982 resultados para Estudos em grupo


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Based on the assumption that the exchange of knowledge can support a process of self-organized interactions of the involved in the process, we present the results of a study about how happen the dialogue between physics teachers involved in a group of study of Modern and Contemporary Physics. With the support of the propositions of Bakhtin about the potential of the discourse and discursive interactions studies, we identified interesting regularities in how organize discussions among teachers, identifying a scheme that allows us to infer the effectiveness of the enforcement of this form of lead and mediate the discussions in groups of continuous formation of physics teachers to other topics, as well as adding arguments in defense of the groups of discussion as a strategy for continuing formation of teachers.

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O Núcleo de Estudos em Exercício Físico e Saúde do Centro de Educaçao Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria caracteriza-se como um grupo de estudos com pesquisas em exercício físico, saúde e qualidade de vida. Propoe-se a auxiliar na formaçao acadêmica atuando como facilitador no processo de construçao de conhecimento, fundamentado nos princípios da instituiçao pautados ao ensino, pesquisa e extensao

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O Núcleo de Estudos em Exercício Físico e Saúde do Centro de Educaçao Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria caracteriza-se como um grupo de estudos com pesquisas em exercício físico, saúde e qualidade de vida. Propoe-se a auxiliar na formaçao acadêmica atuando como facilitador no processo de construçao de conhecimento, fundamentado nos princípios da instituiçao pautados ao ensino, pesquisa e extensao

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O Núcleo de Estudos em Exercício Físico e Saúde do Centro de Educaçao Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria caracteriza-se como um grupo de estudos com pesquisas em exercício físico, saúde e qualidade de vida. Propoe-se a auxiliar na formaçao acadêmica atuando como facilitador no processo de construçao de conhecimento, fundamentado nos princípios da instituiçao pautados ao ensino, pesquisa e extensao

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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo

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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo

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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo

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A tuberculose (TB) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo complexo Mycobacteruim tuberculosis. A melhor forma de prevenção se baseia na detecção e na cura dos casos. Um diagnóstico acurado de TB seria essencial para a identificação e tratamento dos pacientes. O diagnóstico laboratorial recomendado baseia-se na baciloscopia e na cultura de material clínico. Novos métodos, os quais empregam técnica genética baseada na amplificação e detecção do DNA bacteriano ou do RNA, visam melhorar a velocidade, sensibilidade e especificidade da detecção da bactéria. O principal teste desse grupo é o método da reação da cadeia da polimerase (PCR). Entretanto, há discordância na literatura quanto as dados de validade da PCR aplicada ao diagnóstico de tuberculose. O presente estudo realizou uma meta-análise sobre o teste da PCR no diagnóstico de TB. O método estatístico usado estimou efeitos do teste entre os estudos primários. A sensibilidade e a especificidade foram calculadas de acordo com as suas definições: Sensibilidade = TPR, taxa de verdadeiros positivos e Especificidade = 1 FPR, onde FPR = taxa de falsos positivos. Calculamos os logit de TPR e FPR a soma e suas diferenças e fizemos uma back transformação aos eixos de TPR vs. FPR com posterior construção da curva SROC (Moses & Shapiro, 1993). A curva SROC representa uma estimativa da medida de acurácia do teste índice a qual é ajustada pelo ponto de corte tanto quanto pela interdependência dos valores de sensibilidade e especificidade obtidos de cada estudo. Foram localizados 1375 artigos através de busca base de dados do Medline no período de 1988 a 2000. Considerando os critérios de elegibilidade, foram aceitos 111 artigos. A caracterização dos estudos, a validade e a sua aplicabilidade foram apreciadas. A medida combinada de todos os estudos foi de 0,86 para a sensibilidade e 0,95 para a especificidade usando-se o método de efeitos aleatórios. A PCR in-house apresentou melhor performance do que a Amplicor. O AMTD obteve os maiores valores de acurácia possivelmente devido o rRNA apresentar múltiplas cópias por célula. Diante das evidências, a PCR se constitui num teste complementar para tuberculose devendo ter critérios próprios para a sua utilização. No entanto, este teste não contempla os atributos requeridos para a substituição da baciloscopia na rotina diagnóstica.

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Estreptococos do grupo B (EGB) é a principal causa de sepse e meningite neonatal e tem sido recentemente reconhecido como patógeno responsável por infecções invasivas em adultos imunocomprometidos (idosos ou portadores de doenças crônicas). Os EGB produzem inúmeras enzimas extracelulares, várias das quais interagem com o sistema imune do hospedeiro e são importantes durante a interação EGB-hospedeiro, bem como para o desenvolvimento da doença. Estudos anteriores mostraram que metaloproteases estão envolvidas em várias vias metabólicas em diferentes tipos celulares. Por esta razão, nós decidimos investigar o possível envolvimento de metaloproteases de EGB durante a interação celular e apoptose/necrose induzida pelo micro-organismo em células endoteliais da veia umbilical humana (HUVEC) e da linhagem de epitélio respiratório (A549). Tratamento de EGB com inibidores de metaloproteases (EDTA, EGTA e FEN) não induziu alterações no crescimento bacteriano, mas promoveu alterações na expressão de proteínas de superfície, capacidade adesiva e perfil de sobrevivência intracelular do patógeno. O EGB e o sobrenadante do crescimento bacteriano (meio condicionado; MC) promoveram a morte das células HUVEC e A549. Contudo, o tratamento com inibidores de metaloproteases restauraram a viabilidade celular induzida pelos EGB e o MC, sugerindo que metaloproteases bacteriana estão envolvidas no rompimento da barreira celular, promovendo a disseminação bacteriana. Este trabalho descreve pela primeira vez apoptose e necrose induzidas pelo EGB e MC em HUVEC e células A549 após 24h de incubação, respectivamente. Nós também observamos redução da pró-caspase-3 após infecção das HUVEC com EGB e MC, sugerindo ativação da caspase-3. Além disso, o aumento da expressão da proteína pró-apoptótica Bax e diminuição dos níveis da proteína anti-apoptótica Bcl-2 em HUVEC, demonstram o envolvimento do mecanismo apoptótico mitocondrial (via intrínseca). A melhor compreensão das bases moleculares da patogênese do EGB contribui para identificar novas moléculas bacterianas e hospedeiras que podem representar novos alvos terapêuticos ou imunoprofiláticos contra a doença causada por esse patógeno neonatal.

