orçamento Familiar, havia 38 milhões de brasileiros com excesso de peso e 10,3 milhões com obesidade em 2003. Objetivos: estimar a prevalência de excesso de peso em adolescentes em uma amostra representativa da Cidade de Porto Alegre. Além de calcular taxas de prevalência de obesidade, sobrepeso e adiposidade utilizando diferentes pontos de corte internacionais para circunferência da cintura, razão cintura quadril, razão cintura-altura, percentual de gordura corporal e índice de massa corporal. Material e métodos: este estudo transversal de base populacional incluiu adolescentes, entre 12 a 19 anos, que residiam em Porto Alegre. Os adolescentes foram selecionados através de amostragem aleatória de base populacional. A coleta dos dados se deu através de entrevista domiciliar utilizando questionário padronizado, com questões sobre: idade, sexo, escolaridade, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, freqüência e duração de prática de hábitos sedentários. Aferiu-se peso (kg), altura (cm), e circunferência da cintura (CC) em duplicata. Razão cintura-altura (RCA), razão cintura-quadril (RCQ), percentual de gordura corporal (%GC) e IMC [quilos (kg)/altura (m)2] também foram calculados. A análise dos dados incluiu as distribuições de percentis para cada variável antropométrica, regressão linear para calcular coeficiente de determinação, e análise de variância para calcular médias e desvios-padrões para idade e sexo. As taxas de prevalência e intervalos de confiança de 95% (IC 95%) foram calculadas utilizando-se padronização direta. Cálculo de tamanho da amostra determinou que 183 adolescentes deveriam ser estudados para que, com intervalo de confiança de 95%, fossem detectadas prevalências de 22%, com erro de 4%. Resultados: Cento e dois meninos e 99 meninas foram avaliados nesta análise interina, correspondendo a 25% da amostra global. A distribuição por idade e sexo foi comparável a do IBGE para adolescentes de Porto Alegre. As distribuições dos percentis 85 e 90 para IMC, CC, RCQ caracterizaram pontos de corte que incluíam valores anormais para indivíduos adultos. Um total de 20,9% dos meninos e 22,1% das meninas apresentavam sobrepeso e 7,9% e 4,6% obesidade, respectivamente. O IMC apresentou correlação mais forte com CC e RCA (r ≥0,80) do que com RCQ (r=0,33); e associou-se significativamenye com %GC (P,0,001). Detectaram-se associações estatisticamente significativas de CC, RCQ e %GC com sexo, e RCQ com idade e sexo, mas não houve interação entre sexo e idade. Conclusão: esta amostra de adolescentes permitiu detectar prevalências de sobrepeso e obesidade que estão entre as descritas em outros países e mesmo em outras partes do Brasil. Os percentis 80 a 85 dos índices antropométricos podem capturar um risco mais elevado para apresentar outros fatores de risco cardiovasculares. Unitermos: prevalência, adolescente, obesidade, sobrepeso, circunferência da cintura, razão cintura-quadril, razão cintura-altura.

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The prevalence of obesity has been increased in the last three decades. It is already considered as epidemic by the World Health Organization and reaches around 300 million people worldwide. The weight gain in all ages is related to a sedentary way of life and hyper caloric food ingestion at the modern society. Obesity is a chronic disease and leads to high blood pressure, diabetes, cardiovascular diseases and cancer. The aim of this study was to evaluate the prevalence of weight excess among student in Natal schools and to analyze its association with age, gender, school category and geographic localization in city zones. This was a transversal study which enrolled 1927 children. 1084 of these were between 6 and 8 years-old (group 1) and 843 were 9 to 10 years-old (group 2). 895 of the total children studied in private schools and 1032 studied in public schools. 33,6% of the students had body mass index equal or above the 85th percentile and were considered as having weight excess. There was no statistical difference in this prevalence considering neither gender nor age. The weight excess prevalence in private schools was 54,5% and in public ones was 15,6% (p<0,01; OR=6,49). Weight excess was also more prevalent in the south and east city zones (41,3%) which have better quality of life index than in the north and west zones (28,4%) (p<0,01). In conclusion, the weight excess prevalence among students is found to be high in Natal and programs of intervention and prevention of obesity are necessary. The higher prevalence in private schools as in the wealthier city zones reflects the link between obesity and high socioeconomic level found in countries in developing. This was an interdisciplinary work with participation of epidemiology, child nutrition and pediatric endocrinology following the recommendations and principles of the Post graduation Program in Health Sciences of the Federal University of Rio Grande do Norte

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OBJETIVO: Avaliar a evolução e a classificação do peso corporal em relação aos resultados da cirurgia bariátrica em mulheres submetidas ao procedimento cirúrgico há mais de dois anos. SUJEITOS E MÉTODO: Foram avaliadas 141 mulheres submetidas à derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) com anel de contenção. As participantes foram divididas de acordo com o tempo de pós-operatório e conforme o percentual da perda do excesso de peso (%PEP): < 50; 50 ┤ 75; e, > 75. RESULTADOS: As mulheres do grupo com %PEP < 50 (15,6%) se mantiveram obesas, enquanto aquelas que apresentaram %PEP > 75 (36,2%) situaram-se entre a eutrofia e préobesidade e tiveram menor índice de recuperação tardia de peso em relação aos demais grupos. CONCLUSÃO: A evolução de peso após dois ou mais anos da cirurgia mostrou sua esperada redução com variados graus de resposta, apontando a necessidade de monitoramento, investigação e intervenção para obtenção dos resultados esperados.

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Analisar a associação entre excesso de peso e diferentes fatores de risco familiares em adolescentes da região oeste do estado de São Paulo. Estudo transversal com 1779 adolescentes de ambos os sexos, e idade compreendida entre 11 e 17 anos. Calculou-se o índice de massa corporal e os fatores de risco familiares foram analisados por meio de questionário. O excesso de peso foi associado com o sexo masculino (RC=1,55 [1,22-1,97]), estudar em escola particular (RC=2,14 [1,56-2,94]) e maior escolaridade materna (RC=0,52 [0,33-0,83]). Iniciativas de combate à obesidade devem ser instauradas em meio escolar e atingir toda a estrutura familiar, bem como levar em consideração particularidades decorrentes do sexo.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre fatores de risco e a presença do excesso de peso entre adolescentes de diferentes classes socioeconômicas. MÉTODOS: Análise transversal, da qual participaram 888 jovens de ambos os sexos e com idade variando entre 11 e 17 anos. O índice de massa corporal foi calculado por meio dos valores de massa corporal e estatura, e utilizado como indicador do excesso de peso. A atividade física, a ingestão alimentar e a classe socioeconômica (alta e baixa) foram analisadas mediante a aplicação de questionários. Os dados foram analisados estatiscamente por meio dos testes Qui quadrado e regressão logística binária. RESULTADOS: Para os adolescentes de classe socioeconômica baixa, uma inadequada ingestão alimentar (Razão de chance [RC]= 4,59) e o sobrepeso dos pais (RC= 5,33) foram associados à presença do excesso de peso. Entre os adolescentes de classe socioeconômica alta, a escolaridade materna (RC= 0,57), estudar em escola privada (RC= 3,04) e o sobrepeso dos pais (RC= 3,47) foram associados à presença do excesso de peso. CONCLUSÃO: em ambas as classes socioeconômicas, o sobrepeso dos pais foi um importante fator de risco associado ao excesso de peso. Os outros fatores de risco diferiram entre as classes socioeconômicas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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