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Esta tese investiga os efeitos agudos da poluição atmosférica no pico de fluxo expiratório (PFE) de escolares com idades entre 6 e 15 anos, residentes em municípios da Amazônia Brasileira. O primeiro artigo avaliou os efeitos do material particulado fino (PM2,5) no PFE de 309 escolares do município de Alta Floresta, Mato Grosso (MT), durante a estação seca de 2006. Modelos de efeitos mistos foram estimados para toda a amostra e estratificados por turno escolar e presença de sintomas de asma. O segundo artigo expõe as estratégias utilizadas para a determinação da função de variância do erro aleatório dos modelos de efeitos mistos. O terceiro artigo analisa os dados do estudo de painel com 234 escolares, realizado na estação seca de 2008 em Tangará da Serra, MT. Avaliou-se os efeitos lineares e com defasagem distribuída (PDLM) do material particulado inalável (PM10), do PM2,5 e do Black Carbon (BC) no PFE de todos os escolares e estratificados por grupos de idade. Nos três artigos, os modelos de efeitos mistos foram ajustados por tendência temporal, temperatura, umidade e características individuais. Os modelos também consideraram o ajuste da autocorrelação residual e da função de variância do erro aleatório. Quanto às exposições, foram avaliados os efeitos das exposições de 5hs, 6hs, 12hs e 24hs, no dia corrente, com defasagens de 1 a 5 dias e das médias móveis de 2 e 3 dias. No que se refere aos resultados de Alta Floresta, os modelos para todas as crianças indicaram reduções no PFE variando de 0,26 l/min (IC95%: 0,49; 0,04) a 0,38 l/min (IC95%: 0,71; 0,04), para cada aumento de 10g/m3 no PM2,5. Não foram observados efeitos significativos da poluição no grupo das crianças asmáticas. A exposição de 24hs apresentou efeito significativo no grupo de alunos da tarde e no grupo dos não asmáticos. A exposição de 0hs a 5:30hs foi significativa tanto para os alunos da manhã quanto para a tarde. Em Tangará da Serra, os resultados mostraram reduções significativas do PFE para aumentos de 10 unidades do poluente, principalmente para as defasagens de 3, 4 e 5 dias. Para o PM10, as reduções variaram de 0,15 (IC95%: 0,29; 0,01) a 0,25 l/min (IC95%: 0,40 ; 0,10). Para o PM2,5, as reduções estiveram entre 0,46 l/min (IC95%: 0,86 to 0,06 ) e 0,54 l/min (IC95%: 0,95; 0,14). E no BC, a redução foi de aproximadamente 0,014 l/min. Em relação ao PDLM, efeitos mais importantes foram observados nos modelos baseados na exposição do dia corrente até 5 dias passados. O efeito global foi significativo apenas para o PM10, com redução do PFE de 0,31 l/min (IC95%: 0,56; 0,05). Esta abordagem também indicou efeitos defasados significativos para todos os poluentes. Por fim, o estudo apontou as crianças de 6 a 8 anos como grupo mais sensível aos efeitos da poluição. Os achados da tese sugerem que a poluição atmosférica decorrente da queima de biomassa está associada a redução do PFE de crianças e adolescentes com idades entre 6 e 15 anos, residentes na Amazônia Brasileira.

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A amamentação representa um período de intensa mobilização óssea para produção de leite. Durante esta fase, a mulher sofre uma grande perda de massa óssea com evidências de recuperação após o desmame. Atualmente este tem sido um período preocupante na vida mulher, pois há suspeitas desta perda óssea na lactação gerar um efeito tardio na densidade mineral óssea (DMO) quando esta mulher está na pós-menopausa. A DMO reduzida é o principal fator de risco para a osteoporose que afeta em torno de 200 milhões de mulheres com mais de cinquenta anos no mundo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da prática da amamentação na densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa. Para isto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. A busca de artigos foi feita em bases dados (Lilacs, Medline via Pubmed e Scopus) complementada por checagem manual de referências. Foi identificado um total de 181 artigos e, após aplicação dos critérios de inclusão, selecionados 24 artigos para a revisão sistemática. Os resultados dos diversos estudos são divergentes em questões metodológicas, de classificação da duração da amamentação, quanto às variáveis confundidoras, grupo de idade e etnia, o que dificulta a comparabilidade entre eles. Parte dos estudos referem algum tipo de efeito (positivo ou negativo) e outra parte não, sendo mais frequente a observação de uma correlação inversa entre a amamentação e a densidade mineral óssea em pós-menopausadas. Porém, quando outras variáveis (número de gestações, idade, tempo desde a menopausa, entre outras) são consideradas na análise em conjunto com a amamentação, este último perde a relação de significância. Ainda são necessários mais estudos com melhor rigor metodológico para avaliar se de fato o efeito pode ser atribuído à amamentação ou a outros fatores que também estão relacionados com a densidade mineral óssea na pós-menopausa.